Meu nome é Karla, estou com 35 anos, estou casada e muito feliz em meu casamento, mas o que aconteceu comigo quando eu tinha 20 anos, não pude esquecer e resolvi me abrir com vocês.
Tudo aconteceu quando fomos passr férias na praia. Eu e meu irmãozinho, Paulo, já estavamos cansados da mesmice daquela praia, mas eu estava na faculdade, meu irmão que agora tinha 19 anos, estava por terminar o curso médio, e provavelmente também no práximo ano iria para a faculdade. Meu pai raramente tirava férias e talvez essa fosse nossa última oportunidade para passarmos as férias juntos. Bem, meu pai e minha mãe estavam curtindo muito aqueles dias, estavam apaixonados, saiam, riam, estavam aproveitando. Em uma dessas saídas de meus pais, e como o dia estava chuvoso e as palavras crazadas cansativas, resolvi ir bater um papo com meu irmão, que também estava sem nada fazer. Conversamos e nos dois sentimos a mesma coisa, ou seja, uma chatice, mas tínhamos que agradar nossos pais. Meu irmão me observada muito, e eu estava bem a vontade, somente com uma camiseta longa. Ele somente com um calção largo. Ficamos conversando e muitas vezes eu observava seu membro sob o calção e percebi que ele desejava minhas coxas e seios. Fui ficando exitada, mas o papo rolou e ele me perguntou sobre o Alex, colega nosso e que nos reencontramos na Praia. Ele quis saber se eu iria aceitar o convite para sair com ele à noite. Eu perguntei o porque de tanta curiosidade e ele foi direto e me falou se eu pudesse contar a ele tudo o que aconteceria durante a noite. Percebi o tesão que estava rolando em nosso papo, e com a chuva cainda mansinho lá fora, fui entrando no papo e dizendo que falaria tudo para meu irmãozinho querido, e ele já foi imaginando e perguntando se eu deixaria o Alex beijar os meus seios e passar a mão nas minhas coxas. Eu disse que sim, que eu tinha tesão pelo Alex a muito tempo e que eu contaria tudo, assim que eu chegasse do encontrao para ele. Mas o papo foi avançando até que conforme eu respondia percebia que o membro de meu irmãozinho era bem maior do que eu imaginava. Bem a noite chegou e fui ao encontro com a ALex. Meu irmão me ajudou a escolher a roupa, a minha calcinha e me convenceu a não usar sutiã naquela noite. Ao sair, dei um beijo e um abraço bem apertado, pude sentir o tamanho de membro dele e senti suas mãos abraços minhas nadegás. Não disse nada, sorri maliciosamente e disse, me espera que eu te conto tudinho o que vai rolar e aí, para minha surprese ele disse, não vou aguentar vou ter que bater uma punheta. Eu sorri novamente e disse, quem sabe eu não posso te ajudar.
Bem o encontro rolou, fomos em um bar, bebemos, conversamos e, para a minha surpresa Alex me disse que teria que ir dormir cedo, pois tinha um compromisso logo cedo. Estiquei ao máximo nosso encontro, sá pensando em meu tesudo irmão. Quando chequei em casa, meus pais já dormiarm, meu irmão assistia televisão na Sala. Banho tomado, cheiroso, somente com aquele delicioso calção e claro, com o membro bem duro. Disse a ele que havio rolado tudo bem em nosso encontro. Ele mal podia esperar para eu contar. Sentei ao seu lado, dei-lhe um abraço e disse bem baixinho que eu iria tomar um banho e que ele podia me esperar no quarto, que eu contaria tudo o que rolou. Ele exitadíssimo não se preocupava em mostrar que seu mastro estava bem duro, a espera da tal punheta que eu havia prometido. Fui para o banho, exitadíssima, mal minhas pernas conseguima ficar firmes. Me segurei para não gozar. Um sentimento de culpa estava me atordoando, afinal estava com tesão de meu irmão. Afastei os pensamentos e me deixei levar pelo tesão, meu corpo queria, minha boca queria experimentar aquele cacete quente, queria sentir a boca dele em meus seios, queria ai como queria. Bem fui para o quarto enrolada em uma toalha. Meu corpo queimado pelo sol, estava radiante, estava cheia de tesão, meu irmão estava em uma poltrona, olhos bem abertos a me esperar e a esperar pelo meu conto. Bem devagar eu fui me deitando, e lentamente fui tirando a toalha. Ele ficou com os olhos mais arregalados ainda, mal conseguia falar, eu disse, pode somente olhar, se quiser você pode se masturbar, mas não podemos nos tocar, tudo bem? perguntei a ele, que