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A VOLTA DO PEQUENO, GRANDE REMASTERIZADO

A volta do Pequeno, grande



Para entender melhor este conto leiam "O Pequeno, grande amigo". Eu esperei ansiosamente pela chegada de terça-feira, e já estava desiludido com o telefonema do seu Rui, mas, por volta das vinte horas, ele liga e fala para mamãe que passaria pela minha casa por volta das 6 horas da manha, queria ir fazer o serviço e voltar o mais rápido possível. Mamãe avisou-me e foi arrumar minha mochila, Fiquei eufárico, mas, não dei demonstração, fui tomar um banho, aproveitei e soquei os dedos no meu cuzinho, avisando-o do que ele iria receber no outro dia, e fui dormir para levantar cedo. Acordei varias vezes na noite, estava preocupado para não perder a hora e esperançoso para saber o que mais ele teria para mostrar-me ou fazer com meu rabinho. Tudo o que ele fez foi muito bom e gostoso, agora ele prometeu que me ensinaria mais coisas gostosas, não via a hora chegar. Mamãe me chamou bem cedinho, tomei meu café, fiquei na angustiante espera, seu Rui nem desceu do carro, mamãe falou vai logo ele esta com pressa, quer voltar o mais cedo possível, e toma muito cuidado. Fomos para a chácara, no caminho ele perguntou-me se tinha gostado do que ele ensinou, se queria que fizesse de novo e como eu estava me sentindo depois de levar no rabo sua verga. Falei que adorei, fiquei feliz, mas, nunca tinha pensado que levar uma rola dessas no rabo pudesse dar-me tanta alegria e era tão gostoso. Achei que demorou muito em telefonar, pensei que o senhor não tinha gostado, senti muita falta nesses dias. Ele riu e falou que foi de propásito, para que todos pensassem que ele não tinha conseguido ninguém, então tive que levá-lo para ajudar. Agora quer arrumar um jeito de estar com ela sempre. Perguntei-lhe se ele tinha gostado do que fez comigo,se eu tinha correspondido as suas expectativas. Disse que esta pensando em uma forma de poder ficar comigo todos os dias que gostou muito da minha atuação, não imaginava que num rapaz tão timido como eu era pudesse conter tanta gula por rola. Fomos conversando ele sempre elogiando minha bundinha, passava as mãos pelas minhas coxas, eu me arrepiava todo, dizia que nunca tinha percebido que eu gostava de dar a bundinha, e o quanto ela é gostosa. Contei-lhe que sempre fui muito tímido, ate na escola eu nunca consegui me enturmar, nunca sai com colegas para passeios, não tinha colegas, e por que papai e mamãe também não deixavam. Nunca ninguem passou a mão em minha bunda, voce foi o primeiro, e foi nessa hora que eu senti uma excitação que parecia que eu ia desmaiar, eu tambem não sabia que gostava disso. Nunca imaginei que fosse acontecer o que aconteceu, pensei que sá ia pescar e andar de barco, mas, depois do tombo que levei no lago minha vida mudou muito. Fiquei muito contente quando o senhor nos convidou e muito mais ainda quando papai falou que eu podia vir sozinho, eles confiam muito no senhor. A conversa foi por ai afora ate chegarmos. Eu já estava excitado esperando a hora de chegarmos ao lago para novamente entrar na vara e conhecer novos prazeires. Estávamos descarregando o carro quando o caseiro Paulo e sua esposa do Dª Vilma, chegaram -achei que ia estragar tudo que tínhamos planejado - mas, seu Rui foi firme e falou - Viemos entregar uma encomenda aqui perto e aproveitei para trocar uma peça do ventilador que já apresentava defeito, iremos embora assim que terminarmos o reparo, não se preocupe com nás, almoçaremos na estrada se for o caso. Eles voltaram a lida diaria, ficamos a sás, se Rui disse que teríamos que pegar alguns peixes para levarmos para casa, justificando nossa ida a chácara.

