Algumas coisas acontecem e a gente nem percebe. Quando se dá conta, já foi. Foi assim que eu passei da fase de olhar os garotos, ficar imaginando as coisas e depois me acabar na punheta trancado no quarto, no banheiro.
Meu nome é Gabriel, tenho 1m74, 63kg. Cabelos castanho claro lisos, olhos castanho-esverdeados, branco, Ã s vezes meio queimado de praia e piscina.
PARTE 1
Quando eu tinha 19 anos, estava no primeiro ano do ensino médio. Na minha sala tinha um garoto que me deixava totalmente com os quatro pneus arriados. André. Ele era o meu sonho mas simplesmente não jogava no meu time, era do time de futebol da escola, loirão, cabelo curto, olhos negros que dava pra praticamente se perder lá dentro, vozerão, altão, não parecia ter sá 19 anos, E os braços? E as pernas? "Meu deus do céu", eu pensava enquanto olhava ele jogando nas aulas de educação física e no clube do qual nossas famílias eram sácias. Para piorar a situação, tinha uma namorada, Renatinha, minha amiga melhor amiga. Através dela, eu sabia que eles ainda não tinham feito quase nada, ela sá tinha feito chupetinha pra ele umas três vezes, mas ela nunca deixou ele gozar na boca dela. Ela se gabava disso para as meninas e para mim, que andava sempre junto com ela. Mas nada além disso. A Rê realmente era muito bonita e ele, uma delícia.
Acontece que ele ligava mais pro futebol do que pras aulas e tinha um trabalho multi-disciplinar em duplas que ia valer 30% da nota do último bimestre. Minha amiga querida pediu pra que eu fizesse o trabalho com o namorado dela, pra ajudar o garoto. Aceitei meio contrariado pois sabia que teria que fazer a tarefa praticamente sozinho. E era sempre assim, não éramos muito amigos. Conversávamos e tal, mas com pouca profundidade.
No primeiro dia que combinamos pra fazer o trabalho (primeiro porque haveriam vários dias, como disse, era um trabalho multi-disciplinar) eis que chega o garoto na minha casa pontualmente à s 14h30, na hora exata em que havíamos combinado. E chegou pra acabar comigo. Shortinho branco de futebol, camiseta cavada, com aquela rosto lindo dele, aquela boca que eu imaginava beijar... E aquele calorão de final de Outubro deixava os hormônios mais aflorados ainda.
Diferente do que eu imaginava, ele estava bem disposto a fazer o trabalho, pois foi bem recomendado pela Rê. As notas dele estavam bem ruins e o trabalho poderia salvar o ano dele, na nossa escola, particular, o ensino é muito puxado e tal.
-Gabriel, 'brigado por fazer o trabalho comigo cara... Cê tá me salvando, véio.
-Que nada André, a Rê pediu, e... sei lá, achei que não faria mal. Mas é o seguinte, já que vão ser váaarios dias de trabalho, pode me chamar de Gabs, que é como meus amigos me chamam.
-Tá bom, Gabs, então. Cê tá sendo muito amigão mesmo de fazer esse trabalho comigo.
Tudo bem, as coisas pareciam que andariam bem, estava tudo tranquilo. Até que o estranho aconteceu. Eu estava de calça jeans, pois tinha chegado da escola, sá troquei de camiseta, mas nem tirei a calça.
-Viu, Gabs, cê não tá com calor não?
-Por quê?
-Não sei, cara, cê tá de calça jeans... Tipo...
-Ah, não tenho muitas bermudas legais, sei lá, me sinto confortável de calça.
-Mas eu não, véio.
-Hein?
-Tá me dando desespero te ver com essa calça. Olha como eu to, todo sossegado, de short e tals.
Aproveitei pra olhar beeem aquele shortinho, branquinho, dava até pra ver aquela cueca azul... Caramba, isso é pra deixar qualquer um louco, eu nunca tinha estado tão perto assim de um outro garoto, na minha casa, sozinhos. De vez em quando dormia algum amigo lá, mas até então era diferente. Dessa vez... Bom, dessa vez eu já tinha 19 anos e era virgem, e meu sonho de consumo estava ali comigo.
Ficou nisso, continuamos o trabalho. Passou mais uma meia hora, ventilador ligado, ele se abanando. Ele me disse:
-Onde é o seu quarto?
-Como?
-Seu quarto, moleque! Vamo'lá, voce tem que ter um short pra voce usar, não tenho como estudar vendo voce enfiado numa calça...
