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DELÍCIA DE CORRETAGEM - REALIZANDO O SONHO DELA

No último conto, Faby e Marília realizaram Ricardo (marido da Marília) e ele topou em dividir Marília com outro. Mas ainda não tinham o nome ideal para participar.



Eu precisava de alguma forma para entrar no ciclo de amizade dele e, quando Marília me contou que ele gostava de jogar cartas pela internet, veio a idéia. Comecei a entrar no mesmo site que ele e sempre o buscava. Começamos a fazer vários jogos juntos e durante os jogos, sempre rolavam algumas conversas. Quando disse que morava na mesma cidade que ele, Ricardo parece ter se interessado, pensando justamente na “fantasia” de Marília.

_ Amor, acho que esse pode ser o cara. – disse Ricardo, chamando Marília – parece ser gente boa e mora na nossa cidade.

_ Será? Mas como ele deve ser? Se for feio não da, né!

_ Pô, eu não vou pedir pra ver uma foto do cara. Ele vai achar que sou boiola – riu Ricardo.

_ Ah, sei lá. Pede o e-mail dele, pra vocês combinarem de jogar juntos algum dia.

_ Boa.

Então eu passei meu e-mail à pedido do Ricardo e começamos a conversar pelo MSN. Apás aprovação de Marília, ele inventou que queria marcar um jogo em sua casa, se eu me interessava em jogar. Obviamente eu aceitei o convite e marcamos para um domingo à tarde.

No dia combinado, liguei para o Ricardo logo pela manhã, para confirmar o jogo. Ele disse que aguardava algumas confirmações, mas que achava que daria tudo certo. Ele aproveitou e me convidou para almoçar na casa dele. Aceitei de imediato e fui encontrá-los.

Chegando na casa deles, Ricardo me recepcionou e me “apresentou” Marília, que estava preparando nosso almoço. Para não chegar de mãos vazias, levei um litro de wisky e ficamos tomando e conversando, até o almoço ficar pronto.

_ Rapazes, a comida está pronta. Peço que me aguardem, porque quero tomar um banho antes de almoçar, afinal o calor que está fazendo não é fácil ficar perto do fogão.

Passado uns 30 minutos, Marília aparece impecável, calça branca apertadinha, dava pra ver sua calcinha socada no rabo e uma blusinha azul, bem decotada e que deixava a barriguinha da mostra e era presa por um laço na frente. Ela estava cheirosíssima, com cremes espalhados por todo o corpo. Minha vontade era de começar a festa naquele momento mesmo.

_ Nossa, vai nos deixar aqui e vai pra alguma festa? – brincou Ricardo.

_ Não porque?

_ Está linda. Tudo isso pra receber o Marcos?

_ Claro, temos que acolher bem as visitas, não é?

_ Mas que honra. Ganho um almoço e ainda tenho o direito de uma presença tão bela assim à mesa – brinquei.

O almoço estava delicioso, Marília havia preparado uma comida mais leve, até por saber que o prato principal seria ela.

_ Joga sinuca, Marcos?

_ Jogo sim.

_ Temos uma mesa na área, topa uma partida?

Fomos os três para a área e ficamos jogando, bebendo e conversando. Marília sempre passava por mim encostando a bunda em meu pau. Apás umas duas partidas vencidas por Ricardo e com a terceira quase ganha, ele disse:

_ Se eu perder essa eu saio correndo pelado aqui.

_ A Marília não pode fazer isso por você? – brinquei

_ Tudo bem, e você ainda ajuda a tirar a roupa, não tem como eu perder. Estou com apenas uma na mesa, você está com quatro.

_ Nossa, virei aposta de vocês agora?

_ Relaxa, amor. Não tem como eu perder.

Apás algumas jogadas, Ricardo encaçapou a bola 1, antes da hora (provavelmente de propásito), e eu ganhei o jogo.

_ Opa!!! Parece que eu ganhei a aposta. – comemorei.

_ Deu sorte, camarada. Nunca errei assim.

_ Que bom que foi hoje, estou louco pra ver os peitos de Marília, com todo o respeito, é claro.

Aproximei-me de Marília, passando a mão suavemente em seus seios, apalpando, desci a mão até sua barriguinha e voltei para os seios. Desamarrei sua blusa e voltei a apalpar os belos peitos de Marília.

_ São lindos, Marília.

Abocanhei seu peito, passando a língua em volta de seus mamilos, arrancando suspiros dela. Ricardo se aproximou, agarrando o outro peito a fazendo gemer ainda mais. Ricardo chupou o outro peito de Marília, então minha mão já desceu desabotoando a calça de Marília, que se sentou na mesa, enquanto eu tirava sua calça e calcinha.

Marília deitou na mesa de sinuca, Ricardo botou pau pra fora, pra Marília chupar, enquanto eu chupava a boceta. Levei as perninhas dela para cima e lambi seu cuzinho e bocetinha. Estava com saudade do gosto dela.

Marília pediu para que eu me sentasse na mesa, e começou a me mamar, enquanto Ricardo se posicionou por trás dela comendo sua boceta bem de vagar, aumentando o ritmo aos poucos.

