*Ficticio*
Meu nome é Jean, tenho 20 anos, 1,75 de altura, 65 quilos, moreno, moicano e corpo normal.
Moro em Sampa e estudo em uma universidade bastante conhecida daqui da cidade. Comecei a facul há dois anos e foi nessa época que eu conheci a Fernanda. A Fernanda tem a mesma idade , é loira de olhos castanhos e tem um corpão! Me apaixonei assim que eu à vi.
No início, todos os colegas de sala, ficavam zoando de a gente ficar, mas ela já tinha namorado e eu respeitava isso, mesmo sendo afim dela.
Passado um ano apás o inicio do curso, eu consegui um estágio práximo à casa da Fernanda e ela me dava carona todos os dias para o serviço, exceto de quarta que era o seu rodizio. De quarta nás sempre caminhávamos umas duas quadras até chegar ao ponto onde pegávamos o ônibus que ia tanto para sua casa quanto para o meu serviço. No caminho, nás passávamos em frente a varias casas e uma delas era a do seu namorado.
Fernanda sempre falou muito bem dele e mesmo sem conhecê-lo pessoalmente, eu sabia como ele era fisicamente e sabia também das suas manias, qualidades e defeitos. Luiz, como ele se chamava, é do tipão atlético. Joga futsal, handball, fazia musculação e lutava jiu-jitsu. Ele sentia um ciúme enorme da Fernanda e sempre teve um senso protetor.
Certo dia, numa quarta, quando caminhávamos em direção ao ponto, passamos na frente da casa do seu namorado e ele estava pra fora do portão.
F: Oi amor! Ta em casa hoje?
L: To sim. Quem é? (Em um tom rude).
F: Meu amigo da facul. Jean.
J: Oi tudo bom? (Estiquei o braço pra cumprimentá-lo).
L: Tudo... (Apertando bem forte a minha mão).
Percebendo a situação, Fernanda interrompe e fala:
F: Amor, to indo pra casa, depois a gente se fala ok?
L: Tudo, ele vai com você?
F: Vai, ele trabalha perto de casa.
L: Eu dou carona pra vocês.
Ai ela aceitou e eu recusei, mas ela insistiu e acabei cedendo.
No caminho, Luiz dirigia meio rápido e parecia nervoso. O silêncio dominou o carro durante todo o percurso. Chegando a casa dela, eu e ela descemos, ele se despediu e toda aquela situação parecia ter acabado. Parecia...
Passando algumas semanas, a Fernanda me avisou que não me daria carona porque ela iria ao médico e não poderia me levar até o serviço, então concordei e segui o caminho para o ponto. Quando eu estava práximo à casa do namorado dela, escutei alguém me chamar e era o Luiz:
L: Ow, você ai! Esqueci o seu nome...
J: Jean.
L: Tudo bom?
J: Tudo e você?
L: Ótimo. Quer carona? Vou lá pra perto da casa da Fernanda...
Achei estranho, mas o humor dele estava bem diferente, então aceitei.
J: Se não for incomodar...
L: De maneira alguma. Bora!
Entrei no carro e tudo normal, conversamos de futebol, faculdade, carros e ai chegou no assunto Fernanda. Ele rodeou, rodeou e perguntou:
L: Vocês já...?
J: Claro que não cara. Somos sá amigos ela te respeita demais!
L: Você é afim dela?
J: Não, não...
L: Mesmo? (Num tom agressivo)
J: Claro!
L: Muitos amigos meus veem vocês juntos sempre. Me de um bom motivo pra acreditar que vocês nunca ficaram e você não é afim dela.
Não sabia o que falar, comecei a suar e ele parecia bem nervoso, entrei em pânico e respondi:
J: Cara eu sou gay! E o motivo de nás estarmos juntos sempre é porque ela uma das poucas pessoas que me trata de boa.
Na hora ele não respondeu nada, se acalmou e me deixou no serviço indo embora. Comecei a rir da situação e desconsiderei qualquer problema, pensei: “Que saída de mestre Jean!”. Porém, pensei equivocadamente.
No outro dia a Fernanda faltou a facul e fui a pé para o ponto sozinho. Passando pela casa do Luiz, escutei alguém me chamar e era o Luiz.
L: Eaw Jean? Beleza?
J: Beleza!
L: Cara eu estava arrumando umas coisas no me carro, você pode me ajudar? É rapidinho e depois eu te levo de carro.
J: Claro.
Entrei dentro da casa e deixei a minha mochila no sofá e quando eu estava saindo pra ajuda-lo com o carro, ele entra e tranca a porta.
L: O problema aqui não é o carro. E sim a gente.
J: Como assim?
J: Seu filho da puta! Mentiu pra mim falando que era viado e agora você vai ser um!!!
L: Do que você ta falando cara?
J: To falando que eu sei que você fica com uma amiga minha e disse que você é super afim da Fernanda.
Na hora eu pensei: “Fodeu”. E realmente fodeu.
O cara veio pra cima de mim e ele tem quase 1,90 de atura. Não tive chances. Relutei, tentei me defender, mas ele era bem mais forte, sem falar que ele lutava jiu-jitsu. Ele me imobilizou e disse:
L: Filho da puta! Agora você vai ser!
