Pelo calor que ela sentia em seu rosto sabia que estava vermelho, era o tipo de golpe que virava um hematoma instantâneo.
- Pare de gritar Vadia!!! Quer que te ouçam?
Leila ainda não acreditava no que estava acontecendo, estavam ainda deitados, ele acariciando o corpo dela, quando ouviu-se no rádio aquela voz metalizada:
- Capitain...
- Fale em português, respondeu.
- Fomos atacados pelos piratas conforme o senhor esperava, estão todos mortos, vamos mesmo lançar os corpos na fornalha, para evitar problemas com as autoridades brasileiras? – Claro, mas antes descreva-os para mim... disse o capitão lançando um olhar malvado para a mulher que estava horrorizada em sua cama. .... e um rapaz com uma tatuagem de um L no braço... Leila não ouvia mais nada, aquilo devia ser um sonho, seu irmão disse que era sá o capitão não sair da cabine, não era a primeira vez que ele fazia isso, é claro que nunca antes a chamara, mas ela fez o que ele disse, e agora seu irmão estava morto, suas entranhas estavam emboladas, ela não sabia se vomitava ou se gritava e o grito saiu, ao que levou uma bofetada do capitão no rosto.
- Pare de gritar Vadia!!! Quer que te ouçam? - Se aquela cabine não fossem hermeticamente fechada, todos teriam ouvido aquele grito, mas ela sabia, ninguém ouvira... tentou correr para apanhar a arma que estava em sua bolsa, mas o capitão era muito mais ágil, ela via o membro dele novamente ereto, mas agora como uma pedra viva, novamente ele a esbofeteou jogou-a no chão e começou a chutá-la entre as pernas, com certeza aquilo não doia tanto quanto em um homem, mas como doiam aqueles chutes, ele a puxou pelos cabelos para cima da cama, ela estava inerte, levantou os quadris dela, e começou a possui-la novamente, agora com força e vigor, suas estocadas eram como punhais invadindo sua vagina, suas pernas estavam trêmulas a ponto de ser sustentada sá pelo braço dele, e ele, para aprofundar-se lançou seu pé para cima da cama, sentia o seio dela tocar o peito de seu pé, e ela sentia a ponta do membro dela dilascerar suas entranhas, aliás as mesmas entranhas que ela sentia embolada, percebendo, o capitão arrastou-a pelos cabelos até o banheiro, enfiando o rosto dela na privada, ainda assim, levantou novamente o quadril dela e recomeçou a penetrá-la, ela sentia sua cabeça ser jogada nas bordas fétidas da privada como uma bola de pinball, sem querer ambos lançaram para fora de seu corpo o que desejam ao mesmo tempo e sentiam-se mais aliviados, ele saiu para seu banho enquanto ela continuava ali colocando para fora suas entranhas, depois novamente ele arrastou-a para debaixo do chuveiro, e deixou-a ali, chorando, e foi cuidar de suas obrigações de capitão.