Colega de trabalho
Olá, me chamo Sérgio sou negro da pele clara, 1,70 de altura e 80 kg. Tenho um corpo sarado. Como trabalho em uma siderúrgica e faço muito esforço físico consequentemente adquiri um corpo que agrada a qualquer mulher e principalmente aos homens que tem interesse. Vou contar para vocês como conheci Junior, um rapaz bem magro dono de um par de pernas bem gostosas e uma bundinha redonda e bem empinadinha e da minha cor, porém um pouco mais claro.
É estranho como eu ainda não tinha visto o Junior antes, pois descobrir depois que ele era funcionário antigo da fabrica. Em um dia qualquer, não me lembro exatamente quando foi, mas de repente vejo Junior na minha frente, então me perguntei: por onde andava essa coisa gostosa que ainda não tinha visto. Não tenho preconceito como qualquer coisa até mesmo um veadinho gostoso como o Junior.
Ninguém sabe dessa minha preferência, mas à de Junior todos sabiam, ele não escondia para ninguém que era gay. Tinha alguns momentos no refeitário que juntava um grupo de pessoas entorno de Junior e ficavam conversando sobre sexo, sem nenhuma vergonha ele falava como transava com seus parceiros.
Eu passei quase um mês secando o Junior para todo lado, eu não conseguia parar de olhar para ele, tinha momentos que não sei como ninguém percebia meus olhares hipnotizados para Junior e com isso insinuar que eu estaria com tesão por ele, pelo menos nunca ninguém chegou a mim com nenhuma brincadeira que eu estaria gostando do Junior ou algo parecido. Imagino que o meu jeito quieto e serio de ser conseguia me proteger de qualquer duvida em relação a minha sexualidade.
Por causa de um pedido grande de um cliente, nesse dia trabalhei até tarde, não sendo do meu costume antes de ir embora resolvi tomar um banho. Já estava me secando quando de repente me entra o Junior. Ele me cumprimenta, um comprimento bem formal, sem delongas ele começa a tirar a roupa na minha frente, se fosse qualquer outra pessoa eu estaria indiferente ao que estava acontecendo, mas para minha felicidade e sofrimento era o Junior o único homem na fabrica que me fazia ficar de pau duro.
Eu não conseguia parar de olhar para aquela bunda e imaginar fude-la, meu olhar estava tão descarado que, para minha surpresa, Junior para de frente ao box do chuveiro se vira para mim perguntando se eu tinha gostado. Ele poderia esta falando simplesmente da sua cueca ou mesmo da toalha que estava carregando, pois tenho certeza que nunca passou em sua cabeça o que realmente gostaria de fazer com ele. Sempre fui um homem muito discreto nunca fiz nada que deixasse alguma margem de duvida sobre a minha opção ou até mesmo pelos meus desejos por Junior, por isso tenho essa certeza toda.
Se outra pessoa tivesse ali na hora entenderia que ele tinha-me perguntado se eu tinha gostado de algo que ele estava usando ou estaria com ele, mas para mim foi diferente, minha cabeça deu outro sentido a pergunta, minha mente levou em consideração na interpretação da pergunta o que realmente eu estava querendo.
Sem perder tempo respondi que tinha adorado. Hoje se lembrando daquele dia tenho certeza que por causa da forma que respondi do meu tom de voz ele descobriu as minhas verdadeiras intenções.
Depois que o respondi ele logo mudou sua expressão de serio para safado e excitado. Novamente ele me pergunta se não gostaria de levar para casa, tendo uma das mãos acariciando a bunda.
Em um piscar de olhos tinha entendido tudo, então me levantei, aproximei dele e disse que para levar para casa tinha que experimentar primeiro. Enquanto eu esperava sua resposta ele foi caminhando para dentro do box e começou a tirar a cueca. Olhando-me com desejo ele me chama.
Desse momento em diante não foi preciso falar nada, tudo foi fluindo naturalmente. Debaixo do chuveiro ligado o abrasei por traz, o acariciei e beijei todo o seu corpo delicioso, estava sendo um momento inesquecível. Meu cacete já estava dentro do seu rego, se esfregando querendo entrar. Além de que, Junior ainda estava rebolando como uma gatinha no ciu. Enquanto o acariciava peguei o sabonete deixando-o todo ensaboado ate seu cu. Já não aguentava mais em esperar, estava ficando doido para fude-lo.
Com o Junior escorado na parede peguei meu cacete e coloquei na sua entrada e o segurei na cintura, fui forçando a entrada, sem muita dificuldade, até a cabeça entrar, foi quando ele se contorceu todo soltando um gemido de prazer com certa dose de dor. Nessa hora tinha parado por um instante fiquei apreciando seu rosto que expressava o prazer que o estava proporcionando, quando dei continuidade à penetração Junior começou a recitar gemidos que para os meus ouvidos eram como um mantra que me relaxava e excitava cada vez mais.
Agora completamente dentro daquele garoto começo a bumbá-lo bem devagar, seus gemidos foram aumentando até ele me pedir para socá-lo mais forte, que já era aminha intenção, por isso imediatamente o obedeci. Seus gemidos ficaram mais frenéticos e altos fazendo-me por um instante preocupar se alguém ao passar pela porta do banheiro pudesse ouvi-lo, esse sentimento logo foi substituído pelo prazer que aumento simultaneamente com os gemidos e declarações de satisfação de Junior, com uma voz bem sedutora me dizia que eu estava sendo muito gostoso e que não parasse.
Nesse momento deu inicio ao sinal de que eu iria explodir, com uma voz ofegante comecei a dizer que iria gozar, com toda empolgação Junior pede que eu não tirasse o cassete e gozasse lá dentro.
Já tinha duas semanas que eu tinha terminado com minha namorada, com isso tinha ficado o mesmo tempo sem transar com ninguém e nem mesmo tinha me masturbado. Agora imagina o quanto de porra eu tinha guardado. Quando gozei quase cair de joelhos com o prazer que sentir, demorei em terminar de gozar. A gozada foi tão boa que fiquei urrando como um bicho. Junior também gostou muito, pois durante a gozada ficou dizendo que estava delicioso e quente, o quente logicamente ele estava se referindo da minha porra que tinha tomado conta do seu cu. Foi muita porra dava para encher um copo, o cu dele ficou tão repleto de leite de rola que quando tirei o pau começou a escorrer do cu pelas pernas a baixo.
Para encerra aquele momento majestoso passo o dedo no seu cuzinho lambuzado de porra e apás dar um delicioso e “caliente” beijo faço-o chupar meu dedo limpando porra que estava nele, enquanto isso eu dizia ao pé do seu ouvido que aquilo era para oficializar o inicio de nossa frutuosa e prazerosa relação.
Ainda em silencio, mas com belos sorrisos de prazer e satisfação no rosto nos vestimos e fomos embora. No outro dia trocamos alguns olhares discretamente. No horário do almoço Junior passa pela mesa onde eu estava almoçando e com discrição ele deixa um papel onde estava escrito um endereço e um: “Espero-lhe lá apás o experiente”. Desse dia em diante tive vários momentos felizes com o Junior.
Se gostarem da historia podem me escrever olecram_stos2@hotmail.com