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DOMINANDO O VIZINHO

Meu nome é Daniel(Ficticio), tenho 25 anos, tenho 1,87, 85 kg, sou branco, moreno, olhos castanhos. Não sou super-bombado, mas me garanto de corpo. Tenho poucos pêlos, mas sempre conservo barba. Meu pau tem 19 cm, grossura normal. Sempre fui ativo, nunca dei o cu nem chupei ninguém, e não tenho nenhuma atração por mulheres. Não tenho um tipo favorito de passivo, desde que role tesão e que ele seja submisso e putinho na cama. Aqui falarei sobre os putos que eu pego.

Raramente fodo caras que não conheço. Gosto de cultivar putinhos, ter eles na reserva. Não é namoro, mas eu exijo fidelidade deles. Atualmente tenho três escravinhos. O que falarei hoje é meu vizinho, de 23 anos, a quem vou chamar de Júlio.

Júlio é magro e branco, tem olhos verdes e cabelo ruivo. 1,70m e aproximadamente 60 kg. Sua bunda é redondinha, com alguns pelinhos vermelhos. Seu pau tem 12cm, e poucos pêlos, e eu acho bonito, apesar de não gostar de chupar.

Conheci ele quando ele se mudou para o meu prédio. Eu estava saindo quando ele estava mudando as coisas pro apartamento do lado do meu. Achei ele gato, mas nem tinha muitas esperanças de comer ele. Mesmo assim me apresentei e fui simpático. Disse que se precisasse de alguma coisa era sá bater na minha porta. E quando digo alguma coisa quero dizer o meu pau na sua garganta, pensei.

No mesmo dia a noite ele foi lá pedir pra usar a internet. Enquanto ele mandava emails eu pedi se ele não queria comer comigo, já que eu tinha pedido uma pizza e iria sobrar. A gente comeu na sala mesmo, enquanto ele usava o computador. A conversa fluiu, e a gente se deu bem, mas ele voltou pro apartamento dele sem nenhum incidente. Naquela noite bati duas punhetas pensando nele.

Passaram dois dias sem que eu visse ele. Decidi bater na porta dele pra pedir farinha (que eu não precisava). Ele abriu a porta, meio abatido. Depois de jogar conversa fiada perguntei se ele estava bem. Ele respondeu que sim, sá estava se sentindo meio sozinho. Então sugeri que a gente saísse, fosse no cinema. Lá, durante a sessão, ele ficava esfregando a mão dele na minha, até que chegou uma hora que eu segurei a mão dele por alguns segundos. De volta pro nosso prédio, quando chegamos à porta dele e estávamos nos despedindo eu resolvi beijar ele. Ele se entregou fácil, e eu coloquei uma mão na cabeça dele, segurando ele pelo cabelo e outra na bunda. Depois de algum tempo beijando o meu pau começou a ficar duro. Então eu virei ele de costa e comecei a esfregar minha pica nele.

Ele tentou resistir, mas eu não deixei ele escapar. Ele tentava se desvencilhar, mas não com muito esforço, ele não conseguia resistir. Ele estava gemendo, então eu mandei ele ficar quietinho. Depois de esfregar nele por algum tempo levei ele pro meu apartamento. A principio ele não queria, mas eu falei que a gente sá ia conversar.

Chegando lá joguei ele no sofá e comecei a beijar ele de novo. Meu pau ficou duro em pouco tempo então eu tirei a camiseta dele e a calça. Ele disse que estava nervoso por que nunca tinha nem beijado outro homem antes. Eu falei pra ele ficar calmo, que eu ia ser gentil. Tirei meu tênis e minha meia e mandei ele chupar o meu pé. A princípio ele ficou assustado, mas depois de exitar um pouco ele cedeu. Ele chupou os meus pés por alguns minutos, então abri o zíper da calça e coloquei meu pau pra fora e mandei ele chupar. Ele deu uma chupada e disse que estava com gosto amargo. Expliquei que era assim mesmo, e que ele aprenderia a gostar. Depois de chupar meu baú ele lambeu meu saco. Então eu queria comer o cu dele. Ele foi tomar um banho rápido enquanto eu pegava meus brinquedinhos pra brincar com o buraquinho dele.

Quando ele saiu do banho ele foi se vestir, mas eu falei que não precisava. Ele terminou de se secar e ficou na minha frente, esperando ordens do que fazer. Ele estava de pau mole, e quando eu parei pra observar ele ficou envergonhado e colocou a mão na frente. Eu disse que ele não precisava ter vergonha, que eu achava o pau dele bonito. Pela primeira vez na noite, ele sorriu.

Então coloquei ele na cama, de bunda pra cima. Coloquei lubrificante no cu dele e comecei a esfregar, sá com um dedo. Ele começou a gemer. Enfiei a pontinha do dedo e ele gemeu mais forte. Quando enfiei o dedo inteiro ele começou a gemes mais alto, claramente de dor. Eu disse que ele tinha que aguentar, e que a dor passaria. Comecei a meter o dedo com mais força e velocidade, e depois dois dedos, e depois três. O tempo todo ele tentava não gemer, mas não conseguia. Então pequei um dildo e avisei: “ Agora você vai ter que ser forte. Aguenta!”. Quando coloquei o consolo na bunda dele ele começou a gemer mais alto. Aquilo me deu muito tesão, então ao invés de ir mais devagar eu fui mais forte, pra machucar mesmo. Nesse ponto eu queria brincar mais com a bundinha dele, mas não aguentava mais de vontade de meter minha pica nele. Mas antes levei ele pro Box do banheiro e coloquei ele de joelhos e mandei abrir a boca. Ele pediu se eu ia gozar na boca dele. Dei um tapinha na cara dele e mandei ficar quietinho. Então comecei a mijar na boca dele. Ele fechou a boca e virou o rosto, mas eu dei um tapa na cara e segurei pelo cabelo, mandando ele abrir a boca. Depois de mijar nele, coloquei ele contra a parede, e meti no cu dele. Ele pedia pra ir com menos força, mais devagar, mas eu sabia que ele tava gostando. Quando vi que ia gozar coloquei ele de joelhos e fiz ele engolir minha porra. Depois de mijar mais um pouco na boca dele deixei ele tomando um banho e fui deitar no sofá. Quando ele saiu do banho mandei ele pegar uma cerveja e um salgadinho pra mim. Ele foi em silencio, e depois deitou no sofá ao meu lado.