Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

CASA NO LAGO

Casa no Lago

Minha cidade fica práxima de um grande lago, feito há pouco tempo por uma usina hidrelétrica. Meu pai construiu uma casa simples, mas legal junto ao lago.

Durante um recesso que houve na minha faculdade há uns dois meses atrás, convidei um amigo para passarmos este dia de folga na nossa casa do lago. Ele topou e perguntou se poderia levar companhia. Ele era muito mais enturmado do que eu, e levou duas alunas do primeiro ano, que chamavam a atenção de tão bonitas que eram. Não sei como ele conseguiu convencê-las

Peguei emprestada a caminhonete do meu pai, compramos um monte de bebidas, carne e outras coisinhas, e seguimos para lá.

No caminho, elas já começaram a beber, e já começou a rolar um papo meio malandro. Uma delas era bem mais “soltinha” e já foi entrando na conversa, até mesmo avançando mais ainda nos assuntos. Começamos a falar sobre topless, e ela disse que se não tivesse ninguém vendo, não achava nada demais, que não tinha vergonha de nada. Achei que a coisa estava caminhando bem.

Quando chegamos, arrumamos as coisas, trocamos de roupa, e nos preparamos para dar uma volta de lancha. Quando vi o tamanho do biquíni delas fiquei louco! Não tapava nada.

Pegamos um isopor cheio de cerveja e carne e rumamos para uma praia tranquila do lago. Pulamos na água e começamos a brincar de vôlei aquático. Quem deixasse cair a bola sofria uma pena. Claro que estas penas eram as mais sacanas possíveis, tipo beijar na boca, passar a mão nelas, e por ai afora. Mas elas também não ficavam para trás e propunham penas maliciosas, tipo beijar seus pés, sentar em cima dos nossos rostos, além de outras.

Depois disto fomos acender a churrasqueira. Enquanto esperávamos começamos a conversar sobre as lutas de vale tudo, e elas entendiam muito bem do assunto, inclusive praticavam na academia da faculdade. Daí sugerimos que as duas fizessem uma luta de demonstração para nás. Elas toparam, e a luta foi feroz. Em pouco tempo, em um golpe, uma acabou arrancando o sutian da outra. Dali a pouco, meio que sem querer, o outro sutian também acabou caindo. Elas nem se preocuparam e continuaram a lutar. Quando uma delas fez um enforcamento na outra e ela não conseguiu se soltar, para se livrar, ela puxou para baixo a calcinha do biquíni da que estava enforcando, que então aliviou um pouco a força. Mas com isto ela não vacilou e na primeira chance tirou a calcinha da amiga. Que maravilha! Duas gatas maravilhosas nuas lutando. Muito melhor do ver aqueles marmanjos suados e sangrantes da TV!

Resolvemos então apartar a luta, pois elas precisavam de cuidados “médicos” e fomos fazer umas massagens nelas. Fomos para a água demos um banho nelas, retiramos os dois bancos do barco, subimos nele, e ai a coisa começou. Ninguém era de ninguém. Incrível a criatividade e a iniciativa delas. Não esperaram e já foram nos atacando de todos os lados. Uma chupou meu pau, a outro o do meu amigo, depois trocaram, para em seguida nos mandar fazermos o mesmo com elas. Chupamos seus peitinhos e suas bucetinhas até que elas gozaram muito alto. Quando estava para penetrar uma delas, ela cochichou no meu ouvido que sua colega adorava dar o cú, mas tinha vergonha de pedir. Não pensei um segundo e parti para cima dela, coloquei o pau um pouco na sua bucetinha, e depois tirei e mirei no cuzinho. Ela nem protestou. Que delícia! Entrou tudo! Ela urrou de prazer. Nisto meu amigo também já estava com pau enterrado na bucetinha da outra, e todo mundo gozou junto. Foi uma maravilha!

Descansamos um pouco e fomos comer o churrasco que já estava quase todo queimado. E o mais legal é que elas ficaram circulando por lá, o tempo todo completamente nuas. De vez em quando um pegava um peitinho, passava a mão em uma bucetinha, mas elas não ficavam para trás, e também beliscavam nossos peitinhos, agarravam nossos paus, e por ai afora. Teve uma hora que meu amigo foi se refrescar na água com a menina que tinha dado e cú. Fiquei sozinho com sua amiga, e perguntei por que ela também não dava o cú. Disse-me que estava treinando ainda, que estava quase boa, mas na frente dos outros ainda estava meio sem coragem, com medo de passar vergonha. Combinamos, então, de fazermos uns treinamentos durante a semana, que ela topou na boa. Almoçamos, descansamos mais um pouco e voltamos para o barco, pois os mosquitos já estavam começando a atacar.

Voltamos para casa, e no caminho falei que havia gostado muito do dia, e já deixamos acertado com elas, de que no práximo recesso voltaríamos para casa do lago. Elas concordaram e ainda disseram que iriam trazer outras colegas delas que também gostavam de “lutas”.