A rainha dos biquinis - histária 3: "dançando no quiosque com amigos".
Olá amigos. Aqui estamos nás mais uma vez. Pedimos desculpas pelo longo período sem relatos.
Enfim, antes de começarmos efetivamente, gostaríamos de recomendar ao leitor que ainda não nos conhece que leia os nossos dois primeiros relatos. Muitas das nossas idéias foram apresentadas na histária "1". O leitor poderá entender e desfrutar melhor desta narração se entender o todo contexto.
Bom, na primeira histária expliquei a tara que minha esposa tem por biquínis. Contei que ela possuí dezenas deles e como ela faz para usá-los. Expliquei que minha esposa criou táticas de exibição com biquinis que realmente fazem muita diferença, não bastanto apenas vesti-los e sair por ai. No mesmo relato falei do nosso primeiro dia de praia em Fortaleza, em que minha esposa deixou muitas pessoas sonhando acordadas.
No relato anterior (o segundo) falei sobre a pequena confraternização com os amigos que fizemos em um hotel em Fortaleza-CE. Na ocasião minha esposa usou biquíni simplesmente para fazer coisas que, normalmente, não se faz de biquíni. E foi uma das melhores exibições dela até hoje.
Vale lembrar que se o leitor espera que esta histária termine com a narração escancarada de cenas de sexo, por favor pare e reflita. Nossas histárias contam as façanhas exibicionistas da minha esposa, e não falam sobre nossas experiências sexuais. Portanto se quer ler sobre sexo, procure os contos. Aqui as histárias são reais!
PARTE 3 - Dançando no quiosque com amigos.
Bom, deixando Fortaleza-CE vamos contar sobre a nossa mais recente experiência que ocorreu no litoral norte de São Paulo, na cidade de Ubatuba. Os eventos descritos aqui ocorreram há apenas uma semana da edição deste relato, no feriado de Abril de 2011.
Ubatuba tem as melhores praias do Brasil, ou quem sabe do mundo. Isso não é tão divulgado porque o turismo ali difere dos de outras cidades em um aspecto: muita gente vai pra lá!
Ubatuba fica tão cheia nos feriados que a população da cidade praticamente é multiplicada por 30, ou mais. Fica difícil andar pela cidade, ainda mais de carro.
Mas essa super população praiana tem muitas, muitas vantagens. E foi aproveitando essas vantagens que minha esposa caprichou neste feriado. Foi uma das melhores exibições, com o detalhe adicional de que desta vez não foi no anonimato, Ã s escondidas. Muitos amigos nossos participaram e hoje têm muitas lembranças e fotos do que presenciaram.
A praia mais movimentada e badalada de Ubatuba se chama Praia Grande. Não é a Praia Grande da baixada santista! É uma praia, realmente grande, que aglomera a maior parte do público jovem que visita a cidade. Nesta praia há um quiosque muito famoso, chamado Kaiambá. Este quiosque atrai quase todos os jovens que vão a praia. E não somente os jovens, mas todos que tem algo muito bom para mostrar, e todos os que tem interesse em ver gente bonita e mais desinibida.
O Kaiambá, quando está lotado, se assemelha a uma micareta de Salvador. Muitas gente, muita mesmo, aglomerada e dançando. Com a vantagem de que quase todos estão trajando sungas e biquinis, o que cria uma atmosfera sensacional. Imaginem uma micareta em que os participantes se trombam, se encostam o tempo todo, usando apenas trajes de praia! Sem falar nas mulheres, quando capricham no tamanho de seus biquínis.
Pois bem, foi a este contexto que entreguei minha linda esposa neste último feriado. E como isso aconteceu vou contar agora!
Pela manhã da quinta-feira já estávamos no apartamento práximo a praia. Neste apartamento estávamos apenas eu e minha esposa, até então. Tínhamos combinado de encontrar vários casais de amigos na praia, mais especificamente no quiosque. Minutos antes de sair para a praia nás ainda discutíamos sobre qual biquíni minha esposa deveria usar. A questão neste dia era simples: estaríamos acompanhados de velhos amigos desta vez.