A cada estocada de Ricardo, Marília chupava com mais vontade meu pau. Ela deitou na mesa, Ricardo voltou a ocupar a boca da mocinha, enquanto eu fui me divertir em sua boceta, estocando com gosto. A loira lambia o pau do marido, batia em sua cara, parecia estar se realizando, até estremecer inteira gozando na minha vara.

Ricardo deitou sobre a mesa e Marília montou por cima dele, deixando seu cuzinho disponível pra mim. Meti com gosto no rabinho de Marília. Ela desencaixou do pau de Ricardo e desceu com a boca até sua rola, mamando seu marido.

Ela masturbava e chupava Ricardo, enquanto eu continuei comendo sua bundinha. Ricardo bateu seu pau na boca de Marília e se masturbou até gozar na cara e boca de Marília. Também não resisti por muito tempo e tirei meu pau de dentro e gozei nas costas e bunda dela.

A loira passou a mão na sua bunda, espalhando minha porra até seu cuzinho.

_ Quero mais – disse Marília limpando o rosto sujo de porra.

Ela se lavou rapidamente e voltou, agarrando nosso pau e ajoelhando entre a gente. Masturbando os dois e revezando a boca entre uma pica e outra. Marília levantou meu pau e lambeu desde meu saco até a cabecinha. Depois foi até Ricardo e colocou todo o pau dele na boca, fazendo-o gemer.

Marília tem uma boca incrível, ela sabe chupar como ninguém, e nos deixava loucos, chupando, lambendo, masturbando e cuspindo nas nossas rolas.

Agarrei a cabeça de Marília e puxei contra meu pau, fazendo ela engolir todo ele. Ela engasgou, mas conseguiu, fez isso muitas vezes tanto comigo, quanto com Ricardo. Enquanto ela me chupava, Ricardo agarrou em seus cabelos e a empurrou contra meu pau e puxando de volta com força.

Ela voltou a mamar seu marido, enquanto eu me coloquei por trás dela, arrumando meu pau em sua grutinha e estoquei na safada que não tirava o pau da boca nem pra gemer.

Ricardo sentou em uma cadeira e chamou Marília:

_ Vem aqui amor, vem cavalgar.

Ela se sentou de costas pra ele e pulou igual criança em pula-pula. Aproximei-me, agarrando seus peitos e ela me masturbando. Como a altura não permitia que ela me chupasse, subi em uma muretinha deixando meu pau na altura ideal da boca de Marília.

_ Vamos lá pra dentro, é mais confortável – sugeriu Marília.

Fomos, e a safada pediu para esperarmos ela na sala. Ela desceu com um consolo, ficou na nossa frente e enfiou em sua bunda, fazendo movimentos de vai e vem, nos deixando assistir.

_ Ta querendo mais uma rola ainda? – perguntou Ricardo – ou ta querendo dar a bundinha de novo?

_ Interpretem como quiserem.

Ricardo a botou de quatro e meteu com gosto em seu rabo. Fiquei à frente dela, aproveitando a boquinha da loira.

Logo, invertemos a posição, fui pra trás dela, comer seu rabinho e Ricardo sentindo a boquinha.

Marília rebolava muito de tanto tesão, tive que controlar a velocidade para não gozar. Ricardo deitou no sofá e chamou Marília para cavalgar

Ela se sentou de frente pra ele e pulou muito. Deixei os dois brincarem um pouco, e vi Marília rebolando enlouquecida em mais um orgasmo. Então, resolvi aproveitar a bundinha livre de Marília, mas mal comecei a comê-la e Ricardo arrancou o pau da boceta de Marília, agarrando com força.

_ Chupa que to quase gozando – disse pra Marília.

Saí imediatamente de trás dela, e Marília abocanhou a vara do marido, bebendo seu líquido, ela ainda lambeu a perna do esposo, atrás de algumas gotas que haviam fugido.

Ricardo, então se afastou para apenas assistir. Marília pegou o consolo novamente e ficou o chupando, olhando para mim.

_ Coloque uma perninha sobre a mesa, delícia – pedi.

Ela obedeceu, eu encaixei meu pau em sua vagina e bombei a loirinha depravada. Ela gemeu gostoso, mas logo eu tirei meu pau e encaixei em seu rabinho de novo, estocando no cuzinho.

Já estava perto de gozar e eu queria gozar no rosto dela.

_ Me chupa, safada.

Marília imediatamente agachou e voltou a me mamar. Ela fez garganta profunda, sugando todo meu pau. Tirei e comecei a me masturbar com ela ajoelhada em minha frente com a boquinha aberta a espera do leite.

Rapidamente gozei, mirando em seu rosto. Gozei nos olhos, língua e por todo o rosto dela. Com um pano ajudei a limpar o belo rostinho de Marília.

Era visível no rosto de Marília a felicidade dela em ter transado com nás dois. Ficamos conversando por um tempo, todos deliciados pela prazerosa noite.

_ Vocês fazem sempre isso? – perguntei.

_ Na verdade fizemos uma vez com uma amiga da Marília. E desta vez resolvemos fazer com um homem. Mas nunca havíamos feito nada parecido antes.

_ Foi tudo muito bom. Agora que nos conhecemos melhor, se quiserem, podemos marcar mais vezes. A Marília é uma loucura.

_ Essa loirinha é um espetáculo.

Começamos a falar do que gostaríamos de fazer e surgiram várias idéias. Assim que realizarmos, volto pra contar.