Bom, esta é minha estréia aqui no site e pretendo a partir de hoje lhes mostrar minhas inúmeras aventuras pelo mundo sexual, começando por algo que nunca saiu e jamais sairá de minha memária.
Não irei dizer meu nome, mas apresento-me como Nômade, tenho vinte e dois anos, entretanto na época em que isto me aconteceu eu ainda não passava dos dezessete. Desde então meu corpo já estava bem formado e por malhar com bastante dedicação acabei por torná-lo ainda mais esbelto. Meus cabelos sempre foram castanhos e meus olhos verdes, algo que chamava muito a atenção das mulheres a minha volta.
Minhas experiências sexuais até então sempre foram com garotas, e modéstia a parte nunca deixei a desejar na cama, o que lhes dava sempre um motivo para voltar, mas desde pequeno sempre tive uma certa atração por homens e com o tempo isto foi apenas evoluindo. Quando passei a entender mais sobre o assunto minha vontade de experimentar sexo gay aumentou drasticamente, mas nunca tive coragem para saciar minha vontade e acabava por acessar sites pornográficos e me masturbar.
Quando isto aconteceu eu havia acabado de chegar da academia, estava sozinho em casa, isto porque meus pais costumavam ir à s sextas-feiras para a granja de uma tia, onde passavam a maioria dos finais de semana e voltavam apenas no domingo. Era nestes dias de pura solidão que eu aproveitava para levar minhas namoradas para casa e sempre usava a cama de meus pais como local de puro prazer e sedução.
Desta vez não seria diferente e eu estava pronto para ligar para uma amiga com quem já fazia um bom tempo que eu apenas “ficava”, ou seja, nada sério, mas eu acreditava que aquela era a hora de partir para a fase dois e avançar para o sexo. Decidido a passar a noite deliciando-me com minha “ficante” tratei de tomar um banho caprichado, para que não espantasse a moça com meu odor de suor. Durante o banho aproveitei para uma masturbação corriqueira, preparando meu pênis para o trabalho duro mais tarde. Feito isto vesti um roupão e segui par meu quarto, deitando sobre minha cama.
Em seguida abri uma das gavetas de minha cabeceira e retirei da mesma uma camisinha, preferi separá-la para o uso em breve. Tudo estava perfeito, mas fui surpreendido por uma visita totalmente inesperada. Me assustei ao olhar para a porta de meu quarto e me deparar com um homem encapuzado, o mesmo carregava nas mãos uma faca e eu sabia bem para que serviria. O assaltante se aproximou e logo me levantei tentando me afastar e colocando as mãos para cima, temendo extremamente a reação do desconhecido.
- Olha sá, está com medo?! – perguntou-me, apontando a faca novamente.
- Por favor não fala nada, leve o que quiser, mas não me mate.
- Calminha garotão! Eu com certeza vou levar o que eu quiser, mas não sei se posso deixar você sair livre dessa... – a voz dele era grossa e ele dizia tudo em um tom bastante debochado, como se estivesse se divertindo com meu medo.
- Eu imploro pelo amor de Deus, não faça nada. – tentei caminhar para trás, mas já estava junto à parede.
- Nada disso, ao posso deixar nenhuma... – ele parou de falar, ao olhar para a cama e encontrar sobre a mesma a camisinha que eu havia pegado – Olha sá, vai comer alguma piranha hoje garotão?
- Não, eu não vou. – respondi, com a voz trêmula assim como meus braços.
- Ah, será mesmo? Não quer dividir a putinha comigo? Quem sabe assim eu não livro sua cara. – propôs.
- Não, eu juro, não vai acontecer nada aqui. – falei gaguejando, pensando no bem da amiga que iria vir ao meu encontro, mas com quem felizmente eu ainda não havia conversado e principalmente convidado.
- Então não posso fazer nada, você vai morrer.
