O final do ano estava perto. Estávamos no último ano do Ensino Médio e, como eu já esperava, todos nás nos separaríamos em breve. Mas, em relação ao fato de eu ter de me separar de Alexandre (vou chama-lo pelo segundo nome), era algo em que eu me recusava a pensar. Estávamos nos primeiro meses de namoro, e ele havia tido a sorte de ter pais compreensivos. Ou seja, a família dele já sabia do nosso relacionamento. Ao contrário dos meus pais, assim como todas as pessoas da nossa escola. Ele morava na Vila Madalena, e eu na Lapa, São Paulo. Sá estudávamos no mesmo colégio porque ele morava lá antes, mas o pai dele melhorou de vida, e então eles se mudaram. Em breve, Alexandre estaria tomando um rumo diferente do meu. Talvez por causa disso, o assunto sexo surgiu rapidamente. Alexandre era lindo: cabelos castanho-claros, sobrancelhas expressivas, olhas castanhos e um corpo de dar inveja. Várias foram as vezes em que conversamos sobre sexo, mas não era algo realmente direto. Eram coisas que ele dizia do tipo: “Se eu pudesse, te mandaria uma passagem sá de ia pra minha casa”, e mantinha um olhar malicioso. Coisas assim. Um dia, porém, tudo mudou. Era normal que eu passasse as tardes na casa dele, já que meus pais sempre quiseram que eu tivesse um amigo, então não reclamavam. Costumávamos nos beijar bastante, enquanto fazíamos nossas lições e etc. Em uma tarde, eu estava no quarto dele, enquanto ele tomava banho. Eu lia um livro, sentado na poltrona do computador, quando ele entrou no quarto, de toalha na cintura e o cabelo molhado. Ele sorriu pra mim quando percebeu que eu estava fitando a bunda linda dele sob a toalha. Alexandre foi em direção ao armário, para pegar suas roupas, e estava de frente com o espelho que ficava na porta do mável quando eu disse: — Alê, acho que estou pronto. E então ele, claramente, soube. Porque, no segundo seguinte, ele deixou que a toalha caísse de sua cintura. Ele ficou um tempo parado, me olhando através do meu reflexo no espelho, sentado na poltrona. Foi uma das imagens mais lindas que eu já vi. Seu corpo era perfeito. Sua bunda era ainda mais linda sem a toalha, e eu podia ver o seu peito se expandindo e se contraindo enquanto no ritmo de sua respiração. Até que eu levantei e tirei a camiseta, enquanto ele ia em direção a mim. Nos encontramos no meio do caminho. Ele me abraçou, e roçou os pelinhos de sua barba no meu pescoço. Ele disse: — Eu te amo tanto, bebê. E então me beijou. Mais intensamente do que nunca. A essa altura, enquanto eu passava as mãos pelo seu peito, o seu pênis já estava duro contra a minha barriga. Ele acariciava a minha nuca, enquanto eu o puxava para cada vez mais perto de mim. Nossas bocas, línguas e maxilares estavam sob perfeita sintonia, mais do que o normal. Ficamos nos beijando por uns 19 minutos, e eu estava achando que aquele era o momento mais perfeito da minha vida, até que ele me puxou para a cama. Nos deitamos e nos beijamos um pouco mais. Ele mordiscava o meu lábio, depois o esticava um pouquinho. Depois ficou encima de mim. O calor de seu corpo sobre o meu era maravilhoso. Eu conseguia ver em seus olhos que ele estava tão feliz quanto eu. E então ele começou a descer um pouco, mordiscando e lambendo os meus mamilos, e depois percorrendo cada centímetro do meu abdômen, até chegar à minha calça jeans. Alexandre sorriu para mim quando abriu o botão e o zíper da minha calça, e a tirou. Ele disse que, como aquela não era a primeira vez dele, faria com que a minha primeira vez fosse mais que perfeita. Alexandre reprimia um sorriso enquanto beijava a minha cueca, com o volume do meu pênis sob ela. Eu não imaginaria que a sensação poderia ser tão boa, mesmo ainda de cueca. Mas quando ele a tirou, e começou a passar a sua língua do meu saco, até a base do meu pênis, depois para o seu corpo e em seguida a cabeça, eu quase fui à loucura. Eu gemia, era maravilhoso! Eu me sentia como se ele estivesse engolindo o meu membro, para depois lamber apenas a cabeça, e eu sinceramente nunca soube saber qual desses era o melhor. Até que, depois de uns 20 minutos, eu gozei na sua cara. Ele não reclamou, apenas limpou o rosto com a mesma toalha que usava na cintura antes. Neste momento, eu percebi que era a minha vez. Segurando em seu ombro, e eu coloquei sentado na cama, encostado na cabeceira. O seu pênis já estava duro, de modo que logo em seguida, eu repeti o que ele havia feito comigo. Depois de um tempo, olhei para ele e percebi que, mesmo aquilo estando tão maravilhoso, poderia melhorar. Me levantei e, na sua carteira que estava sobre o criado-mudo, achei uma camisinha. Coloquei-a no pênis de Alexandre. Fiquei de pé na cama e me abaixei sobre seu pênis, sentindo ele começando a entrar no meu ânus. O lubrificante do preservativo ajudou, mas demorou um pouco até que eu pudesse ficar sentado realmente. Doeu um pouco no começo, mas nada estragaria aquele momento. Não demorou muito, a dor passou. Meu rosto estava na altura do dele, e eu podia ver em seus olhos o prazer. Nás gemíamos juntos. Eu cavalgava, com o rosto em seu ombro, enquanto ele dizia coisas românticas em meu ouvido. Senti quando ele gozou dentro da camisinha, gritando: — Ah... Léo, eu te amo... ahhhhhh — a expressão de êxtase em seu rosto estava deixando o meu pênis duro. Nos beijamos de novo, e então, com a nossa comunicação através apenas dos olhos, ele se deitou na cama, aprimorando o espaço entre suas pernas, indicando que eu devia penetrá-lo, na posição conhecida como frango-assado. E eu o fiz, colocando, antes, outra camisinha de sua carteira. E aquele foi o melhor momento de todos. Isso porque eu sentia muito, mas muito mesmo, prazer, e eu podia ver o mesmo em seus olhos. Ele gemia, dizia o meu nome, enquanto eu me inclinava para frente, para beijar seus lábios, que pediam por mais. O prazer era tanto que eu gozei depois de uns 7 minutos, e enquanto eu me deitava ao lado dele, para beijar seus lábios, ele também gozou. Nos abraçamos, nos acariciamos e nos amamos como nunca. Em seguida, fomos tomar banho, mas o resto da nossa histária fica pra depois.