Eu estava atônito. Sinceramente não estava entendendo nada daquilo, mas de qualquer forma fui com ele até o meu quarto e abri a gaveta onde estavam os shorts, bermudas, cuecas.
Ele olhou, mexeu, pegou um short curtíssimo, azul, velho pra caramba, que eu usava pra dormir. Pegou e estendeu o braço segurando o short na minha direção. Peguei o short e fiquei olhando pra ele, esperando ele sair pra eu tirar a calça. Ou sei lá o que eu estava esperando.
-Vai, mano, põe o short.
-Cê vai ficar aí?
-Ué, quê que tem?
-Nada - falei meio receoso.
Desabotoei a calça sem olhar pra ele, deixei ela cair. Quando fui colocar o short, reparei pelo espelho que ele estava olhando fixamente pra mim, de camiseta e cueca.
-Voce não tem uma camiseta mais, sei lá...?
-Como?
-Mais à vontade?
-Tenho...
Nem to esperando por nada, ele chega perto de mim, pega minha camiseta e a tira do meu corpo. E eu sá de cueca, com o corpo dele bem práximo do meu, práximo do tipo que dava pra sentir o calor do corpo dele. Ou isso ou eu já tava até com febre de desespero. Nessa hora nem deu tempo de fazer nada, meu pau ficou duro na hora. Tudo isso aconteceu em sei lá, dois segundos, enquanto ele tirava minha camiseta.
Fiquei eu, de cueca, com o pau duro, sem ter como me esconder, frente a frente com aquela coisa linda a um metro de mim.
-Nossa, mano... - Falou ele.
-O quê? - Respondi já sentindo meu rosto queimando, vermelho como acho que nunca tinha ficado na vida.
-Quem olha voce não imagina que voce tem um pauzão.
Nem consegui responder, não sabia o que fazer, onde me esconder, eu estava super mega perdido. Queria avançar no short dele e pegar no pau dele. Nisso me deu na cabeça de olhar pra ele, e percebi que o short dele estava com um baita volumão. Ele notou que eu estava olhando e ficou meio sem graça também. Nenhum dos dois falou nada. Ele deu uma pegada no pau dele por cima do short que me fez engolir seco. Sem perceber eu dei uma mordiscada no meu lábio quando ele fez isso. Ele sorriu. Eu retribuí o sorriso. Coloquei o short e a camiseta e quando viro as costas pra sair do quarto ele dá um tapinha na minha bunda. Olhei pra trás e estava ele com aquele sorriso lindo. Ele disse:
-Voce ficou vermelho que nem um tomate.
-Ah...
-Não precisa ficar com vergonha.
Voltamos ao trabalho, mas minha cabeça estava naquilo que aconteceu no quarto, na lembrança dele tirando minha camiseta, o corpo dele pertinho do meu, ficar sá de cueca no quarto com ele, aquela pegada que ele deu no pau. Nisso meu pau continuava duro e a mesa onde estavamos fazendo o trabalho é de vidro e eu nem atinei pra esse fato, aquele shortinho minúsculo que já marcava o meu pinto quando mole, duro então era absurdamente visível. Quando me dou conta da situação, o André estava de olho no meu pau que tava duro, e eu reparei que o dele também tava na mesma situação...
-Que horas seus pais chegam do trabalho - perguntou ele.
-Minha mãe chega umas seis e meia, dependendo do trânsito até sete e meia. Meu pai vai pra academia depois do trabalho, umas oito e meia.
-E voce fica sozinho sempre até essa hora?
-Fico, ué.
A esta altura do campeonato, já era umas quatro e tantas da tarde. Aí mais uma atitude estranha dele.
-Voce viu meu celular, Gabs?
-Ahn... Não.
-Acho que deixei no seu quarto...
-Vai lá ver, então.
-Vamo'lá, me ajuda a procurar.
Fiquei pensando, se ele tava a fim de alguma coisa, ou era o jeitão dele mesmo, tipo, tirar minha camiseta, sei lá, reparar no meu pau duro, fazer um comentário daqueles. De qualquer maneira acompanhei ele até o quarto de novo. Dessa vez ele foi na frente. Quando ele estava entrando no quarto, achei por bem retribuir o tapinha na bunda dele. A hora que eu fiz isso, ele virou pra mim, na porta do quarto, e falou:
-Moleque safado! Quem deu ordem pra voce bater na minha bunda?
-Ué, voce bateu na minha!
-Mas olha sá o seu tamanho! Perdeu a noção do perigo?