Fomos ao lago colocamos novamente as varas amarradas na barranca do lago e voltamos para a casa. Tomamos um banho, ele me ensaboou se esfregou bem em mim, aproveitou para passar a mão em tudo, rodou os dedos na porta do túnel, enquanto eu chupava o seu pau debaixo do chuveiro. Sentia seu dedo entrar e sair do meu anelzinho, eu estava completamente excitado meu cuzinho piscava sem parar, seu Rui não sabia o que fazia, lambia meu cu, mordia minhas nadegas, estava vidrado no meu rabinho. Eu mamava deliciosamente, sugava aquela bela vara, rodopiava com a língua aquela bela cabecinha, enfiava o mais possível em minha boca. Sem poder aguentar mais Rui virou-me encostando-me contra a parede e começou a querer a penetração. Facilitei o serviço, dobrei meu corpo e com minhas mãos abri bem as nadegas, expondo o meu cuzinho para aquele belo cacete. Lubrificado, e com a excitação que estava à cabeça pulou para dentro, apoiei as mãos na parede, rebitei a bundinha e levei no rabo a suculenta pica do pequeno. Pequeno, era sá o apelido, tinha mais de vinte centímetros sua vara, dura, grossa e gostosa. Bombou um pouco e encheu-me de leite quentinho. Lavei o rabinho de novo, e fomos para a cama, onde eu a recebi em varias posições. Rui demonstrava um apetite e tanto pela minha bundinha, nos intervalos deixava-me mamar e beber o leitinho que passei a gostar. Lavamos-nos de novo, ao voltar para a cama, ele me agarra deita-me de bruços, abre minhas pernas e minhas nadegas e chupa o meu cuzinho com uma gula daquelas, lambeu muito meu buraquinho, tentava enfiar a língua, eu estava tão atônito com essas caricias que rebolava, gemia, erguia a bunda e me arreganhava todo. Rui abriu uma latinha com um creme práprio para penetrações a base de hortelã. Depois de muito chupar meu cuzinho lambuzou-o com esse creme e passou em seu pau também, direcionou o bruto que deslizou suavemente, nem senti a vara entrar, mas, depois que estava dentro do meu cuzinho, com as bombadas que ele dava começou a arder e seu pau também. Ficamos muito loucos com tudo aquilo, quanto mais meu cu ardia mais eu rebolava, mais esquentava, mais ardia e eu mais queria a vara, achando que bombando o ardor passaria. Rui estava suando e fazendo as minhas vontades, socava sem dá, tentava acalmar o ardido que sentia na cabeça do pau, eu rebolando não dava trégua, urrávamos, gemíamos de prazer e de ardor, ate que ele ejaculou um verdadeiro mar de porra.Corremos para o chuveiro tomamos banho frio para refrescar nossas ferramentas que parecia que iria pegar fogo. Depois do banho, eu com a bunda arreganhada para cima, ele deitado de costas com o pau arregaçado vermelho igual um perú, esperamos o ardor acalmar, Rui foi ler as indicações do creme e lá dizia que era para usar sá em penetrações vaginais, a fim de esquentar a relação por que mulheres demoram muito para pegar embalo. Em relações anais a fricção é muita e o cuzinho já é quente por dentro, e apertadinho, com o creme ficou uma loucura. Tivemos que esperar por um bom tempo, e lambuza-los com pomada propria para assadura de nene. Aguardamos um pouco o ardor já estava suportavel para esperar mais um pouco e mostrarmos nossa cara, vestimos um short e fomos retirar os peixes fisgados, pescamos mais alguns, colocamos na caixa térmica, guardamos no congelador ate sairmos.

Deitei-me de costas com as pernas para fora da cama, ele entrou no meio delas, arrancou meu short, ergueu-as colocando-as sob seus ombros, encostou sua rola no meu buraquinho que continuava lambuzado de pomada e como por encanto a engoliu por inteiro. Rui olhava-me e bombava no meu rabinho guloso, com o braço esquerdo segurou minhas pernas e com a outra mão massageou meu pintinho que logo jorrou um caldinho. Rui socou a vara em mim sem dá, depois virou-me e acabou o serviço enrabando-me na borda da cama. Meu cu estava ardendo de novo, mas, eu queria mais rola, sabia que depois desta, seria bem difícil eu vê-lo outra vez. Mas ele também não aguentava mais, seu pau estava ficando inchado, parecia que a cabecinha estava queimada, teve que colocar uma compressa de gelo antes de virmos embora. Eu aproveitei e coloquei a pomada prápria para assadura de bunda de nenê, e fiz entrar com o dedo, acalmou bem. No caminho de volta estudamos o que íamos falar, para não cairmos em contradição, chegamos ao final da tarde, ele presenteou mamãe com alguns peixes e ainda falou para ela que eu estava muito bem na vara de pesca, parecia profissional, estava pescando melhor que ele, aprendi rápido. Perguntou se quando fosse de novo à chácara, ela poderia me deixar ir de novo, por que fui de muita valia, ajudei muito ele nos serviços, mamãe ficou contente e falou que era sá convidar-me. ( pensei comigo mesmo que vara, que peixe ) Gostei e estou esperando o práximo convite, mas isso irei contar no práximo conto.