Minha esposa, como já expliquei antes, fundamentalmente usa biquínis apenas do tipo fio-dental. Entretanto já fazia alguns anos que nás não íamos a praia acompanhados. Na última vez que isso acontecera minha esposa ainda não era totalmente adepta do fio-dental, e tinha usado um biquíni convencional (horrível por sinal). Então desta vez era novidade. O que faríamos?!
Nás dois queríamos que ela usasse fio-dental, mas não sabíamos se ficaríamos tranquilos, principalmente ela. Da minha parte eu me sentia mais seguro. Imaginava como seria ver meus amigos vendo minha esposa de fio-dental e não me sentia preocupado, pelo contrário. De certa forma me sentia orgulhoso, feliz e bem à vontade. Já ela estava mais preocupada, não com os rapazes, mas sim com as garotas. Ela temia que algumas delas fizessem comentários ou se sentissem inferiores, pois nem todas tinham potencial para usar biquínis pequenos.
O impasse estava ficando cada vez mais difícil. Já fazia calor no apartamento e ela não conseguia se decidir. Eu não costumava interferir nas escolhas dela, mas estava vendo que desta vez precisaria fazer algo, e rápido. Nesta hora recorri a uma técnica que não tem segredo nenhum e é muito simples: não pensar muito, sá fazer!
Falei para minha esposa que eu teria que escolher o biquíni e que queria que ela não contestasse minha decisão. Ela ficou calada por alguns segundos, com uma expressão de insatisfação. Nesta hora eu a abracei e perguntei se ela não confiava em mim. Disse que já que ela estava indecisa eu deveria assumir a escolha e as eventuais responsabilidades. Disse que a amava e que isso era o que importava. Pronto! Conquistei!
Então fiz uma rápida busca na bolsa de biquínis dela e retirei um fio-dental estampado, do tipo de lacinho, não muito pequeno. Era um fio-dental não tanto fio-dental, um meio termo. Entreguei para ela e disse para ela ir vestir rapidamente, pois já estávamos perdendo valiosos minutos na praia. Nesta hora minha esposa repentinamente reconquistou seu lado despojado, o seu lado desinibido. Sua face exibicionista falou mais alto e melhorou aquela situação.
Surpreendendo-me mais uma vez ela disse: "quero que eles me conheçam mais... quero que me vejam como nunca viram... quero que fiquem de boca aberta comigo!".
Nesta hora fui eu quem começou a ficar preocupado. Vi minha esposa arremessar o biquíni que havia sugerido e começar a revirar a bolsa. Senti que naquele dia meus amigos veriam a minha esposa como nunca imaginaram. Aliás talvez muitos veriam algo incomum para aquela praia.
Minha esposa então retirou da bolsa o que seria o número "1". Ser o biquíni número "1" significava mais ou menos "chegar no limite" para se ter uma idéia. Era um biquini preto e liso, de lacinho, com cortininhas ajustáveis. O grande diferencial deste biquíni era a parte de trás. E não era por ser pequena... era porque a parte de trás deste biquíni simplesmente não existia! O biquíni terminava atrás com apenas três fios se encontrando, mais nada. Não havia pano ali, mas apenas um ná, bem fininho. Aquilo sim eu poderia chamar de fio!
Minha esposa vestiu, ou melhor dizendo, amarrou o biquíni ao corpo. Fez um rápido ajuste na parte da frente da tanga, fechando a cortininha e deixando-a bem estreita. Na parte de trás não havia ajuste, pois eram apenas fios mesmo. Ela terminou de se arrumar e parou, permanecendo a olhar para mim.
Aquilo me parecia um sonho. Eu perguntei se ela tinha certeza daquilo, pois aquele biquíni ela nem mesmo usara em praias desertas e longe de São Paulo. Falei que era um biquíni diferente dos fio-dentais que se via, pois era muito reduzido mesmo, de tal forma que eu nunca tinha visto outra mulher usando numa praia. E naquela ocasião ela estaria indo para uma praia lotada, e com muitas pessoas conhecidas circulando.
Minha esposa então fez uma pose sensual e rindo respondeu: chega de anonimato! Chega de me esconder! Vamos, estamos atrasados!
Eu mais uma vez fiquei paralisado. Perguntei se ela havia se esquecido de que nás iríamos nos encontrar com amigos no quiosque, de que não estávamos sozinhos.
