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FINAL DE SEMANA ARROMBADO POR CARIOCAS EM ANGRA

Nesse final de ano resolvi entrar em uma sala de bate-papo e encontrei um quarentão todo animado, que chamarei de Henry. Trocamos várias mensagens no msn e recebi o convite para ir ao Rio, ele queria que eu fosse sua putinha, viadinha.

No início fiquei com medo pela proposta com medo de ser morto, mas Ele disse-me que com seus colegas já haviam feito isso antes, mas com putinhas e metidos em uma ilha deserta um dia inteiro.

Mas comigo seria um pouco diferente, pois seria apenas eu para todos, assim teria que ser um final de semana inteiro.

Henry fez os cálculos, depositou-me o dinheiro da gasolina e lá fui. Ao chegar ele me esperava de carro em posto de gasolina indicado na baixada. Ele aproveitou fez a transferência do valor combinado para uma poupança em nome de uma mulher, dizendo para deixar claro que não me queria sacanear. (Eu havia solicitado a Ela para checar para mim). Deixei o carro em um estacionamento de um prédio no Jardim Botânico (de uma amiga da PUCRJ).

Entrei no carro deles (Henry, Felipe, Joel e um negro Luiz), todos de bermudas. Fui colocado no meio no banco traseiro. Seguimos para Angra dos Reis, ao pegar a estrada, eu estava tenso, com muito medo. Deram-me vodka para beber, que eles estavam tomando (havia ficado dois dias sá bebendo líquidos), daí 19 minutos estava mole e tonto, pois eu bebo no máximo meia lata de cerveja.

Luiz já de pau duro aproveitou da situação puxou minha cabeça para baixo e mandou pagar um boquete caprichado, lambendo o pau da raiz a glande, succionando todo, com sua mão ele movimentava violentamente minha cabeça que seu pau batia intensamente na garganta, me tirando o fôlego.

Em paralelo Felipe tirou minha bermuda deixando-me sá de calcinha (aberta atrás) que Eles tinham pedido para eu colocar no posto inicial e ficou de lado bolinando com a mão seu pau na minha bunda (que ele havia lubrificada). Nas 2 horas de viagem paguei boquete para os quatro, tendo que engolir até a última gota de cada e cheguei à pousada com um plug enfiado na bunda, abaixo da calcinha que me apertava muito.

Chegado à pousada fui colocado em uma cama de solteiro, porém com um colchão maior um pouco. Henry colocou uma almofada triangular embaixo de minha cintura. Fui amarrado pulso no tornozelo e este transversalmente na cama, com as pernas bem abertas, bunda empinada e uma outra almofada no peito, para segurar minha cabeça. O colchão maior não deixava machucar meus joelhos.

Inicialmente com o quarto bem escuro e um filme pornô constantemente, Henry e Luiz deram seus paus para eu chupar, depois fiquei chupando sá o de Luiz e Henry começou a bolinar meu anelzinho, lubrificando-o muito, em seguida começou a enfiar aquele caralho grosso, no que eu me contorcia todo (mesmo tendo ficado com um plug por cerca de 30 minutos enfiado). Apás seu pau ter batido no fundo do meu canal e sentido uma dor intensa, ele começou a me violentar ritmicamente, pois seu pau era grande e grosso, parecia uma eternidade, ele não gozava. Mas era sá o começo de um final de semana. Ele retirou seu pau, enquanto Luiz foi para trás, colocou na minha boca, segurando minha cabeça firmemente e novamente fez um engolir até a última gota, quando saiu do quarto. Luiz continuou metendo, até que gozou. Pensei agora terei um descanso.

Eu sei que me deixaram amarrado e fui enrabado e chupei mais de 19 rolas (e não sá seis como combinado) um dia e uma noite inteira. Eu não dormi, apenas desmaiava talvez, de tanta dor e violência com alguns paus (quando implorava para ir mais devagar que estava todo ardido), eles lubrificavam mais um pouco e socavam com mais intensidade.

Deixaram-me dormir de 5 as 8 horas quando fui acordado, desamarrado, tomei um banho, colocaram-me um fio dental, que deixava minha bunda de fora mas escondia tudo da frente, e uma sainha minúscula, com uma blusinha bem apertada até a sainha.

Levaram-me para uma escuna, onde estavam os 4 mais o negro Jonas e além de três garotões pardos da pousada que conduziam a escuna. Henry me levou para frente da escuna onde tinha uma cadeira de sol, arrancou minha sainha e pediu para eu girasse para todos, e disse como havia sido bem comportada, agora teríamos um passeio. Na escuna eles não me incomodaram apenas vinham davam-me algum gole de bebida, passavam a mão na minha bundinha, massageando-a.

Em dez minutos chegamos em uma ilha deserta, com um casebre, um negrão quarentão de 1,80m já preparava o churrasco. Eles começaram a comer e beber cerveja. Eu preferi não comer nada, apenas continuei bebendo um copo de whisky (para evitar vômitos). Henry chamou dois garotões e eu fomos na areia para baixo de uns coqueiros. Os garotões e Henry deitaram, já excitados, tive que sentar, apás boa lubifificação, e rebolar no pau Alex e punhetar os paus dos outros dois. Assim revezaram, mesmo eu estando muito cansado. Em seguida Jacques estendeu duas toalhas grandes, me amarraram novamente os pulsos nos tornozelos, colocaram uma almofada no meu peito para ficar com a cabeça levantada e revezavam intensamente no rabo e na boca até gozarem. Me deram mais um pouco de Whisky. Desse modo ficamos até final da tarde sendo enrabado, boquetando e punhetando todos.

Ah ia me esquecendo do negrão churrasqueiro, embora eu já exausto e com vontade de sumir dali, tinha uma ferramenta fenomenal (grossa e comprida), me arrancando muitos gemidos e prazer, mas ele era paciente, não me violentava como os outros, ele lubrificava, massageava minha bunda, e assim aquele cacete ia me estourando e eu ainda sentia vontade de ficar eternamente com ele dentro de mim. Na boca sá entrava parte, na bunda não tinha como eu saber.

Voltamos para o Rio de Janeiro, mesmo eu já muito cansado ainda tive caprichar em um boquete para os quatro.

Peguei meu carro todo arrombado quase não conseguindo sentar direito de tanta dor, tomei 3 comprimidos para dor, passei bastante xilocaina e segui minha viagem bem devagar.

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