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ESTUDANDO PRO VESTIBULAR, NA CASA DOS MEUS AVÓS.

Aproximava-se os dias das provas do vestibular (um mês), e eu enfiando a cara nos estudos resolvi ir pra casa dos meus avás maternos pra me isolar e poder estudar mais tranquilamente. Eles moravam numa casa em um bairro residencial onde não tinha aquele barulho constante de carros buzinando e gente berrando pelos quatros cantos; como na minha casa... Meus avás eram pessoas bastante tranquilas e adoravam quando eu passava alguns dias com eles. Sá que eu tinha um vício meio estranho: sempre gostei de dormir sá com uma camisola por cima do corpo; sem nadinha por baixo... Achava que não tinha mal nenhum. Sá que em casa, eu sempre trancava a porta do meu quarto; mas na casa dos meus avás; o quarto onde eu iria dormir não tinha fechadura e a tranca estava com defeito... Mesmo assim não abri mão de dormir como eu gostava. Devia ser lá pelo quarto dia que estava na casa dos meus avás, quando acordei assustada; parecia ser de madrugada, no colo do meu avô que me carregava da mesa onde estava estudando pra cama. Somente quando ele me colocou na cama e ajeitou minha camisola é que fui perceber que ele tinha me visto sem calcinha... Depois, ele me cobrindo com um lençol me deu um beijo:

- Boa Noite Sueli... Durma com os anjos!...

Fiquei meio que encucada por alguns dias; mas acabei que resolvi não mais esquentar minha cabeça; pensando: Ele viu minha xoxota; e daí? Aposto que mesmo ele sendo um velho; deve ter gostado.

Meu avô já devia estar com seus 55 anos... Mas ele mantinha; apesar de estar bem magro, uma vitalidade impressionante: fazia caminhada todos os dias andando 5 kms e ainda parava na praça pra fazer exercícios em aparelhos fixados pela prefeitura e com instrutores.

Certa noite, eu ouvindo os passos do meu avô, não sei o que me deu na cabeça que resolvi fingir que estava dormindo sobre a mesa... Acho que queria que ele me pegasse novamente no colo.

Ouvi seus passos se aproximando e quando senti me levantando senti também que minha camisola desceu pra minha barriga... Sá abri os olhos quando ele me deixou sobre a cama e como se ainda não tivesse me dado conta de nada; deixei ficar um bom tempo olhando pra minha xoxota... Vi que ele sorriu:

- Posso arrumar sua camisola Sueli? Vovô está vendo tudo!...

Como se estivesse ainda sonolenta, fechei os olhos novamente (tudo fingimento); e resmungando:

- Deixa vô... Eu gosto de dormir assim!...

Não sei como consegui continuar fingindo quando senti que ele colocou a mão na minha xoxota e ficou alisando levemente... Mas tive que me virar de bruços ao perceber que minha xoxota começava a ficar úmida. De bumbum pra cima, senti também alisando levemente minhas nádegas e falando baixinho:

- Puta-que-pariu; minha netinha está muito gostosa... Ah se eu pudesse dar uma chupadinha nessa bucetinha!...

Em seguida, senti dando um beijinho de leve numa das minhas nádegas e novamente resmungando baixinho (mania de velhos):

- Que bundinha linda; está me deixando de pau duro!...

Ele saiu apagando a luz do quarto, e no escuro comecei a achar graça em tudo o que aconteceu; novamente pensando: Meu avô de pau duro?... Hahahaha; deve ser até engraçado ver um velho como ele excitado.

Logo no dia seguinte, ele foi ao meu quarto e entrando com um copo de suco pra mim:

- Acho que você podia deitar mais cedo hoje!...

- Por que vô? Estou atrapalhando vocês dormirem?...

- É que você acaba dormindo debruçada sobre a mesa; você se lembra de ontem a noite?

- Que você me colocou na cama?... Lembro sim!...

- Você se lembra como te vi deitada?...

Sorri pra ele, e na maior cara de pau:

- Você me viu sem calcinha; não foi?...

- Vi e adorei... Você tem a bucetinha mais linda que já vi!...

- Nossa vô; assim você me deixa encabulada!...

Ele fazendo uma massagem carinhosa nos meus ombros:

- Você sabe que comigo pode ter a liberdade que quiser; não sabe?

Eu que andava muito tensa parecendo uma freira enclausurada por causa dos estudos; aquelas mãos me apalpando estavam me dando um leve prazer:

- Se eu deitar mais cedo; você faz mais massagem em mim?...

- Vou adorar Sueli... Você vai ter a melhor massagem da sua vida!...

- Mas e a vá; ela já está dormindo?...

- Está sim; e não se preocupe que ela não tem o costume de levantar a noite!...

Deitei de bruços e pedi pra que ele começasse a massagem pelas minhas costas. Vovô teve que subir na cama e de joelhos começou a flexionar suas mãos nas minhas costas e não demorou pra pedir:

- Posso levantar sua camisola um pouco?...

- Pode sim vô... Hihihihihi; mas sá que estou de novo sem calcinha!...