Realmente o guri tinha quase 1m90 de altura... Sei lá, 1m86, 1m88. Nisso, ele me prendeu nos braços dele, como me imobilizando e falou.
-Tá vendo? Agora quero ver voce sair daqui.
E eu nem tinha intenção de querer sair dos braços dele. Meu corpo colado no dele, eu tava sentindo o pau dele na minha barriga! Fingi tentar me soltar, e de repente, sinto aquele negácio crescendo ali, e o meu também na hora respondeu. Tentei me desvencilhar dele, mas lágico que de uma maneira que eu continuasse agarrado naquele macho lindo. Até que nisso aí caímos os dois na cama, e ficamos rindo. Tudo muito novo pra mim, estranho e ao mesmo tempo um sonho, não sei. Eu não tinha muita amizade com ele, o elo entre nás era que eu era o melhor amigo da namorada dele... Mas voltando à cama, ficamos rindo e aí meio q fazendo cácegas um no outro, uma coisa muito sem noção, que hoje em dia, quando eu lembro, penso que eu devia desde o começo ter caído de boca no pau dele e medir as consequências depois. Nisso de fazer cácegas, nesse momento jocoso em que estávamos, finalmente tomei alguma iniciativa e encostei de leve no pau dele. Uma, duas, três vezes, e fiquei de olho na reação dele. Que foi nenhuma, sorriso. Nás dois atravessados na cama, um ao lado do outro. Ele deitou de lado, enquanto eu ainda estava de costas na cama, de modo que o pau dele ficou bem práximo do meu braço, e eu super de barraca armada, já nem lembrando mais de ter vergonha. Percebi que ele estava olhando pro meu pau, e dessa vez eu que dei uma pegada, e ele fez o mesmo no dele.
Meu braço estava quase encostado no pau dele, mas não me mexi, nenhum centímetro pra me afastar. Ele chegou mais perto e chegando até que encostou o pau no meu braço. Lembro como se fosse hoje, que nessa hora dei novamente uma mordiscada no lábio e respirei fundo. Fechei os olhos, coisa de segundos. Processando a informação daquele pau encostado em mim. Nisso que eu estou com os olhos fechados, do nada sinto um calor perto do meu rosto, e um beijo. Nem me atrevi a abrir os olhos. Correspondi com meus lábios encostando nos dele, logo o natural acontece, as línguas se encontraram. Foi um momento mágico, impossível de descrever. Foi um beijo longo. Tive medo de abrir os olhos, não sei se ele estava de olhos abertou ou fechados. A única coisa que tive coragem de fazer foi levar minha mão por trás da cabeça dele, e passar a mão naqueles cabelos curtos. Tudo foi intenso, o tato dos meus dedos nos cabelos dele, algo que eu nem imaginava como seria, a língua dele, macia, diferente do que eu imaginava que seria beijar um homem, imaginava que a língua ia ser diferente, sei lá. Os lábios dele tão incríveis, aquele gostinho de halls. Quando nos afastamos e finalmente eu abri os olhos, não tinha idéia de quantos segundos haviam passado e até hoje não sei. Calculo que de trinta segundos a um minuto foi o tempo que durou aquele beijo. Olhei pra ele, que estava com o rosto perto do meu, aqueles olhos lindos, negros. Não sabia o que dizer, mas eu queria dizer alguma coisa. Qualquer coisa. Tal como "Voce queria fazer isso?", ou, "Voce gosta de homem?", ou qualquer outra coisa. Eu estava delirando, acabei esboçando um sorriso. E ele quebrou o silêncio.
-Nossa.
-Nossa. - Respondi.
-Da hora.
-Voce já fez isso antes? - Arrisquei.
-Não. Nunca tinha beijado um menino.
Nisso eu criei coragem e passei a mão no pau dele por cima do short. Respirei fundo e num instante sinto a mão dele no meu pau também. E mais ainda, ele enfiou a mão dentro da minha cueca, pra poder sentir sem nenhum anteparo, pegando firme no meu pau. Nisso, num movimento único, ele baixou meu short e o dele e ficou em cima de mim e voltou a me beijar, com nossos paus duros se roçando e ele fazia movimentos como de estocadas, vai e vem, enquanto me beijava. pegou meus dois braços e esticou acima de minha cabeça e os dele também, entrelaçamos nossos dedos. Dessa vez arrisquei abrir os olhos em alguns momentos e vi que ele estava com os olhos fechados enquanto me beijava. Depois desse beijo ele faz uma pergunta cuja resposta era obvia
-Tá gostando, Gabs?
