O professor já com seus quarenta e poucos anos, tem o dedo indicador enterrado no cu pequeno e apertado da aluna, que geme baixinho, de quatro na cadeira escolar.
A aluna, moreninha, de pele macia e sedosa, sente aquele dedo a lhe invadir, lhe cutucar, querendo sentir cada canto de seu buraco, e sabe que a nota que lhe falta será oriunda dessa peripécia. E aproveita para satisfazer sua fantasia, a submissão e obediência ao mestre. E que dedo grosso ele tem, ela pensa.
Aquele cu sedento não pôde ser penetrado pela pica do professor, devido ao perigo iminente, mas a moreninha não descansaria enquanto não estivesse satisfeita. No caminho de casa sondou cada transeunte, analisando as feições de cada sujeito, e tentando optar por um deles para terminar de encher seu cu esfomeado, dessa vez com uma rola, ao invés de apenas um dedo.
Chegou em casa cansada e triste, por não ter avistado um macho que lhe parecesse suficientemente competente para apagar seu desejo insano.
Deu de cara com o padrasto, o mais improvável ser que ela havia imaginado, apenas porque ele não lhe parecia atraente, não pela moral, mas naquele momento, sendo sua única opção, ela não hesitou em levantar a saia e exibir seus pelinhos pubianos, curtos e sedosos.
O padrasto, há tempos cansado do papai e mamãe com a esposa gorda e resmungona, não pensou duas vezes antes de cair aos pés da ninfeta, e lamber com delicadeza os lábios vaginais úmidos.
_Sem boceta! Ela bradou imponente.
_Sá cuzinho! Sá cuzinho, ela repetiu, sá pra se deliciar com olhar piedoso de homem que não vai aguentar nas pernas a delícia que lhe vem...
No sofá, os dois já totalmente despidos , se agarraram de forma sublime, mágica, pecando sem medo e sem princípios, apenas saboreando o sabor e o cheiro de suas peles tão teoricamente impossibilitadas de se tocar. Mas era esse justamente o agravante do prazer!
E ali brincaram, sá no cuzinho, penetrando devagar, arrombando prega a prega, sentindo o aperto que sá o sexo anal pode proporcionar, a baixa umidade, evidenciando o contato das carnes, se esfregando, num vai e vem dolorido e gostoso.
E quanta pôrra, ela disse depois, quanta pôrra ele despejou no sofá, o leite do prazer, sendo espirrado sem destino certo, respingando pra todo canto, nos pequenos seios macios, e escorrendo pela couro do estofado...
Quanta pôrra...
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