Ele levantando e passando a mão na minha bunda:

- Sem calcinha é muito melhor... Mas se quiser; você pode tirar a camisola??!!...

- Ficar pelada vô; não tem perigo?...

- Nenhum... Assim vou poder massagear todo seu corpo!...

Tirei a camisola deitando de frente pra ele que foi com as mãos diretas pros meus peitinhos apalpando:

- Não é gostoso Sueli?...

- Muito vô... Estou adorando!...

Ele deixando uma das mãos no peitinho e a outra levando até minha bucetinha passando o dedo entre os lábios vaginais que já estavam bem úmidos:

- E aqui; você gosta?...

Sá com aquele contato, senti todo meu corpo vibrar:

- Hihihihihi!!!!... Pode enfiar lá dentro vô; não tem perigo não!...

Ele obedecendo e antes de reclinar pra chupar meu peitinho:

- Que bom que minha netinha já não é mais virgem; assim vou poder brincar até fazer você gozar!...

- É vô? Vai me fazer gozar; vai?...

Sá com ele socando o dedo lá no fundo da minha bucetinha e sugando meu peitinho; eu já estava quase gozando quando ele foi enfiando a cara no meio das minhas pernas e passou a lamber minha buceta... Aquela língua me levou nas nuvens e me fez ter um orgasmo dos mais safados da minha vida. Ele voltando a ficar de joelhos do meu lado:

- Vovô também precisa gozar; você me ajuda?...

- Você vai querer transar comigo vô; vai?

Ele arriando seu short e me mostrando o maior pinto duro que já tinha visto: +- 22 cms e uns 5 cms de diâmetro:

- Bem que eu gostaria; mas não posso... Basta você ficar fazendo carinho aqui pro vovô!...

Segurei aquela enorme piroca e como eu já sabia exatamente como punhetar uma pica; comecei a movimentar minha mão:

- Assim vô; é?...

- É Sueli; é assim mesmo... Dá um beijinho nele; dá!...

Já que ele me pediu, achei que podia ir mais longe do que somente dar alguns beijinhos... Minha dificuldade foi que era bem maior do que a do meu último namorado. Mas mesmo assim consegui colocar um bom pedaço na minha boca e chupei meu avô que ficou surpreso:

- Oh Sueli... Que bom que você já sabe chupar... Oooohhh que maravilha... Chupa... Chupa...

Pro meu azar, meu avô dizendo que ia gozar, tirou da minha boca e passou a mão na minha camisola que estava do seu lado pra aparar todo seu gozo... Tive que esconder aquela e pegar outra camisola dentro do armário. Depois de voltar do banheiro, ele me cobrindo com o lençol me deu um beijo de boa noite:

- Vovô adorou o gostinho da sua bucetinha... Se quiser, amanhã eu te chupo de novo; ok?...

- Ah vô... Você já sabe que eu não sou mais virgem; porque não transa de verdade comigo?...

Ele coçou a cabeça e sorrindo:

- Mas isso não é certo; você é muito novinha, e eu um velho safado que está se aproveitando da sua netinha!...

Sentei na cama lhe dando um abraço e um beijo no rosto:

- Vai ser um segredinho sá nosso vô; faz tempo que eu não transo e acho que me faria bem... Preciso ficar bem relaxada até as provas!...

Ele esfregando carinhosamente seu nariz no meu e rindo:

- Tá bom sua taradinha... Amanhã vovô vai de deixar bem relaxadinha; você vai ver!...

No dia seguinte, fiquei o tempo todo ansiosa e quando minha avá foi pro seu quarto dizendo que ia dormir; já de banho tomado e de camisola, corri pro meu quarto e fiquei esperando meu avô.

Meia hora que pareceu uma eternidade, ele entrou no meu quarto:

- Pronto... Sua avá já está até roncando!...

Ele me pediu pra ficar de joelhos na beirada da cama com o bumbum virado pro lado de fora; de pé atrás de mim, vindo levantando minha camisola começou a alisar minha bunda e depois a esfregar seu pinto bem no meu rego... Achei até que ele ia comer minha bunda; mas com seu pau bem duro senti procurando a entrada da minha buceta com os dedos... Vovô encostou e já foi forçando fazendo entrar. Naquele momento é que fui sentir o quanto era gostoso ter um pau de verdade enfiado na buceta; e não uma piroquinha de um garoto de 19 anos... Vovô atolou até o saco e a cada socada ele aumentava a força. Tive três orgasmos seguidos em menos de 5 minutos; abraçada com o travesseiro continuei gemendo com ele dando bombadas firmes e violentas na minha bucetinha... Vovô tirou e ficou gozando e esfregando seu pinto nas minhas nádegas. Trepei com meu avô até às vésperas das provas; e no dia, fui tão relaxada e tão contente que fiz uma excelente prova.

Depois do meu avô, passei a ter uma tara por homens acima dos 50 anos. Atualmente na faculdade, estou indo pra cama com um dos meus professores; um coroa lindíssimo de 57 anos... Com ele já é o terceiro professor que eu me envolvo sexualmente.