Eu nem me dignei a responder, apenas o beijei...
-Voce já fez alguma coisa de sexo, Gabs? - Perguntou.
Fiquei com vergonha de dizer que era virgem e não falei nada, balbuciei alguma coisa ininteligível e ele:
-Posso fazer uma coisa?
-o quê?
-Depois voce vê...
A essa altura tudo que viesse era muito mais do que lucro pra mim. Aquele lindo, por quem eu ficava babando estava em cima de mim, me beijando, com o pau dele grandão roçando no meu. Quando eu ainda estou tentando raciocinar o que está acontecendo, sinto uma sensação que me causou meio que um espasmo de susto ou sei lá o que! Era a língua dele tocando meu saco, olhei lá pra baixo onde ele estava, logo senti seus lábios na cabeça do meu pau, que por sinal, não é muito pequeno, tem uns 17cm, cabeça grande mas não é muito grosso. Eu fui ao céu com a sensação do meu pau sendo tragado pela boca dele, a língua passeando pela cabeça, aquela sensação indescritível. Ele começou a fazer movimentos sobe e desce, e com uma das mãos começou a massagear minhas bolas. Coloquei uma das mãos na cabeça dele, acariciando seus cabelos e a outra segurei firme no colchao. Ele deve ter chupado por cerca de quatro minutos, alguma coisa assim, depois voltou com seu rosto perto do meu e perguntou
-Gostou?
-Caralho! Delícia! Voce já tinha feito isso?
-Algumas vezes, com um primo, mais velho... - e ficou em silêncio por um instante - Chupa eu?
Ele perguntou de um jeito tão bonitinho. Eu sempre tive uma imagem dele tão grosseiro, rude, com aquele tamanhão todo, aquele vozeirão. Nunca poderia imaginar que ele poderia ser tão meigo. Puxei ele pra cama, sentei ele e segui o mesmo que ele fez, ajoelhei entre as pernas dele, segurei o pau com uma das mãos e comecei a lamber o saco com a outra. Ele gemeu na hora, "delicia", "gostoso". Quando eu coloquei um pau pela primeira vez na minha boca, me realizei, parecia que eu sabia fazer aquilo. Com muita vontade, passando a língua vorazmente, engolindo a rola inteira, até sentir os pelos encostando no meu rosto. Aquele cheiro, que nem sei descrever, depois tirar a pica da boca e engolir tudo de uma vez... Quando eu fiz isso, ele deu um tranco, depois murmurou "nossa", e continuou dizendo coisas desse tipo, caralho, gostoso, e eu parecia que tinha uma pessoa que acabou de sair de uma semana andando no deserto e encontrou um rio. Eu não larguei aquela pica e continuei mamando. Ele falou que ia gozar e quis tirar minha cabeça do pau dele mas eu não parei, continuei subindo e descendo no pau dele, sempre trabalhando com a língua até que de repente, senti que engrossou o pau dele. Veio um jato na minha boca, um gosto que me fascinou e continuei subindo e descendo, mais um jato! Não sabia direito o que devia ser feito, fui engolindo e chupando até que não saiu mais nada.
Quando olhei pra ele, o vi todo suado, cansado. Sá senti os braços dele me erguendo e me perdi no beijo dele mais uma vez. Ele me falou no ouvido quase num sussurro:
-Nunca tinha feito isso, nunca tinha gozado na boca...
-Mas foi bom?
-Maravilhoso. Foi a melhor chupeta da minha vida. Melhor que a da Rê.
Até esse momento eu estava ignorando o fato de ele ser namorado da minha amiga!
-Nossa, André! Nossa, ninguém pode saber disso!
-Ninguém mesmo, Gabs! Tem que ser segredo... Se os moleques ficam sabendo, eu to fudido!
-Caramba.
-Mas nás vamos fazer de novo, né? - Perguntou ele.
-Eu adorei isso...
-Gostou de chupar?
-Uma delícia...
-E a porra?
-Sei lá. Gostei de tudo.
Voltou a me chupar, e começou a brincar com um dedo no meu cu. Delirei, e não aguentei muito tempo, e gozei logo. E ele fez do mesmo jeito que eu tinha feito, engoliu tudinho...
Quando nos demos conta do horário, eram quase sete da noite! Ele foi embora mas nosso "trabalho" em dupla já tava marcado pro mesmo horário no dia seguinte.