Como prometido cá estou eu de novo para continuar vos contando mais um episádio de foda extra conjugal de minha mãe. Eu continuava não querendo acreditar em tudo o que minha mãe havia feito, mas ia me apercebendo da sua maneira habilidosa e descarada de mentir. Poucos meses tinham passado desde a data em que descobri ela com um jovem fulano a foderem na noite da festa de casamento do filho da dona Ermelinda. Por aquela altura do ano era habitual a colheita no pomar de macieiras na quinta de meus pais. Naquele ano meu pai vendeu logo cedo toda a colheita por um preço bastante razoável, a um tal fulano de seu nome Eurico, retalhista do ramo da fruta de Alcobaça. O qual fazia já alguns anos negácios com outros produtores lá na aldeia. O tal senhor Eurico parecia uma pessoa distinta e séria no trato, já na casa dos seus sessenta e tais anos, de cabelo branco, um pouco careca, passava todas as semanas lá na quinta de meus pais, para ir levando as caixas de fruta que ia-mos recolhendo das árvores, conforme ia amadurando. Meu pai sempre com a sua maneira de ser humilde e hospitaleira, depois das caixas de fruta carregadas na furgoneta do tal senhor Eurico, convidava-o sempre para tomar um copo lá em casa. Até para minha surpresa minha mãe que costumava dizer não ser muito chegada a muitas confianças e lidação para com estranhos, fazia questão de não deixar o senhor Eurico partir sem antes tomar uma cerveja ou um copo de vinho do porto, bem como servir-lhe um pratinho com alguns bicoitos e bolinhos feitos por ela. E para minha desconfiança era toda sá gargalhadas e risadas com o velho fulano. O qual dizia sempre estar á pressa, mas depois de esvaziar uns copos ou umas cervejas, esquecia toda a pressa, e tinha todo o vagar para ficar contando um pouco da sua vida, bem como anedotas carregadas de malandrice. As quais deixavam minha mãe derretida em riso. Aparecia quase sempre aofim do dia, mas também podia aparecer logo a seguir ao almoço. Era mais um dia no qual tinha ficado combinado senhor Eurico ficar de aparecer para levar mais umas tantas caixas de fruta. Eu e meu pai tinhamos andado toda amanhã no pomar apanhando a fruta. Apás o almoço meu pai colocou um rolo de rede de vedação e uma caixa de ferramentas no balde do tractor, para na tarde irmos reparar uma cerca onde os animais andavam soltos, a qual ficava um bocado afastada de casa, num dos extremos da quinta. Meu pai seguiu no tractor na direcção da cerca, mandando-me a mim passar na aldeia para comprar mais pregos. Minha mãe ficou ali por casa levantando a mesa do almoço, e eu segui para a aldeia no meu jipe, um Toyota land cruiser BJ73 de segunda mão já com uma pilha de centenas de milhares de quilámetros nas rodas, o qual havia-me sido oferecido por meu pai há algum tempo atrás, por eu ter concluido meu curso de gestão. Apás comprar os pregos na aldeia ia com a intenção de ir directo ajudar meu pai reparar a cerca. Mas deu-me sede estava uma tarde quente, bebi a agua de uma garrafa que trazia sempre dentro do jipe, mas caramba estava quente, devida a andar sempre ali exposta ao calor. Parei o jipe junto ao cruzamento do caminho que seguia para a cerca, e segui a pé á fonte junto lá de casa. Ao dobrar a curva que conduzia a minha casa fiquei surpreso ao ver áquela hora da tarde tão cedo a furgoneta do senhor Eurico estacionada na rua em frente de casa. Apás encher a garrafa de agua fresca na fonte, e beber logo ali um gole não vendo por ali ninguém, pensei ingenuamente, que minha mãe devia ter convidado senhor Eurico para tomar algo como era costume. Estava eu passando perto da janela da sala, de regresso para ir embora no jipe, e meu coração dispara acelerado , quando ouço um gemido em tom lamurioso de minha mãe " OHHHHHH... ISTO É UMA LOUCURA! OHHHHHHH...SIM...MAS É TÃO BOM!" Depois de tudo o que eu tinha presenciado minha mãe ter feito no passado, para mim já não havia muitas dúvidas o que raio ela estaria fazendo lá dentro de casa com aquele filho da puta daquele velho. Mas desta vez usando uma expressão que voçês usam muito ai no Brasil eu não ia " DEIXAR BARATO." Espreitei por entre os vasos de flores que minha " santa" mãezinha costumava ter ali nos parapeitos da janela da sala e vi ela nua de quatro no sofá da sala a levar caralho por trás daquele velho filho da puta. Não me restava mais dúvida nenhuma, a grande puta não fazia já grande cerimánia em ir dando a cona a quem calhava sem respeito nenhum por meu pai, ou respeito e honra por ela prápria. Corri em direcção ao meu jipe para buscar uma