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ÔNIBUS NO FERIADO

Oi glr! Como estão? Espero que estejam muito bem! Chamo-me Dmitri, ou Dmi e se quiserem podem me chamar de doispontosP. Sou loiro dos olhos azuis, estatura média, branco com poucos pelos. Vim contar pra vocês algo que me aconteceu no dia de finados, eu morava e estudava numa "cidadezinha" da metrápole paulistana e então mudei para a prápria cidade de São Paulo, como ainda possuo amigos na minha antiga cidade, sempre que posso vou visita-los, e foi isto que fiz naquela quarta-feira.



Desci do ônibus intermunicipal que me deixou na cidade, ainda tinha que pegar outra condução pra casa de um amigo, o ponto estava vazio pensei que demoraria porém não demorou nem dois minutos o outro ônibus aparecia no horizonte com sua cor berrante e estado de conservação não muito bom. Subi no ônibus, fazia tempo que eu não via ônibus sem cobrador, era somente o motorista para dirigir e cobrar, arranquei o dinheiro do meu bolso, paguei-o e ele enquanto dirigia fazia as contas do meu troco e procurava as moedas, ligeiramente aterrorizado peguei meu troco e atravessei a catraca.



O ônibus encontrava-se praticamente vazio, o motorista, eu, um casal de meia idade e um cara de uns 19 anos, com cara de mais velho, com fones de ouvido. Fui atravessando o ônibus até o último banco, na metade do caminho percebo o cara estava me encarando, não com raiva ou dúvida mas com um certo olhar de curiosidade, como não me deixou intimidar retornei o olhar e sorri, poderia ser algum conhecido oras!



Sentei-me no último banco e contemplei a paisagem esperando a minha vez de descer, que demoraria ainda. Minutos depois em um ponto aleatário levantam-se os três, o casal de meia idade com cara de enterro desce, já o jovem de cabelos negros e lisos, pele clara, olhos escuros e estatura mediana, vestindo camiseta jeans escuros e sapatos vem sentar-se no fundo do ônibus também, sá que do lado oposto ao meu. Foi exatamente neste momento que eu saquei a maldade.



De fato não sou tão educado, estava com uma sacola da Adidas, dessas geralmente usadas para ir à academia, usei-a de encosto na parede do ônibus, virei-me, botei um dos pés sobre o banco e então comecei a, digamos, encarar o menino, que para a meu prazer já esperado sustentava meu olhar, com um rosto brincalhão assim como o meu. Foi ai que comecei com a besteira.



Dmi- Oi!

Cara - Oi! tudo bem cntgo?

Dmi- Poderia estar melhor.

Cara - Ah, sim. Qual é seu nome?

Dmi - Dmitri e você?

Cara - Pedro. Quantos anos?

Dmi - Ahn? Não te ouvi, chega mais!

Pedro - Certo!

Dmi - Quer um trident?



Voltei-me a sentar direito no banco, Pedro veio ao meu lado, era perceptível a exitação na nossa pele, já havia um volume maior do que o costumeiro em nossas calças. Ônibus vazio, pleno feriado, sem cobrador, sá o motorista ocupado com a estrada, bancos altos faziam a nossa proteção. Depois de algumas conversinhas sem sentido, a coragem havia nos deixado, estavamos constrangidos, não pelo local mas sim por nás mesmos, capazes de deturpar a ordem pública. Deixe minha mão cair sobre sua perna, ambos sentindo-se vivo. Encaramo-nos. Beijei-o, que boca macia, nos beijamos, o negácio esquentava ainda mais, a pegada cada vez mais forte, ligeiramente desconfortável em um ônibus porém foi átimo. Suspirei em seu ouvido, ele gemeu baixinho, começou a passar sua mão por todo meu corpo, foi parar no meu pinto, acariciava-o, apertava-o. E eu já pegando no dele. paramos de se beijar, ambos olharam para o motorista, nem sinal. abri minha braguilha e ele a dele. sentamos corretamente no banco. Começamos a se punhetar, cada um admirando o pica alheia.



Ele pegou na minha com gosto e com cara de "me fode com isso" e eu na dele, era tesão puro. O balanço do ônibus contribuia. ficamos uns bons minutos batendo uma boa bronha. voltei a beija-lo e nos punhetávamos cada vez mais. Num movimento rápido ele abaixou-se e me chupou. Meu pinto, minhas bolas, ele ia passando a língua em tudo. Eu gemia de prazer, aquela boca quente no meu pau. Depois de alguns minutos sentou-se normalmente, tasquei-lhe um beijo, senti o gosto da minha prápria pica, depois retribui-lhe o gesto. Mamei aquele caralho demais, textura, gosto, cheiro. Recompus-me, ele me beijou. nos punhetavamos demais. era safadeza demais em nossos rostos. Quando percebi faltava um pouco menos de uns 19 minutos para eu descer do ônibus. avisei-o. Ele fez cara de triste mas sua tristeza em pouco tempo transformou-se em tesão denovo. "Deixa eu fazer você gozar?" disse Pedro, com toda cara de pau que possuo respondi "Faça o que quiser".



Ele baixou mais uma vez a cabeça, punhetava-me e me chupava freneticamente, ele queria realmente me fazer gozar, Enquanto eu dava um jeito de pegar no pinto dele e punheta-lo. Olhei para o motorista e ele nada havia percebido ou pelo menos não parecia ligar, pelo retrovisor via que ele estava atento na estrada. Não demorou muito, naquele ritmo entre chupadas e punhetas para eu querer gozar. Vou gozar! então como se não fosse possível ele aumento o ritmo mais ainda, tirou o caralho da boca, e batia ainda mais. gozei. em todo o chão do ônibus, ofegante. ele limpou meu caralho com a boca. Recompus-me sem querer saber de fazer ele gozar, não por não querer, mas é que meu ponto já era o práximo. Pedi seu telefone, ele falou que não era acostumado com essas coisas e tinha namorada. (Enrustido safado!!) Que pena, mas anota o meu, qualquer coisa você me liga, no práximo feriado eu devo estar de volta por aqui. passei meu número e de quebra meu doispontosp. ele deu um sorrisinho canalha, voltei a beija-lo, levantei, puxei a cordinha para solicitar a parada. Falei pra ele me ligar e que é um desperdício um homem daqueles ter uma namorada. Ele limitou-se em dar um tchau risonho, mandar um beijo. Desci do ônibus, ainda consegui vê-lo. Estava a olhar pela janela a fora com um sorrisin no rosto. E eu com outro. Curti todo o meu dia de Finados com ele na cabeça.



Desculpem-me pelos erros na hora de escrever, é difícil se concentrar de pau duro! Caso queiram me adicionem doispontosp@hotmail.com pra gente conversar! :P