WILD THERMAS 19 DE SETEMBRO
No quarto escuro, apenas luzes vermelhas bem fracas, com bancos acolchoados de couro nos cantos, as suruba rolava. Sobre um dos bancos alguns caras se pegavam, um bolo, mal dava para ver os detalhes, muitos em volta se masturbando, um bear com a bunda depilada (wowww!), se abaixava para punhetar um dos caras no banco, me aproximei me masturbando e passando a mão na bunda e nas bolas do bear, e ele deixava rolar, ajoelhei e beijei a bunda redonda, lisa, branca, fiquei passando a mão e beijando, fui lambendo o rego me certificando que estava limpo, e desci para o cuzinho que lambi com gosto, lambia com a língua subindo e descendo , passando e entrando pelo cuzinho, sentindo as bordas; o cara arrebitou a bunda colocando ela para trás fazendo ela se abrir, encaixando com perfeição, já que permaneci ajoelhado, lambi gostoso me punhetando enquanto sentia a a mão de um cara por trás de mim acariciando minha nuca, pelo movimento dava pra notar que se punhetava com a outra mão. Ouviam-se dos empalados gemidos e arfares altos, quase gritos, acompanhados de vozes amigas de enrabadores que acalmam a presa sussurrando baixinho “gostoso... tesudo...” ao mesmo tempo em que seguram firme a carne que fodem. O bear de bunda depilada se virou, me oferecendo o pau, me deixando ver mais a suruba, do lado um cara se masturbava, talvez o mesmo que acariciara minha nuca. Punhetei o pau oferecido enquanto pegava as bolas do cara ao lado, é deliciosa a sensação de punhetar o pau de um e as bolas de outro ao mesmo tempo, a sensação de interação gera um nível de prazer que ruma à completude, palavras são desnecessárias (que delícia essa linguagem de corpos, gemidos, gestos e fodas). Peguei a camisinha e com a boca coloquei no pinto que então comecei a mamar (tesão, a camisinha era com sabor...) foi demais aquela pica, não muito grossa ou grande, nem pequena, diria, honestamente, média-para-pequena-com-cabeça-bem-definida-levemente-oval-mas-arredondada-na-ponta. Chupei e engoli fácil a pica, ia e voltava com a boca nela inteira, à s vezes parava, engolindo ela inteira, sentindo com a língua, depois segurava o pinto duro com a mão e mamava bem a cabecinha, chupando forte e sentindo o formato dela com a boca, fechando os olhos para me concentrar na sensação, acariciando as bolas do pau amado, o cara me segurava pela nuca e fodia minha boca. Então se afastou e me fez levantar, me fazendo virar para o banco da outra parede onde rolava uma suruba mas havia um meio metro sobrando, percebi que queria me enrabar, peguei o gel e passei no pinto e no cú, enfiando dois e depois quatro dedos, abrindo e lubrificando o mais que pude, ainda em pé e virado para o banco dobrei meu corpo, apoiando as mãos no banco, ao lado um cara bem novinho, de corpo esbelto (nada exagerado), se masturbava sentado, olhando para tudo em volta e para mim e meu macho; o pau veio se encaixar na minha bunda e fiquei na ponta dos pés para ajudar, entrou fácil no meu cú já lubrificado. Karalhoi, que pinto gostoso!!! Começou me fodendo cauteloso, mas depois foi pegando ritmo e me fodia com tesão, segurando minha cintura, à s vezes me puxando pelos ombros. Segurou nas minhas ancas e começou a foder forte, relaxei e deixei o corpo se dobrar mais, soltando as mãos do sofá e deixando-as pender com o meu corpo em direção aos pés, mas ainda em pé mantendo as pernas retas (bend over), a bunda oferecida que continuava a ser comida se oferecendo ainda mais, e o fodedor não hesitava em me segurar forte pelas ancas, com jeito de dono, enquanto me comia forte, o cú sentindo tesudo o pinto, me fazendo à s vezes me concentrar, unicamente, na sensação-da-foda-no-cú.
