Ambos somos mineiros. Quando o conheci, Marcelo tinha 19 anos, por ocasião de uma palestra que proferi na empresa onde ele trabalhava. Era tudo o que eu mais queria em matéria de homem: um pouco mais baixo que eu, fortinho, ombros largos, bunda volumosa, voz firme, cabelos fartos e escorridos, fazendo dele um adolescente com cara de macho bravo.
Ele tudo fez para me deixar à vontade e a gente armar um encontro, mas pela sua pouca idade, tive receio de dar com burros nÂ’água. Mas se passaram dez anos e novamente fui à mesma empresa realizar outra palestra. Novamente foi ele o mestre de cerimônia, com quem tive maior contato desde início do processo.
Ele já estava casado, com a mesma cara séria. Tramou uma, sem que eu percebesse: disse-me que nosso tempo estava expirado mas, se eu concordasse, apareceria no hotel para falar comigo, pois estava realizando um plano de carreira, era imperioso submetê-lo à minha análise. Olhei nos olhos dele afirmativo: Marcelo, fique à vontade, apareça lá e submeta o que quiser à minha análise. Terei pra você todo o tempo do mundo.
Ele sacou, fez-se de constrangido mas recobrou o sentido e me deu um abraço forte, concluindo: tá feito, professor, eu apareço à s 19 horas. Assim que ele chegou entramos no clima. Reticente, falei com ele que estava meio travado, imaginando a longa distância que havia entre minha idade e a dele. Ele se fez de desentendido, e foi em frente. E me apertava contra o peito ofegante, exclamando: professor, professor, eu tive muita saudade. São dez anos de espera. Enquanto correspondia ao seu abraço, eu deslizava as mãos apertando a bunda dele, ele rebolando, gemendo, buscando minha boca se entregando em meus braços.
Tirou meu pau pra fora e, de modo determinado, mamava, lambia, chupava e se contorcia dizendo: professor, eu sou o teu garoto! Me aperta, me come, arrasa comigo. De vez em quando lambia minhas virilhas, subia e mordiscava meus mamilos, voltava lá embaixo e babava meu saco abocanhando meus bagos.
Depois tornou-se mais calmo. Então retirei-lhe as calças, debrucei-o sobre a cama e, pacientemente, comecei o sacrifício pelos pés dele: beijando, lambendo, mordendo, enquanto ele se contorcia dizendo que “desse jeito o senhor me mata, professor, pelo amor de Deus!” Passeando através dele, subi um pouco mais, beijando suas pernas, suas curvas, sorvendo o tesão de gostosamente sacanear um carinha de 28 anos, saudável, forte e pronto para a luta. Minha língua esperta chegou arrasando no reguinho mais tesudo que minha boca encontrara. Mais uma vez se contorceu dizendo “professor, pelo amor de Deus, o senhor me mata de prazer!” Ele que se cuidasse porque aquilo era pra valer: mordi cada banda macia de sua bunda empinada, enquanto ele estremecia e pulava como potrinho mal adestrado. Era como se estivesse gostando, mas fugisse por medo da dor.
Dei-lhe umas palmadas gostosas e disse: porra, meu filho, você é macho pra caramba. Você faz amor gostoso demais! Você me enlouquece, garoto! Enquanto isso nos entregamos a um delicioso e demorado beijo. Ele foi se acalmando, enquanto minha pistola dura roçava a porta do seu buraquinho rosa. Daí por diante, gemia e rebolava deliciosamente contribuindo para uma penetração tranquila, suave e cheia de ternura. E não há outra forma de descrevê-lo metendo: é um homem suave, terno, macio. Nada de efeminado, mas macho e suave ao mesmo tempo.
A certa altura, preenchido de pica até o talo, Marcelinho suspirou fundo e disse: agora me arromba, professor! Acaba comigo, meu macho, acaaaaba!” Então passei a alternar momentos loucos de entra e sai freneticamente cronometrado, com mementos de calmaria e arrepios enquanto mordia-lhe a tala do pescoço, enfiava-lhe nos ouvidos minha língua afiada, mordiscava o lábulo de suas orelhas e metia fundo lá embaixo. “Mete fundo, mete, professor, eu vou gozaaaaaaaaar!”
Como cadela vadia, sentindo jatos de porra quente no rabo, ele gritava e gozava longamente, apertando com o anelzinho do cu a minha vara”. Num passe de mágica, Marcelinho saiu debaixo de mim, pediu-me que deitasse de costas e veio encaixando o cuzinho melado no meu talo. Sentou-se maravilhosamente fazendo movimentos de vai e vem com a bunda, enrijecendo minha pistola safada, gemendo como puta espetada no rabo. Puxou-me para posição assentado e grudamos num abraço gostoso, em profundos e demorados beijos. Seus mamilos lisinhos e empinados foram arrepiar na minha boca. Ofegante eu resmungava, beijava, mamava e gemia com ele.
Ele gozou novamente, enquanto nossas bocas grudadas davam sinal de prazer e comprometimento. Isso mesmo, ele gemia e, entre lágrimas pedia: “professor, eu vou morrer de prazer! Me abraça, me aperta, jura que vai me amar pela vida inteira, professor! Juuuuuuuuura!”.
Tomamos um banho bem quente, que era pra relaxar. Depois, saboreando champanhe, ainda tivemos tempo de analisar seu projeto. Ao final ele me disse que foi sua primeira vez, que me achou super compreensivo e que isto colaborou para que nunca mais esquecesse aquela noite de amor.
Emocionado cobri meu garoto de beijos. Entre juras e amassos, nos despedimos para novo encontro no mês seguinte. As poucas oportunidades que temos são quase sempre aproveitadas para refazermos nosso ninho de amor.
Eu, Ã s vezes, fico indeciso. Ele é muito jovem em relação a mim. Hoje está com 35 anos de idade. Eu sou mais velho que ele 29 anos. Mas transando, parece que a diferença inexiste e a gente mete gostoso. O que você acha disso? Se puder envie-me sua mensagem. Te aguardo. cobracinco@bol.com.br