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A PRIMEIRA GOZADA DE 2006

Como em todos os anos, eu e meu marido escolhemos uma festa com comida e bebida free para passarmos a virada do ano. Reveillon é dia de encher a cara e extravasar. Já passava da meia-noite e mais da metade da festa estava completamente embriagada com uísque, caipirinhas e cervejas. Foi quando decidi ir ao banheiro. Meu marido preferiu ficar na mesa bebendo com nossos amigos. No caminho, encontrei um moreno, de olhos verdes, com forte sotaque paulista. Eu já havia o visto na praia, quando fomos estourar as champagnes. Empolgado pela música, ele agarrou em minha cintura e me puxou para dançar. Assustada, apenas tentei me sair. Ele não desistiu e me puxou pela mão. Foi quando disse que estava acompanhada e que era melhor ele me deixar ir. Talvez pela música alta, ou pelo nível de bebida, ele não ouviu ou fingiu não ouvir. Ignorou meus nãos e foi me puxando para o canto. Sem falar uma palavra sequer, foi logo me beijando como se já me conhecesse. Não foi preciso esperar muito para sentir o volume no meio das pernas. Em menos de um minuto eu já sentia aquele pau latejante pedindo por atenção. Esquecendo o local e até mesmo meu marido, fui cedendo às mãos daquele desconhecido. Em segundos ela percorreu meu corpo. Rapidamente, passou pelos meus seios, invadiu meu decote e apertou o bico do meu peito, que a esta hora já estava durinho. Sem falar nada, levei a boca dele até meus seios. Foram questões de segundos para a mão dele, ainda com gosto de uísque, entrar por baixo da minha sala. Completamente molhada, minha xoxotinha pedia para ser penetrada. Como havia pessoas em redor, me virei e fingi estar dançando. A mão subia desesperadamente pela minha buceta até que finalmente ele pegou meu grelhinho. Eu gemia em seu ouvido e podia ouvir a respiração. Fingi deixar cair algo no chão, e quando me levantei tratei de passar a boca naquele pau que soltava gozo. Corremos pra praia, num lugar escuro. Abaixei a calcinha enquanto ele abria o zíper e colocava pra fora aquele pau tão desejado. Sem pensar muito, tratei logo de enfiar aquela pica na minha bucetinha. Estava tão molhada, que num único movimento ela entrou todinha em mim. Ele gritava e dizia que nunca tinha comido uma putinha essa fácil como eu. Me chamou de vagabunda e ordenou que eu desse meu cuzinho... Tantas vezes meu marido implorou meu cuzinho e agora eu estava disposta a dar para um desconhecido. Pedi que ele colocasse sá a cabecinha para lubrificar as poucos meu cuzinho ainda virgem. Ele molhou os dedos e foi fazendo movimentos circulares. Logo em seguida, eu mesma coloquei a cabeça daquela tora no meu cu e fui empurrando aos poucos. O gozo que saia foi permitindo que a pica entrasse aos poucos. Doía muito, mas eu queria muito ser arrombada por aquele pau desconhecido. Com a mão, ele mexia em meu grelhinho me deixando ainda mais maluca. –Faça o que quiser comigo. Sou sua puta. Me arromba todinha. Ele não pensou duas vezes e me jogou de quatro na praia. Sem dá nem piedade, enfiou toda a sua tora no meu cú, que agora já estava arrombado. Ele colocava e tirava enquanto eu gritava de dor e prazer. Comecei a bater uma siririca para esquecer da dor. Quando estava prestes a gozar, pedi que ele acabasse logo com aquilo pq eu não iria suportar por muito tempo. Foi quando num único jato ele gritou e lambuzou todo o meu cu. Gozei como jamais havia gozado. O primeiro gozo de 2006 talvez será o melhor do ano. Desejei Feliz Ano Novo e saí. Falei pro meu marido que a fila no banheiro estava grande e por isso demorei tanto.