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GAROTOS - "MEU PRIMEIRO AMOR"

Quem nunca teve um primeiro amor, algo que parece de certa forma encantado..



Na vida as pessoas buscam sentimentalismo, romance, prazer e algo que seja bom para o corpo e para nossa mente, porem quando nos temos este tal primeiro amor ele parece meio que dominador, meio que complexo e vemos que a fantasia é base de todo uma forma.



Eu sempre aprendi com a vida, e fiz dela a minha escolha, e assim vejo que cada posição, sentimento, e forma de analisar foram como um aprendizado.



Naquela época, onde o preconceito era algo muito forte o medo também calava nossas bocas para uma realidade pouco vista e muito comentada entre a sociedade.



Eu, um garoto na idade dos 19 anos, branco, magrinho, adorava brincar de soltar pipa, curtia andar descalço com o pé nas pedras, curtia ficar vendo televisão e também com a galera da minha rua.



Lembro-me que naquela época as garotadas eram vileiras, adorava ficar ate tarde brincando de esconde esconde, de cobra cega e sempre iríamos dormir tarde, pois não havia o perigo que há hoje, pois sempre fui muito querido com a turma, sempre tive transito livre e também por ser de uma família tradicional eu aprendia e analisava a leitura como algo importante.



Minha mãe e meu pai eram muito conservadores, me fazia ler livros e mais livros, estudar mesmo, para depois pensar em sair de casa para brincar, sempre me comuniquei de uma forma as vezes não tão normal para a garotada daquela época, pois sempre tive uma boa fala, lia perfeitamente para minha idade.



Eu sempre era o querido da turma, e muito a noite as brincadeiras se tornava a diversão de todas, nossas famílias ficavam em casa vendo novela e nás ditas crianças ficávamos nas ruas, a brincar, a fazer talvez da infância um rito de novidades.



Lembro-me que com meus 19 anos as coisas continuavam a mesma, o garoto apenas adquiria um pouco mais de corpo, estudava muito e continuava a fazer de sua vida uma brincadeira, meus pais exigiam de mim educação, e assim eu me portava.



E em uma destas brincadeiras que fui apresentado para Walison, garoto novo no bairro, de média 19 anos de idade, branco, cabelos lisos e uma simpatia imponente, ele logo me cumprimentou e eu também o fiz entender o recado.



Naquele momento via que algo estranho em minha mente se passava, pois jamais tinha conversado com um garoto daquela forma, com tal educação, simpatia e simplicidades. Walison era da mesma forma que eu, de certo modo parecia ser bem educado.



Logo fomos brincar de esconde esconde, e dai é claro que como novato ele logo me seguiu para onde iria me esconder, fomos rumo a um terreno baldio e lá ficamos naquele escuro, sempre me escondia em lugares onde a turma jamais encontrava e este era um deles.



Walison ficou comigo, ao meu lado e lá ficamos conversando, ele parecia muito pontuado em suas falas, tinha uma beleza em se comunicar que de certo modo me impressionava me fazia ver algo especial, algo que jamais senti por ninguém, e muito menos por um garoto do mesmo sexo que eu.



Passava-se 19 minutos e nada de nos achar, e nos naquele tereno, entre um muro e uma arvore enorme, naquele escuro, somente víamos a garotada a correr em nossa busca e dos demais.



Eu analisar toda a movimentação logo me virei de presa e com isto algo me fez acontecer, devido o escuro eu logo me esbarrei no Walison e então provocando um toque de corpo e sem muita noção eu caia ao chão, em cima dele e logo sentia seu respirar, parecia que estávamos lábio com lábio e assim então via que o fato estava consumado.



Walison me segurava e eu então me paralisava naquela cena, e assim ele correspondia, pois aquele garoto novo do bairro me lascava um beijo. È isto mesmo!, ele encostava seus lábios aos meus, eu fiquei sem reação ao sentir aquela boca macia, aquele respirar em um misturar de medo e prazer.



Sentia o beijar de um outro garoto, sentia o tocar de pele, e via nele algo estranho, diferente, novo e talvez ate mesmo conseguia sentir certo prazer com tudo aquilo.



O beijar dele era muito gostoso, e ao ceder a tudo aquilo tocava eu em sua pele macia, tocava eu em seu rosto, sentia eu o seu beijar.



Éramos ali dois garotos entregues ao pecado do tempo, entregues ao prazer da carne e muito alem disto entregues a sedução de uma situação, logo eu caia na real, e deixava de delirar, saia de cima dele e feito um garoto perdido pedia e implorava desculpas, ele então meio chocado com minha reação, pois em um primeiro momento cedia tentava me acalmar.