imediatamente concordou. Ele baixou o calção, e pude ver o quanto ele estava com tesão, que membro grande e grosso você tem, disse a ele ai ouvi o que já desconfiava a algum tempo, ele imendou e disse, grande, grosso e virgem. Virgem? eu não acreditava que ainda ninguém tivesse experimentado aquela vara deliciosa. Ele se sentou, e começou lentamente a se masturbar e foi me perguntando o que tinha rolado. Bem, fomo em um bar, bebemos um pouco e aí ele me convidou para conhecer o apartamento dele. Chegando no apartamento ele foi logo me beijando e eu retribui, sentamos no sofá, e ficamos trocando carícias. Meu irmão exitado me perguntou, que tipo de carícias? Bem beijos no pescoço, beijos de língua, mãos nos meus seios, nas coxas. A medida que eu contava para meu irmão ele ia se masturbando (que desperdício pensei), mas exitada eu contava lentamente e ia acariciando meus pequenos seios, e com a outra mão tocava meu clítoris, devidamente lubrificado. Continuei meu conto erático para ele, e disse que ele levantou minha blusa e foi acariciando meus seios, beijou demoradamente cada um, me abraçou, me beijou novamente, me levandou e bem devagar foi tirando minha pequena saia. De pé e ele sentado no sofá, ele começou a beijar minha bundinha, queimadinha e com a calcinha que meu irmão escolheu, lambeu, beijou, lambeu, beijou. Meu irmão nessa altura estava muito exitado, foi quando eu busquei dar uma pausa e disse a ele, não goza agora tem muita coisa para eu te contar. Respiramos fundo. Eu estava pelada na cama, meu irmão com o calção arreado até os pés, aquele membro enorme, penumbra de um abajur tornava o ambiente muito mais erático. Peguntei a ele, mas você falou sério quendo disse que ainda era virgem? ele me olhou com olhar de piedade e disse, sinceramente, não fele com ninguém, mas eu nunca transei, sá estou na punheta faz tempo. Eu disse a ele que era um desperdício, pois ele era lindo, tinha um corpo de atleta (1,83m e um pinto que acredito que tinha pelo menos um 22cm de comprimento) e que eu poderia dar uma ajudazinha básica. Que ajuda, ele me perguntou. Tonta de tesão pedi a ele que se sentasse na cama. Estava louca, louca de tesão. Pequei naquele membro duro, fui tocando uma punheta, ele assustado me disse, mas você é minha irmã, não posso te tocar. Eu disse que aquela seria apenas um alívio para ele e que ele iria se sentir mais seguro quando cheqasse a hora com uma outra garota. Me abri completamente, ele ficou calado, fui aos poucos tomando conta daquele membro maravilhoso, comecei a chupar, bem devagar, fui colocando ele deitado em minha cama, nos dois estávamos loucos, nem a porta de meu quarto eu fechei com as chaves, continuei, fui sentindo as mãos dele tocando em meu corpo quente e que ardia de tesão, aos poucos suas mãos foram explorando todas as partes de meu corpo, seu membro brilhava naquela meia-luz da penumbro de meu quarto. Me deitei novamente ao seu lado, como que dissesse, agora é tua vez de me lamber, me beijar e tocar. Ele parece que entendeu, me deu um beijo, ficamos nos beijando por um longo tempo, suas mãos não paravam de tocar meu corpo, aos poucos ele cuidou de tratar bem dos meus seios, bejou, lambeu, chupou, e confessou que já tinha visto meus seios muitas vezes pelo vitrô do banheiro de casa, e outras vezes quando entrava em meu quarto à noite e que nunca imaginou poder tocar, beijar, chupar aqueles papayas maravilhosos. Beijou minha barriga e meu ventre até chegar lá, e lá quando ele chegou veio o primeiro e longo orgasmo de muitos que eu teria naquela noite. Voltei a ficar sentada na cama, pedi a ele que deitasse, e que agora era a minha vez de dar a ele o que ele estava precisando. Comecei lentamente a masturbá-lo, enquando ele tocava em meus seios, bijava aquele membro, chupava, até que veio um jato quente e delicioso em minha boca. Nos abraçamos, ficamos sem falar nada. Meu irmão se levantou e disse que era melhor ele ir para o quarto dele antes que os meus pais acordacem. Nos beijamos, e combinamos que amanhã falaríamos do assunto. Bem nosso conversa já dura quinze deliciosos anos. Estou casada, como já disse, e meu irmão também, mas sempre que podemos, lembramos juntos naqueles dias e aproveitamos para nos amarmos.