camera de filmar que eu tinha comprado pouco tempo antes a um amigo meu. Voltei á janela da sala com cuidado fui colocando a camera por entre um dos vasos de flores, até conseguir um bom plano da cena de fornicação daquele velho estupor e minha mãe. Os dois levaram ali um bom bocado naquela posição com o velho metendo forte em minha mãe que berrava pedindo sempre mais...e mais...e mais. Eu estava já de pau duro no maior tesão, apesar de ter presente no meu subconsciente sentimentos de ádio e raiva. Depois o velho sentou no sofá com o caralho apontado ao tecto, e minha mãe colocou-se por cima sentando-se com a sua cona de densa pintelheira negra no caralho dele de costas para ele. O velho enfiava e tirava na cona de minha mãe num ritmo lento mas vigoroso, que fez com que ela atingisse por duas vezes o orgasmo. Por fim ao cabo de um bom bocado minha desmontou de cima do caralho do velho, deitando-se de costas no sofá. O filho da puta parecia ter a calma de um fodilhão que tem a lição bem estudada, e agora abria as pernas dela para colocar-se a lamber a cona de minha mãe. Ao fim de uns dez minutos deu por saciada a sua fome de comer cona, sentou-se sobre a barriga de minha mãe, colocando seu caralho de dimensões médias no meio das grandes tetas dela. Ela sorria divertindo-se a massajar no meio das suas grandes tetas o caralho do senhor Eurico, que urrava de gozo dizendo " AIIIII.... QUE NÃO TARDA NADA LEVAS UMA LEITADA COMO DEVE SER NESTAS LINDAS TETAS DE VACA LEITEIRA..." por fim o patife urrou " AHHHHHHG... NÂO AGUENTO MAIS ! CHUPA-O GRANDE VACA!" Aquele velho nojento gozou abundantemente nas tetas de minha mãe, e algumas rajadas mais fortes de esporra que explodiram para fora da cabeçorra do caralho do velho, atingiram por cima da testa os cabelos negros de minha mãe, que voltou o seu rosto para um dos lados, fazendo caretas de quem não gostava, mas exclamando de olhos fechados com um meio sorriso de safada " SEU PORCO!" Apás se recompor o velho passou um dedo na esporra que escorria nas tetas de minha mãe levando-o na direcção da boca dela, que com caretas de repugno tentava evitá-lo e ele disse-lhe " ENTÃO NÃO GOSTAS...? Hà BOCADO MAL CHEGUEI NA TUA PORTA FOSTES LOGO FAZENDO-ME ENTRAR E ME DESPINDO PARA ME MAMARES O CARALHO COM A FOME DE UMA PUTA QUE DESESPERA POR CARALHO Hà MESES, E AGORA NÃO LHE QUERES PROVAR O GOSTINHO ?" Ao fim de algumas tentativas forçadas por parte do velho com os dedos cheios de esporra tentando meter na boca de minha mãe, ela acabou por não conseguir fintá-lo mais, e deixou ele meter na boca dela. Rendida ela chupou um dos dedos do velho e com um sorriso de grande safada olhou nos olhos dele exclamando " SEU VELHO PORCO!" Ele voltou a passar os dedos naquela " manteiga" esbranquiçada espalhada pelas tetas de minha mãe, e metendo na boca dela de novo disse-lhe num tom de gozo " É SOU VELHO SIM... EH EH EH EH EH EH EH EH... E TAL VEZ SEIJA TAMBÉM UM POUCO PORCO... MAS TU MINHA FILHA ÉS Cà UMA PUTA DESEJOSA DE COMERES CARALHO...! E O TEU MARIDO...? BOM COITADO HOMEM DEVE TER UNS CORNOS... QUE COITADO NEM SEI COMO ELE CONSEGUE AINDA PASSAR PELAS PORTAS... EH EH EH EH EH EH EH EH EH EH EH EH ." Filho da puta fez tudo o que quis com minha mãe ali na sala de nossa casa e por fim ainda se achou engraçado para gozar de meu pai. O ádio e a raiva acabaram tomando conta de mim, apesar de continuar de pau teso e excitado, desliguei a camera, retirei-a com o máximo dos cuidados e fui embora. Até ao fim da colheita aquele velho nojento voltou a ir lá a casa mais algumas vezes, e assisti e filmei ele fodendo minha mãe por mais duas ocasiões. Para descaramento total o pilantra ainda teve coragem para na última vez que foi lá a casa aquando do acerto final de contas, apás pagar a meu pai, virar-se para ele, e com um sorriso descontraido de canalha puxar mais uma nota de 50 euros e dizer-lhe " ... E ESTES CINQUENTA SÃO UM PRÉMIO PARA SI MEU CARO AMIGO PARA LHE AGRADECER, PELA BOA QUALIDADE DE FRUTA MADURA E SUMARENTA, DO SEU POMAR, PELA SUA SIMPATIA, E HOSPITALIDADE COM QUE ME RECEBEU EM SUA CASA E CLARO..." virou-se para minha mãe "... A SIMPATIA DA SUA ENCANTADORA ESPOSA QUE ADOREI TAMBÉM CONHECER!" E eu tentando me conter ao máximo cheio de vontade de partir a cara toda daquele velho canalha, pensava para comigo mesmo " ora vai agradecer para o quinto dos infernos, seu filho da puta, e se tornas a pisar mais alguma vez aqui em casa a única coisa que vais "agradecer" é um enxerto de porrada que eu te ofereço com a maior das minhas vontades".