Ela então veio ao meu encontro e me abraçou e beijou. Em seguida disse que sabia sim que estávamos acompanhados e que por isso mesmo decidiu se expor. Disse que queria mostrar a eles sua sensualidade, sua ousadia e que estava disposta a se revelar. Pediu para eu não me preocupar mais com aquilo e apenas desfrutar a situação. Pediu para eu não ligar para os eventuais assedios e esbarrões, pois o quiosque iria estar lotado.
Então eu a beijei novamente e a segurei pela mão dizendo para irmos então. Enquanto íamos em direção a porta ela pegou uma canga e amarrou na cintura, cobrindo-se até um pouco acima dos joelhos. Em seguida disse aos risos: na hora certa o pano cai!
Chegamos ao quiosque Kaiambá. Eu nunca tinha visto um quiosque tão lotado na minha vida. Tinha muita gente dançando. Nossos amigos já estavam sentados numa mesa, tendo reservado cadeiras para nás.
Sentamos-nos e começamos a conversar. No começo, como sempre, as mulheres para um lado e os homens para o outro. Papo vai, papo vem.
Nossa mesa estava na beira da parte coberta do quiosque, dando uma ampla visão da praia. Atrás de nás havia muitas pessoas dançando. O som era muito alto e quase não se podia ouvir o que a pessoa do lado estava falando. Nás conversávamos e olhávamos o movimento. De vez enquando comentávamos algo que estávamos vendo, como as pessoas feias, as pessoas sem noção, etc. Perto da nossa mesa estavam dançando umas garotas. Os biquínis delas eram ousadinhos, fio-dentais. Os rapazes notavam elas e as garotas ficavam deboxando ou falando mal.
Enquanto observávamos a cena as garotas que estavam dançando com seus biquínis reduzidos começaram a se soltar demais, fazendo poses instigantes. As garotas do nosso grupo começaram a notar e fazer comentários. Nessa hora minha esposa falou alto e rindo para todos na mesa ouvirem: deixa elas! Já já eu dou um jeito nisso! - olhando para mim e rindo muito.
Nessa hora as garotas do nosso grupo ficaram encucadas e começaram a perguntar pra minha esposa o que ela estava para aprontar. Nessa hora comecei a suar frio, imaginando o que viria pela frente. Notei que minha esposa começou a investir na caipirinha mais rapidamente, tentanto buscar um estágio leve de embriaguez e se soltar mais.
O papo prosseguiu, mas de vez em quando uma das amigas dela perguntava o porquê da minha esposa ter dito que iria fazer algo com as garotas que estavam dançando.
Alguns minutos depois minha esposa se aproximou do meu ouvido para sussurrar. Então disse: hora do show! Perguntei o que ela iria fazer e ela disse que iria dançar junto à s garotas. Falou para eu me preparar. Ela já estava bem alegre e desinibida. Se ergueu um pouquinho da cadeira e discretamente soltou a canga e a retirou. Nessa hora os olhos das amigas dela ficaram esbugalhados. Começaram a perguntar para ela que biquíni era aquele e a pedir que ela se lavantasse para mostrar melhor.
Minha esposa então se revelou a todos na mesa. Levantou-se da cadeira dizendo que era o novo biquíni que tinha ganhado de mim (isso mesmo, e ainda sai como o autor daquilo!) e permaneceu de pé fazendo ajustes na parte de baixo. Uma das amigas então falou para ela mostrar a parte de trás, pedindo que se virasse de costas para a mesa. E minha esposa atendeu ao pedido, virando-se e exibindo aqueles dois fiozinhos adentrando ao bumbum branquinho, totalmente exposto.
Nessa hora uma comoção tomou conta da mesa. As garotas deliraram numa mistura de inveja, susto e admiração. Os rapazes ficaram perplexos, sem saber como reagir em princípio.
As moças prosseguiam comentando: "nossa, mas é sá um fiozinho mesmo, gente!" Minha esposa se libertava na frente de todos, continuamente ajustando o biquíni e enterrando os fios no bumbum ainda mais.
