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O FIM DO CHANTAGISTA (GABS_05)

Algumas coisas acontecem e a gente nem percebe. Quando se dá conta, já foi. Foi assim que eu passei da fase de olhar os garotos, ficar imaginando as coisas pra ser putinha de vários, todos loucos pelo meu cuzinho...

Tudo o que aconteceu até então mudou a minha vida! Ter minha primeira vez com o André, gato lindíssimo, namorado da minha melhor amiga, passar a ser amante dele. Depois, Pedro, garoto do clube, de alguma forma descobriu que estávamos juntos e passou a me ameaçar em troca de fazer sexo com ele. Algumas vezes no clube, depois exigiu que eu fosse na casa dele, onde ele preparou uma surpresa, outros dois garotos e uma suruba, que me deixou acabado! Entre esses acontecimentos, indo pra casa do chantagista, acabei chupando um garoto que conheci no ônibus. Ou seja, virei uma putinha de primeira!

Meu nome é Gabriel, tenho 1m74, 63kg. Cabelos castanho claro lisos, olhos castanho-esverdeados, branco, às vezes meio queimado de praia e piscina.



PARTE 5



O Pedro parecia que não iria me deixar em paz nunca! Depois daquela suruba que ele arrumou na casa dele, continuou me ligando e me forçando a ir ao clube dar pra ele. Nesse meio tempo, o André já estava achando estranho meus sumiços repentinos no clube, algumas vezes não estar muito a fim de dar pra ele...

As aulas já tinham acabado. O André e eu passávamos quase todos os dias no clube. Nisso toca o meu celular e eu não aguento mais e conto tudo pro André. Menos a parte da suruba, é claro.



-Aquele filho da puta fez isso? Desde quando?

-Faz quase um mês...

-Então voce tá gostando de dar pra ele, né?

-Não é isso, André.

-Ele vai ver. Vou descer lá e acabar com esse filho da puta!

-Calma, amor! Presta atenção. Eu tive uma idéia.



Minha idéia constistia simplesmente no seguinte: Usar do mesmo estratagema do Pedro, atraí-lo pra minha casa, e lá ter um macho de quase 1m90 pra intimida-lo.

Ótimo, essa era a idéia. Mas mesmo assim eu tinha que descer lá e dar pro chantagista.

Fui, mas o André entrou logo depois no banheiro, na cabine do lado onde eu tava como Pedro.

Logo que eu entrei na cabine, estava ele, lá. Pelado, com o pau duro feito pedra. Sussurou "chupa, viado". Eu não confessei ao André, mas eu adorava aquilo. Aquela sensação de estar totalmente sob o controle do Pedro. Na hora que ele quis me foder, eu pedi que não fizesse naquele dia, mas que fosse à minha casa no dia seguinte de manhã, que eu estaria esperando por ele. Mas negociação não funcionava com esse chantagista. Quis me foder de qualquer jeito. Mandou eu encostar na parede e virar o rabo. Lubrificou meu cu com cuspe, e foi logo socando sem dá. Sempre doía no começo, mas eu me acostumava e adorava levar pica daquele safado. Assim que gozou, deu um tapinha na minha bunda e falou que no outro dia cedo eu ia levar mais pica.

Logo que ele saiu do banheiro, eu ainda estava na cabine, entra o André.



-O que voce tá fazendo aqui?

-Eu tava do lado. Enquanto ele fodia voce, eu tava batendo uma...

-Nossa, que safado!

-É? To querendo te mostar o safado aqui.

-Tá a fim de me foder, gatão?

-Eu to sim... Não faz tempo que voce dá pra ele, e muitas vezes pra mim no mesmo dia?

-É...

-Então...



Nisso veio me beijando o pescoço, me forçando contra a parede. Sinto pau dele duraço preso na sunga, e não demoro a libertá-lo. Encosto-me na parede como tinha acabado de fazer para o outro e espero a pica dele. E vem, sem demora, soca tudinho no meu rabo e começa um vai e vem delicioso. Eu, como não tinha gozado antes com o Pedro, gozei sem encostar no meu pau com as estocadas do meu lindão, ele estava batendo pra mim, e gozei na mão dele. Com a mão cheia de porra, a levou a minha boca, pra eu provar do meu práprio veneno... Enquanto eu chupava a mão dele, ele gozou no meu rabinho... Mais um dia, dois paus socando no meu rabo. Eu adorava isso!

Nesse dia, o André foi dormir lá em casa. Pelo menos uma vez por semana, ou eu ia na casa dele, ou ele vinha na minha. Jogamos X-Box, comemos pizza com meus pais e, finalmente, fomos pro quarto.



-Vem cá nenê, vem me beijar. - Disse ele, deitado no colchão.



Deitei por cima dele, abrindo as pernas dele com as minhas. Eu adorava o meu corpo junto ao dele, aquele corpão de macho, querendo que eu comesse o cu dele... Lambuzei o cu do meu gatão, e fui socando aos pouquinhos, enquanto falava obscenidades ao pé do ouvido dele. Nesse dia demorei a gozar e fizemos todas as posições possíveis. Do frango assado, passamos para de ladinho, de quatro, em pé...

Quando eu tava pra gozar, ele quis mamar o leitinho do machinho dele. Gozei deliciosamente na boca dele, e ainda provei meu gostinho quando ele me beijou. Faltava ele vir dar leitinho pra mim, coisa que, depois que eu aprendi, nunca mais quis ficar sem.

