Paulo trabalhava comigo e morava numa república com mais outros dois amigos e geralmente fazemos bons churrascos e levamos a mulherada e na maioria das vezes a sacanagem rola solta. Em outubro tinha o aniversário da cidade e a data caia bem numa segunda e os amigos de Paulo iriam cada uma para sua casa de origem e ai Paulo, eu, Zé e Renato armamos um churrasquinho para o sábado e eu ficaria encarregado de chamar minha irmã Aline sua amiga, Silvia. Minha irmã é uma morena bem gostosa e tem o corpo parecido com a da Juliana Paes e todos, inclusive eu, pagavamos maior pau para ela. Mas como eu era irmão ficamos acertado que quem pegasse ela era para ir pro quarto e mandar ver, e como eu estava a um bom tempo a fim de Silvia, ninguém iria dar em cima dela. Sábado a noite e elas então chegam no churrasco, há mais gente, inclusive casais da empresa, mas sabíamos que eles logo iam embora. Aline estava com uma calça bem apertada e que dava até para ver a marca da minúscula calcinha que ela usava. Silvia esta com um vestidinho que realçava seus maravilhosos peitos. O churrasco foi rolando e todos na cerveja e caipirinha, até que ficou somente eu e meus amigos e as duas, claro que esperávamos que mais outras duas que estavam lá ficassem, mas o tiro saiu pela culatra. Meu esquema com Silvia já estava certo e por volta da uma da manhã catei ela e fomos para o quarto e ai os outros que tirassem na sorte para ver que ia chavecar minha irmã. No quarto já fui colocando meu pau para fora e Silvia sem questionar já foi se sentando na beira da cama sá esperando eu meter ele na cara dela. Cheguei perto e ela passa a chupar devagar, primeiro sá a cabecinha e depois foi colocando ele todo em sua boca, e vez ou outra parava um pouco e chupava meu saco. Eu alisava sua cabeça e vez ou outra pegava em seus peitos firmes e com biquinhos durinhos de tesão. Sentindo que estava para gozar, peço para ela parar e ai eu é que passo a chupar seus peitos. Tiro seu vestido e ela fica ali apenas de calcinha e então eu caio de boca em seus peitos. Que peitos gostosos aqueles e chupei muito eles até meter meu pau no meio deles e pedir para ela fazer uma espanhola para mim. Eu estava já em ponto de bala e bastou apenas alguns minutos para eu esporrar em seus peitos e em seu rosto e ela ia lambendo a porra perto de sua boca. Era a hora de partir para chupar sua boceta, mas ai ela me segura e diz que vai ter que ficar para um práxima vez, já que tinha menstruado naquela manhã. Fico muito bravo, mas fazer o que? Ela vai para o banheiro se lavar e não quer nem voltar para a área dos fundos e levo ela até o portão para nos despedirmos. Assim que ela vai embora volto para os fundos para me juntar aos dois que deviria ter sobrado, mas para minha surpresa não tinha ninguém. Imagino que eles devem ter ido embora e também tomo essa decisão e vou até a porta do quarto de Paulo para dizer que estava indo, sendo que não saberia que iria me responder. Na porta escuto, além dos gemidos de minha irmã, mais vozes e ai resolvo entrar lá para tirar isso a limpo. Assim que entro já me deparo com Aline com o pau de Zé em seu cuzinho e com o de Paulo em sua xoxota mandando ver, enquanto Renato num canto parecia aguardar sua vez. Zé percebe que eu estou no quarto e faz sinal para que eu tire a minha roupa e que entre na transa também. Aline totalmente alucinada somente pede para que Zé bombe devagar em seu cuzinho. Tiro minha roupa e vou até eles e sem pensar duas vezes caio de boca nos peitos de Aline. Chupo e com vontade eles, enquanto que Paulo não aguentando mais goza forte nela e tira seu pau da boceta dela e Renato sem perder nem um minuto já vem e mete tudo de uma vez nela e ai ela sente um pouco, já que o pau de Renato era um pouco maior que o de Paulo. Zé também não demora muito e goza no cuzinho dela, mas ela esta sentada nele e com Renato bombando em sua boceta e eu chupando seus peitos. Zé pede para ela se ajoelhar e consegue sair e pede para que eu venha por baixo e assim me ajeito e agora Aline esta sentada em meu colo. Eu começo a alisar suas costas e logo estou com as mãos segurando seus peitos. Meu pau roçava em sua boceta, mas Renato estava bombando nele e eu então resolvo meter no seu cuzinho. Peço para Renato para um pouco e ajeito a cabeça de meu pau na entrada daquele rabinho já arrombado por Zé e então coloco todo ele dentro dela. Ela grita mais ainda e pede para que eu e Renato a arrombe sem piedade e assim eu e ela passamos a bombar forte nela. Dava para sentir ela gozar duas, três vezes comigo e com Renato e seu gozo escorria em nás. Eu, apesar de começar a enraba-la depoos de Renato, gozo primeiro e apenas deixo meu pau no rabo dela até esperar Renato gozar e assim que ele goza, deixamos ela na cama para se recuperar e fomos para o fundo tomar uma cervejinha e nos recompormos. Estávamos os quatro nus no fundo sentado e tomando uma cervejinha e ninguém falava nada até que Aline aparece nos fundos, apás uma ducha e vem na direção de Paulo e cai de joelhos para chupar seu pau até deixa-lo duro novamente e então ela vai indo chupando o pau de cada um e quando termina o serviço pede para que voltemos ao quarto para dessa vez quem meteu na boceta metesse no seu cuzinho e assim por diante. Vamos todos para o quarto batendo em sua bunda e na cozinha mesmo eu já a cato e já coloca naquela xoxotinha carnuda dela. Ela não satisfeita pede para que eu me sente numa das cadeiras e ai ela vem por cima e com seus peitos em minha cara e com seu cuzinho livre para que alguém já metesse ali mesmo. Paulo meio que sem jeito começa a comer seu rabinho e fazemos um sanduíche dela ali em plena cozinha. Zé vem pelo lado esquerdo dela e puxa sua cabeça e faz ela chupar seu pau enquanto Renato divide comigo seus peitos. Eu gozo nela, mas a vontade de comer aquela bocetinha era tanta que continuo a bombar com mais e mais força e nisso quem passa a meter em seu rabinho é Renato. Zé estava ficando meio impaciente e então resolvo dar meu lugar para ele e ai é ele e Renato que passam a come-la. Ela estava toda suada e gozada pelas nossas porras. Assim que Renato e Zé terminam, a colocamos em cima da mesa e passamos a chupa-la. Eu caio de boca em sua boceta, não me importando se os outros haviam ali gozado. Lambo ela e meto quatro dedos e vou fudendo ela com a mão. Paulo também sobe na mesa e mete seu pau na boca dela. Zé se junta a mim e dividimos a boceta dela com boas chupadas e Renato sá quer saber de mamar em seus peitos. Aline estava exausta de tanto meter e depois de chuparmos ela toda, a deixamos ir para o quarto tomar outra ducha e ai decidimos parar, já que do jeito que estava a coisa íamos arromba-la a madrugada inteira. Pegamos nossas coisas e esperamos ela sair do banheiro e ela mesmo reconhece que não ia mais aguentar levar mais tanta rola como naquelas horas. Ela pega seu carro e vai embora e eu ainda fico lá com meus amigos tomando uma cervejinha e pensando como seria minha relação com ela dali para frente, mas o importante foi termos arrombado ela e ela ter gostado muito daquela madrugada.