Mesmo sendo forte eu não seria capaz de me defender ou reagir ao homem, já que ele aparentava ser mais musculoso que eu e ainda estava armado. Tudo parecia perdido, quando o vi levar as mãos à área pubiana e apertar os seus testículos. Naquele momento lembrei-me de minha vontade absurda de poder transar com um homem e pensei na possibilidade de oferecer-me ao ladrão como troca caso em deixasse vivo. Aquilo foi bem estranho, já que estava práximo á morte e não é muito comum pensar em sexo nestas circunstancias, mas julgando que de qualquer forma eu morreria resolvi arriscar e conversar.
- Não vai vir ninguém, mas eu posso te fazer sentir o melhor prazer de sua vida se não me matar! – falei, alterando a voz nas últimas palavras.
- Então é você a putinha? Quer que eu te coma vadia? – perguntou-me, desta vez num tom provocante e viril.
- Claro, pode fazer isto e muito mais se me deixar livre. – ofereci.
- E se eu te disser que odeio viadinhos e vou te matar por ser um?!
- Se fizer isso não experimentará das melhores sensações que posso te causar. – falei, olhando-o diretamente nos olhos e mordendo os lábios.
- Beleza então, te deixo livre se eu gostar. Mas se for ruim eu te furo inteiro entendeu garotão?! E não vai ser com meu pau.
- Tá bom gostosão, agora vem aqui para eu te mostrar... – logo que disse isto ele começou a abrir a calça e retirando-a, revelando um enorme volume abaixo da cueca. Em seguida o ladrão retirou a camisa, mostrando-me um corpo realmente escultural, muito bem definido e sarado.
- Agora vem aqui e tira o resto puta, vou te comer todinha! – falou, jogando ao chão a faca.
Me senti mais a vontade sem o objeto afiado e me ajoelhei aos pés de meu ladrão, levando a boca até a cueca box que usava e retirando-a com a ajuda das mãos. Logo que a peça saiu por completo um enorme pênis acertou meu rosto, era realmente enorme, posso apostar que tinha vinte ou mais centímetros. Eu nunca havia feito aquilo, mas já tinha adquirido bastante experiência sobre o assunto depois de muitos vídeos e imagens, além de dicas pela internet.
Esse era um de meus muitos fetiches, ser devorado por um assaltante e eu não poderia fracassar. Logo, retirei meu roupão e caminhei até o quarto de meus pais, acompanhado por ele, que no caminho havia dado alguns tapas em minha bunda e levado o pênis até a mesma. Percebi que aquilo poderia ser ainda mais divertido que imaginei e logo meu pênis também começou a crescer, ficando em pouco tempo completamente ereto e muito rígido.
Chegamos ao quarto e rapidamente fomos para a cama, aonde me assentei e ele se deito, apontando o mastro entre as pernas para o alto. Aquele era meu ato mais ousado e poderia ser o último, por isto falhas seriam proibidas. Parti direto para seus peitos, engatinhando até lá e descendo em seguida, mas pegando em todo o corpo e lambendo o tronco, desde o pescoço. Ele parecia gostar, pois liberava pequenos gemidos de prazer, o que aumentou muito quando encontrei com seu pênis, pulsante e com bastante tesão.
Inicialmente beijei o membro calmamente, de cima a baixo, deixando-o ainda mais pulsante. Mas sem demoras comecei a lambe-lo, muito calmamente e investindo mais na cabeça, onde a sensibilidade era maior. Tudo estava perfeito,mas conseguiu melhorar quando introduzi-o todo em minha boca. A situação era difícil, já que o pênis era muito grande e não foi tão simples colocá-lo todo de uma vez dentro da boca, entretanto consegui. Diz um movimento de sobe-desce por um tempo bastante significativo, Ã s vezes eu parava no topo e lambia novamente, mas logo voltava ao movimento anterior. Durante todo o tempo meus olhos estavam pregados nos dele, os quais me olhavam ferozes e com muito prazer.
- Você sabe mesmo fazer isso putinha, mas se prepara agora, porque eu vou gozar e já falo que não vai ser pouco. Quero que beba tudo! – falou.