Ele dizia que era natural, que era pra eu ficar de boa, que ninguém iria saber que eu iria gostar e ao gesto de tocar em meu rosto, me acariciar ele me abraçava vendo eu chorar de medo de tal cena.



Sendo assim estava em pé, diante de dele e naquele escuro apenas sentia o tocar de suas mãos em meu rosto e logo novamente o sento me beijar, eu naquela arvore caia e então sentia e me entregava ao pecado novamente, eu então entedia o quanto era ousado e gostoso, o sentia tocar em meu cabelos, acariciar minha nuca, enquanto sua boca me beijava delirantemente.



Eu me deixava entregar a sua beleza e a toda uma situação, me deixava seduzir por outro garoto e com isto o tempo passava, perdíamos a noção da brincadeira e logo minhas mãos vai alem daquilo, sentia seu corpo, tocava em seu corpo e caminhava para algo mais delirante.



Logo minhas mãos fizeram sentir por cima daquela bermuda a grossura de algo talvez pouco imaginado, logo meu corpo sentia vontades de ter algo nunca sentido antes, e então tocava diante daquilo, sentia seu membro grosso e duro totalmente ereto diante daquela bermuda, sentia ao mesmo tempo em que sua língua me fazia delirar em um beijo louco de dois jovens garotos.



Então o prazer se tornava o passar de todo tempo, e em si ele tirava diante daquela roupa o mastro de prazer que ele tinha, ficava então de pica dura diante das minhas mãos, sentia eu o tocar na sua rola, e sentir o quanto ele era potente de tamanho prazer.



Walison se entregava e eu ao mesmo instante que tocava em seu mastro fazia movimentos de vai e vem, sendo que o fazia gemer de prazer, ele então me beijava, tocava em minha nuca e chupava gostosamente minha orelha ao mesmo tempo em que era punhetado.



Em segundos ele me convencia a chupar tudo aquilo, eu logo descia o Beijando todo, e já com aquilo em minhas mãos sentia agora de perto o cheiro do prazer da rola de outro garoto.



Minha língua começava a chupar gostosamente aquela rola grossa, e eu sentia o gosto do prazer, ele acariciava meus cabelos enquanto gemia ardentemente, eu agora aprendia o gosto da perdição, estava então o garoto de família chupando a pica de um outro rapaz, ele então bombava devagar e praticamente fudia minha boca, eu sentia e o tocava, via nele o gemer de um prazer delirante.



Então ele logo me vendo chupar tudo aquilo começou enfiar a mão dentro de meu short, e ao mesmo tempo em que ele era chupado, ele acariciava minha bundinha, sendo que seus dedos começava a chegar e a entrar onde ele queria, eu sentia o afundar de uma rola na boca e dedadas no cu.



Eu reclamava devido eu sentir um pouco de dor, e ele então me dizia que eu iria gostar, e sendo que as dedadas realmente me faziam de certo modo sentir um arrepiar em meu corpo, me fazia sentir certo prazer anormal dentro de mim.



Ele me tratava com carinho e quando disse que estava doendo demais devido ele tentar colocar dois dedos então ele respeitavelmente parava e me fazia continuar a mamar na sua rola.



Em minutos sentia algo quente escorrer na minha boca, era ele gozando dentro dela, era meio nojento, porem ele segurava com força e era inevitável não sentir o gosto de porra quente entrar em minha garganta, logo eu engolia e sentia o quanto prazer e desejo se misturava ao pecado da carne.



Walison logo me fazia subir para cima novamente, me abraçava e me beijava novamente, ele me chamava de gatinho, de gostoso e me dizia que era nosso segredo, logo eu via nele o garoto do meu aprender, o desejo de minhas noites, o sonho de um momento, ele era tudo, carinhoso, gostoso e sabia como dominar um garoto em fase de aprendizado.



Então como se nada tivesse acontecido daquele terreno e dai notamos que já não havia mais ninguém na rua, a galera parecia ter desistido da brincadeira ou n[os quem se escondemos tempo demais, então ele se ofereceu em me levar na porta de casa, e assim aconteceu].



Desde deste dia aprendi o valor da amizade em um misturar de prazer, pois em um tempo em que o preconceito era inevitável o amor entre dois garotos acontecia de uma forma calada, éramos muito amigos e por sinal até demais, sendo que ele me ensinou como que o carinho vai muito antes do sexo, e que fazer sexo é diferente de fazer amor.



Continua.



Ass - ThyAggo

escritorthyaggo@hotmail.com



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