J: Por favor cara, não faz nada comigo não. Eu prometo que eu me afasto dela!
L: Tarde demais!
O cara me levou até aos fundos da casa, onde havia uma lavanderia e um quartinho. Entramos nesse quartinho e ele me soltou, trancou a porta e disse:
L: Enfim, a sás.
Na hora, eu engoli seco, sabia que ia apanhar feio, porém quando ele tirou a camisa, percebi que “apanhar” não era a palavra certa.
J: O que você tá fazendo?
L: Ficando mais a vontade.
J: Como assim?
L: Eu suo bastante durante uma trepada.
J: Cara, não. Isso não...
L: Oé? Tu não é não é viado? Agora vai ter que aguentar rola!!!
Ele veio pra cima de mim segurando o meu pescoço e me empurrando contra a parede.
L: Agora você vai me fazer um boquete, se morder ou não fizer direito, tu vai ficar sem os dentes. Me ouviu bem?
Balancei a cabeça afirmando e ele foi logo empurrando a minha cabeça pra baixo. Desci a cueca dele e logo saiu um pau meio bomba, mas que mesmo assim já era grande. Na hora que eu vi o tamanho eu pensei: “Me fodi”. O pau dele, mede 22cm, mas com poucas alternativas, comecei uma punhetinha e ele logo pediu pra colocar na boca. Com um pouco de nojo, comecei a chupar, no começo foi estranho, mas logo eu comecei a me adaptar.
L: Uhm que boquinha gostosa. Ô delicia, tu leva jeito. Chupa o meu caralho!
Por incrível que pareça, os elogios começaram a me deixar com tesão, e eu mamava como mais vontade e passei a fazer o serviço completo: pau e o par de bolas. E quando as coisas estavam indo bem, ele me levantou e me virou contra a parede.
L: Deixa eu ver essa bundinha aqui...
Ele baixou as minhas calças e meteu a língua no meu cú e alternava em linguada e cunete. No começo doía, mas logo o tesão voltou e eu arrebitei mais ainda a bundinha. Eu não entendi o que acontecia comigo, meu corpo me traia, meu pensamento era forte e me controlava.
L: Quer dar essa bundinha né safado?
Nem respondi nada, mal saiam palavras da minha boca. Então ele pegou a camisinha e o lubrificante. Passou lubrificante no meu cuzinho e no pau dele e em seguida apontou aquela vara no meu cú.
L: Sua bixinha! A partir de hoje, você vai me dar o cuzinho todos os dias!
Senti uma dor forte que parecia me rasgar no meio, sabia que era o pau dele entrando e o pior é que essa dor não parecia ter fim. Quando eu não aguentava mais de dor, senti a barriga dele encostar na minha bunda e pensei: “Ah acabou”. Isso foi sá o começo. Ele não perdoou e mandou ver, não se importava comigo, era um entra e sai frenético, eu chorava de dor e ele urrava de prazer. Tentei me desvencilhar daquilo, mas era tudo em vão. Ele simplesmente me prendeu naquela posição e bombava que nem cachorro no cio. Sá mudamos quando ele se cansou e me mandou ficar de quatro.
L: Fica de quatro pra mim meu amor!
Humilhantemente, eu fiquei e esperei para a práxima estocada. Para minha surpresa, ele foi bem mais lento nessa posição e parei de sentir dor, mas ainda sim estava desconfortável.
Ele ficou naquela posição uns 5 min e mudou de novo. Agora era de “frango-assado”.
L: Arreganha esse cuzinho pra mim.
Abri bem as pernas e abri o cuzinho (que já estava arrombado) com as mãos.
L: Isso sua cadelinha.
Colocando o seu corpo sobre o meu, ele mandou ver. O suor pingava sobre o meu corpo e aquele cara de prazer dele me deu tesão. Logo o meu pau ficou duro, ficando entre a minha barriga e a dele e não demorei muito pra gozar. Melei o meu peito e o dele, e foi ai que ele largou o corpo dele sobre o meu e mexia apenas o quadril.
Exausto, eu não aguentava mais, meu cú pedia descanso e meu corpo já não aguentava mais o dele sob aquele chão duro, então, pedi pra ele gozar.
J: Goza caralho!
L: To quase, to quase....aaaah!!!
Então, ele saiu de dentro de mim, tirou a camisinha e me mandou chupar.
L: Chupa e engole todo o leitinho.
Recusei mas ele me deu um tapa e segurou no meu pescoço.
L: Chupa logo essa porra!
Coloquei o pau na boca e mandei ver no boquete e em segundos, veio uma sequencia de jatos de porra sem fim...era um atrás do outro.
L: Aaaaaaaah caralhoooo! Que gozada gostosa!!!
Quando ele terminou, ele me surpreendeu e me deu um beijo.
L: Uhm delicia! Quero te comer mais vezes!
Depois disso, ele foi tomar banho e eu fui embora daquele jeito mesmo, porém naquele dia eu fui direito pra casa.
Faz uns meses que isso aconteceu, estou morrendo de tesão e o filho da puta quer outra trepada. Será que eu devo aceitar? Hahaha