Realmente ele estava no limite e bastou uma lambida para que explodisse em gozo, liberando inúmeros jatos em minha boca. Aquela não era minha primeira vez em que experimentava sêmen, já que outras vezes durante minhas masturbações eu engoli um pouco do meu práprio. Entretanto, uma grande quantidade como aquela nunca, e por isto encontrei certa dificuldade em engolir tudo, mas não foi impossível. Sendo assim mamei mais um pouco naquele enorme pau, até que a ejaculação cessasse. Como de costume, o pênis voltou a sua forma flácida e ficaria assim por alguns minutos.
Resolvi aproveitar o tempo para continuar a explorar o corpo do macho em que eu me deliciava. Voltei a lambê-lo e a beijar todo seu peitoral, aquilo era realmente magnífico e eu adorava sentir os detalhes de um corpo tão perfeito de um criminoso tão delicioso.
- É putinha, você sabe mesmo satisfazer um homem, mas não acabou ainda. Falta a melhor parte! – dito isto percebi o aumento de tamanho no pênis do ladrão e fiquei animado, imaginando o que viria em breve. – Agora é a hora de brincar de fazendeiro, quero você cavalgando no meu pau garotão, quero te comer todo por trás.
Como meu macho desejou eu sá podia atendê-lo e prontamente me levantei, mas antes de tudo voltei a lamber seu pênis, aproveitando para sugar também seus testículos, algo que o excitou muito. Finalizei colocando nele a camisinha que eu havia reservado para minha “ficante”, eu era tudo menos burro e não sabia com quem eu estava lidando, sendo assim era melhor prevenir.
Um tanto receoso fiquei de pé sobre o homem e comecei a abaixar calmamente, podendo ver que ele gostava dos movimentos e em instantes senti o pênis encostar em minhas nádegas, as quais abri usando as mãos. Ele direcionou exatamente o mastro na porta de meu anus, pronto para me introduzir. Com medo da dor comecei a assentar-me bem devagar, com muita cautela, mas eu não esperava a pressa do macho que com um rápido movimento me desequilibrou, fazendo-me cair sentado sobre todo aquele pênis. A dor foi enorme, parecia me rasgar por dentro, uma sensação péssima, mas logo tudo foi passando, revelando um prazer inigualável, puro desejo, meu maior sonho.
Percebendo minha melhora o ladrão voltou a investir contra meu anus, instigando-me a subir e descer. Comecei então a fazer o que ele havia pedido, inicialmente rebolei sobre o pau por completo dentro de mim e logo comecei os movimentos de vai e vem, algo muito delicioso, que sá me fazia sentir melhor e mais excitado, em poucos instantes eu já aumentava a velocidade e gemia como louco, assim como o ladrão que também rugia de tanto prazer.
Algo inesperado então aconteceu meu macho pegou em meu pênis que estava tão rígido e ereto como nunca esteve antes e subitamente começou a masturbar-me. Aquilo me fez chegar à s nuvens e não demorou para que ambos gozassem juntos. Eu nunca havia ejaculado tanto em toda minha vida e ele parecia gozar bastante também.
Levantei-me com certa dificuldade e deitei-me ao lado do homem, que logo me repreendeu.
- O que foi?! Está cansada? Nada disso, termina o serviço! – entendi o recado muito bem e inclinei-me até seu peito, lambendo-o novamente e limpando os respingos de gozo sobre ele.
O homem em seguida levantou-se e voltou a meu quarto, fiz o mesmo e ele se vestiu novamente e por último pegou a faca, em sinal de que aquele não seria meu dia de morte. Fique feliz com a notícia, mas agora me preocupava em o que ele levaria de minha casa, mas o único objeto roubado fora o notebook de meu pai, o que não era tão ruim.
Depois disto ele se foi e nunca mais o vi, até porque não cheguei a ver seu rosto, sendo assim não o reconheceria nem que eu quisesse.