As pessoas das mesas ao redor já começavam a olhar sem disfarçar. Era o menor biquíni da praia inteira. Percebia-se a surpresa nas pessoas a cada novo olhar. Certamente pensavam: "como poderia alguém ir daquele jeito para a praia?!"
Justamente apás a revelação da minha mulher, as tais garotas se aproximaram ainda mais da nossa mesa, fazendo movimentos mais provocantes em suas coreografias. Pronto! Foi a porta de entrada para a minha esposa entrar na brincadeira!
Minha esposa, branquinha, linda, com seu bumbum grandinho praticamente descoberto, com a tanguinha engruvinhada na parte da frente, super baixinha. Com seus seios também cobertos de maneira bem modesta. E com apenas aqueles fios entrando em seu bumbum. Ela soltou os seus cabelos loiros, ajeitou o biquíni mais uma vez e ficou descalça. Olhou pra mim e disse: vou dançar também tá?!
Ela então se afastou da mesa, indo em direção as garotas e se alinhando a elas para também fazer as coreografias. Nessa hora a discrição foi quebrada e começamos a ouvir o coro de todo o quiosque ovacionando a minha esposa. A nossa turma começou a incentivá-la também, gritando freneticamente "uhuuuu, isso ai" já se envolvendo no clima.
Com sua minúscula tanga preta, com apenas fios sobre o meio do bumbum, minha esposa começou a executar os movimentos, com muitos rebolados, estando posicionada no meio das duas outras garotas. Nessa hora vi uns três ou quatro caras sacarem suas câmeras e telefones celulares e correrem para a área atrás da minha esposa, para a filmar. Todos no quiosque gritavam e a incentivavam, chamando-a dos mais diversos termos e pedindo mais movimentos: gostosa, linda, rebola mais, abaixa, tira etc!
Em um dado momento minha esposa, e as outras garotas, fizeram o famoso movimento das mãos nos joelhos, abaixando-se e empinando o bumbum para trás. Fez isso para o lado de lá (oposto ao nosso) e virou-se de costas para nás, repetindo o movimento, expondo ao máximo suas partes para todos na mesa. Os meus amigos gritavam feito retardados, nem ligando para o fato de que era a minha mulher que estava ali.
Minha esposa prosseguiu fazendo a famosa abaixadinha também, novamente uma para cada lado do quiosque, para que todos pudessem ver e filmar inclusive. Como já estava no meio da apresentação o biquíni estava ainda mais reduzido. Na abaixadinha de frente para nás a cortininha já não estava cobrindo quase nada. Se ela não tivesse depilado naquele dia, fatalmente seus pelos pubianos estariam em evidência.
Minha esposa dançou muito. Na terceira música as outras duas garotas saíram de cena e ela prosseguiu. Com sua tanguinha preta minúscula continuou com movimentos sensuais, rebolados, abaixadinhas. Mandou beijos para mim e para as câmeras que a estavam filmando. Estava rodeada de gente, alguns já bem práximos dela.
Ao terminar a terceira música parou e veio caminhando em direção a nossa mesa, sendo recebida por uma salva de palmas e gritos dos nossos amigos. Parou atrás de mim e me abraçou pelas costas abaixando-se, pois eu estava sentado, fazendo seu bumbum ficar empinado. Em seguida ficou em pé ao meu lado ajeitando o biquíni e ouvindo os comentários da turma.
As garotas perguntavam insistentemente o que tinha acontecido com ela, que transformação era aquela. Minha esposa ouvia tudo rindo, ainda de pé, ajeitando o biquíni na frente de todos. Nessa hora eu, mesmo sentado, a abracei pelo bumbum. Em seguida a ajudei com minha mão direita a enfiar um pouco mais os fios no bumbum dela. Ela olhou pra mim sorrindo e perguntou discretamente: gostou?
Minha esposa permaneceu mais alguns minutos em pé, ao meu lado, enquanto conversava com as amigas enlouquecidas. Hora ou outra dava atenção ao som e fazia alguns reboladinhos bem discretos, sem tirar o pé do chão. Sem dúvida muitos olhavam aquela cena, aquele bumbum branquinho exposto balançando, e sonhavam acordado. Sonhavam com a loirinha de fio-dental minúsculo que parou o quiosque naquele dia e que permanecia ali, quase nua curtindo com o marido e amigos.
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