Dormimos os dois peladinhos, de conchinha.

Acordei no meio da noite com o cu todinho melado. Ele tinha se esfregado tanto em mim, que gozou. Fui verificar e o danado tava acordado, com o pau cutucando meu rabo. Aproveitei pra ajeitar ele bem na portinha e mandei ele meter gostoso na putinha safada dele.

No outro dia bem cedo, ainda mamei o pau dele, pra aproveitar o tesão da manhã.

Quando saímos do quarto, meus pais já tinham ido trabalhar.



Por volta das 9h30, liga o Pedro, já interessado em vir logo, pra cair na armadilha que tínhamos preparado pra ele. Quando ele chegasse, eu iria com ele pro meu quarto, e quando já estivesse preparado pra me comer, o André viria dar uma prensa nele.



Quando tocou a campainha, o André correu se esconder no outro quarto, que meus pais usam de escritário. Fui abrir a porta:



-E aí, viadinho. Chamou seu macho pra te foder no seu quarto, to aqui.

-Chamei sim, meu gostoso. Hoje voce vai foder muito.

-É assim que eu gosto. - Me tascou um beijão na boca. - Vamos logo pro seu quarto que hoje quero gozar várias vezes nesse seu rabinho de puta!



No quarto ele me jogou na cama, e foi arrancando minha roupa, beijando meu corpo todo, chupou um pouco meu pau... Depois tirou a roupa dele, revelando aquele pau delicioso. Antes que o André entrasse em cena, tratei logo de mamar aquela pica. Eu não sabia o que iria acontecer depois mas eu queria continuar mamando e sentando naquele cacete de vez em quando, mas sem ameaças. Sá que essa parte eu não planejava contar para o André. E eu sou bobo?

Engatamos um 69 e eu até nem tava lembrando do plano quando aparece o André no quarto!

O Pedro levou um susto e ficou de pé. Eu continuei sentado, e de pau duro.



-Então, filho da puta - começou André - tá ameaçando o Gabs por quê?

-Não tem nada a ver mano - Na hora Pedro começou a falar manso, com medo de levar uma surra.

-Voce tá aqui hoje pra aprender a nunca mais mexer nem comigo nem com o Gabs, valeu?

-Não mano, voce não ta entendendo.

-Acho que quem não tá entendendo é você - pegou o chantagista pelo pescoço - De hoje em diante se voce tentar ou pensar em falar qualquer coisa pra ameaçar o Gabriel, ou eu, ou se eu souber que voce está fazendo isso com mais alguém, eu quebro sua cara, e deixo voce sem nenhum dente na boca. Tá entendido.

-Tá sim, mano, não faz isso não...

-É melhor voce aprender logo, e nem olhar pra gente quando a gente estiver no clube, valeu?

-Sim, sim, tá certo...

-E agora pra compensar o que voce já fez, sua putinha, voce vai sentar numa pica de macho e vai rebolar...

-Não mano, não faz isso não. Eu não dou, cara...

-Mas hoje voce vai dar. Senta aí na pica do Gabs.



Eu tava sentado na cama, não entendi essa parte, que não tava nem combinada, fiquei com o pau duro que nem pedra, sá de ver o meu macho oficial dando uma de meu protetor, príncipe encantado. O Pedro ainda continuava recusando a obedecer meu André.



-Não, Andre, eu nunca mais faço nada, mas não quero dar o cu não mano, não sou viado, cara.

-Ah, não? Não é viado não? Quem come viado é o que? Macho, por acaso é que não... Vai sentar sim e vai rebolar que nem putinha!



Nisso o André começou a pressionar mais ele, até que obrigou ele a sentar na minha pica, que eu já tinha lambuzado bem. Mas a intensão do André era fazer ele sofrer. Ordenou ele a sentar de uma vez. Cara, aquilo foi demais, socar tudo de uma vez naquele rabinho que era até então virgem... Foi uma delícia. Que cuzinho apertadinho, quente. Não era lisinho, mas era uma delícia. Eu já tinha chupado aquele rabinho, mas nunca tinha pensado que um dia iria socar meu pau nele... Enquanto eu to metendo nele, o André, outro safado, tira o pau pra fora e manda o Pedro chupar. Gozei logo no cuzinho do meu chantagista



-Gozou, Gabs?

-Ahan.

-Então vai, Pedro Putinha, fica de quatro aí que voce vai levar mais uma pra aprender.



Não sei se ele estava tão obediente assim por medo, ou se ele tava gostando de levar uma surra de pica. O que importa é que ele ficou de quatro pra levar rola do André. Ele foi mais violento que eu, nem deu uma cuspidinha. Socou tudo sem dá, deu até pra escutar o barulho do corpo do André batendo na bunda do Pedro quando ele socou até o final.

O Pedro gemia de dor, pedia pra parar, quase chorou com o pau do André e o jeito que ele metia violentamente. Depois que ele gozou, o rabo do até entao valente, estava escorrendo porra e o André nem deixou ele tomar banho. Mandou-o embora daquele jeito mesmo.

Depois disso eu passei muito tempo sem que o Pedro me procurasse, mas ele nunca mais ameaçou nem a mim, nem ao André.