Quando o tio saiu do duche ordenou a Mariana que fosse ela também tomar um duche e que depois aplicasse no cuzinho o creme que ele havia deixado na bancada. Assim que a prima entrou no quarto de banho o tio anunciou ao João que iria comer qualquer coisa e já regressaria para tratar do assunto dele.
Foram 5 minutos de coração aos pulos para o João. Ele sabia que havia homens que praticavam sexo anal entre eles mas sabia também que isso era considerado errado pela sociedade. Além disso nunca tinha fantasiado com nada de isso e agora tinha a certeza que iria ser comido pelo tio.
Assim que o tio chegou sentou-se na cama, desceu a cueca e ordenou que o João fosse até ele e o chupasse para ficar de pau duro. O João obedeceu, se ajoelhou junto ao seu tio e começou a chupar, como sua mão fazia nele, bem submisso, pois sabia que tinha que fazer o seu melhor, senão estaria sujeito à ira de seu tio, demorou um pouco mas foi ficando duro, entretanto a prima saiu do banho e veio se sentar no banco junto à cama observando, o João notou que ela se sentou de lado. Isso pareceu excitar ainda mais o tio que ficou com o pau completamente duro e o João sentiu o pré-gozo na ponta do pau. Cheirava a sexo o pau do tio. Então o tio ordenou que ele lhe colocasse nova camisinha mas não lubrificante. Colocou o João de quatro na cama e passou um pouco de lubrificante no seu cuzinho e enfiou um pouco com o dedo mas não preparou como a sua prima. Reclamou mas o tio mandou calar, porque ele sendo o homem da casa na ausência do tio, tinha que ser mais responsável e teria castigo agravado.
Sentiu o tio encostar a ponta da cabeça ao seu cuzinho e forçar, meteu devagar mas de uma vez sá, ignorando os protestos do João que quase desmaiava de dor. Imediatamente o tio iniciou um vaivém lento, o João não sabia o que custava mais, se a dor que o parecia abrir ao meio ou se a sensação que o seu cuzinho estava em chamas. O tio, indiferente, continuava a meter no seu ritmo lento mas sem pausas. Ficaram nisso um tempo, o tio já tinha gozada na sua filha, o segundo gozo demorava a chegar. Entretanto a dor começou a atenuar-se para o João, mais um dorido incomodativo, mas o seu cu continuava ardendo. No entanto, no interior do seu recto as sensações eram diferentes, o pau do seu tio estimulava as suas entranhas, a sua prástata, eram sensações excitantes e embora o seu pau não ficasse duro, o João estava agora muito excitado. O tio então tirou o pau completamente e voltou a meter de uma sá vez. Porra, doeu para caramba, lembrou ao João a dor e desconforto entretanto esquecidas pelas sensações emanadas do seu recto e da sua prástata. O tio continuou metendo, o que não estava sendo desagradável para o João, mas quando tirava tudo e voltava a meter forte, vinha novamente a dor que o fazia sentir aberto ao meio. Entretanto pareceu ao João que o pau do tio estava ainda mais inchada, devia ser o gozo eminente, o tio acelerou o ritmo, estava metendo ao toda a força e a dor e ardor voltaram ao João que se sentiu desfalecer novamente, o tio meteu então com tudo e gozou com o pau completamente enterrado no cu dele, e deixou-se cair sobre ele em peso ficando os dois deitados na cama. O João reparou então que tinha gozado na cama, sem sequer perceber ou o seu pau ter ficado duro.
Instantes depois o tio recuperou e se sentou na cama, lhes disse a ambos que o que tinham acabado de experimentar era outra forma de sentir prazer, e que não deveriam acreditar que era errado, apesar de muitas vezes as pessoas dizerem que era errado, principalmente entre dois homens. No entanto sá deveria ser feito quando ambas as pessoas sentissem vontade, como tinha demonstrado, podia ser muito doloroso se a pessoa passiva não quisesse ou não estivesse completamente à vontade. Salientou também que, apesar de não provocar a gravidez, deveria sempre ser praticado com camisinha pois o contacto do recto com o pénis poderiam provocar graves infecções tanto no sujeito passivo como activo.
Então o tio chamou o João para irem ambos tomar banho, no banheiro disse-lhe que tinha notado que ele tinha tido um orgasmo, o que era de assinalar na primeira vez que tinha sido enrabado e ordenou que o João o ensaboa-se e tirasse o sabão, especialmente no seu pau e bolas.
De seguida passou o creme que tinha deixado para a Mariana no cuzinho do João, aliviando bastante a sensação de dor e especialmente ardor, mesmo assim percebeu que deveria se sentar de lado tal como tinha observado a sua prima