O garoto que se masturbava olhava tudo com tesão no rosto, se masturbando e abrindo as pernas, deixando ver as bolas firmes e depiladas. Então o meu fodedor começou a andar devagar, me empurrando para frente, suas pernas orientando as minhas, entendi o que queria, me aproximei do ninfeto, masturbei o pinto gostoso, longo e pontudo, a ponta era fina, a cabecinha pequena e pontuda, depois se ia alargando, mas não muito, até uma grossura média na base, detalhe, estava muito duro, que delícia. Peguei a camisinha, vesti e caí de boca. O puto continuava me fodendo o cú, me jogando para frente, aproveitava para abocanhar o pinto tesudo, me adaptei ao movimento da foda que me empurrava para o pau, sendo fodido na boca e no cú simultaneamente, no ritmo ditado por quem me enrabava. Ao lado a suruba corria solta, corpos se encostavam nos nossos, curiosos chegavam e passavam as mãos em nossos corpos, nos provocando...
O meu macho continuava a me foder. Metia segurando forte e eu, como já estava preparado, me jogava, jogando o quadril contra o dele, sentindo fundo. De repente me segurou forte colocando o pinto o mais fundo possível e deu metidinhas curtas bem rápidas, estava gozando... relaxou um pouco, fez um carinho nas minhas costas e
saiu, deixando meu cú vago. Continuei chupando o ninfeto, que então me segurou os ombros, fazendo menção de levantar, conhecedor das regras de suruba, sabia que se ele desejava ir pegar outro eu tinha que deixar rolar. Já levantado ia me virar quando o ninfeto, também levantado, se acercou de mim, novamente me segurando os ombros, mas agora pelas minhas costas (tinha a minha altura), fez com que eu me abaixasse, estiquei os braços apoiando as mãos novamente no quadrado acolchoado de couro e empinando a bunda, com as duas mãos o puto abriu as polpas da bunda e encaixou o pinto fino, duríssimo(!!!). Relaxei, deixei ele foder, meu Deus, que delícia aquele pinto, ia e vinha massageando e como era beeem longo sentia fundo, mas não machucava, que loucura!!! (somava-se ainda a sensação de receber um pinto logo depois de outro).
O garoto então se abaixou me segurando o corpo, abraçando o meu peito e colando seu corpo nas minhas costas, continuando a meter mas coladinho, que delícia...! Meteu assim gostoso, tipo namoradinho, depois ficou de pé de novo me segurando pelos quadris, fodendo forte, me usando que nem puta!! De repente tirou o pinto, mas não me soltou, me fez virar e sentar no acolchoado de couro. Então segurou meus tornozelos e levantou, entendi o que queria, levantei as pernas e coloquei os pés sobre seus ombros, um de cada lado da cabeça, meu ninfeto me segurou firme as coxas e meteu. Meu Deus que delícia! Olhava ele metendo, sentia as mãos, os quadris, o pinto e masturbava meu pau enquanto era comido. às vezes deixava a cabeça pender para trás, repousando no acolchoado, me entregando à sensação. Um cara se aproximou e ficou beliscando meus mamilos, falando putaria no meu ouvido, me chamando de gostoso enquanto o outro me fodia. Quando gozou, ficou um pouco dentro me acariciando e depois me soltou, fiz menção de levantar quando um bear fortão me segurou os tornozelos, ia falar para colocar camisinha, quando olhei para o pau e vi que já estava encamisado, deitei e relaxei... levantou minhas pernas e meteu. Era grosso, curto e bem cabeçudo. Que coisa!! Me fodia enquanto eu apoiava as pernas no peito dele e me punhetava. E assim foi até ele gozar.
Depois: sauna e ducha
Quatro: abaixado. Mãos no lado menor do acolchoado virado para a porta, o cara me pegando por trás (logo depois de ele comer outro, eu pus outra camisinha).
Depois: sauna e ducha
Cinco e seis: sentado no colo deles. Um, sentado no sofá do fundo, no canto mais perto das portas, me segurando firme, me fodendo enquanto eu sentava. Depois se levantando aos poucos até ficar em pé, eu me dobrando segurando por trás dos joelhos dele enquanto me fodia. O outro sentado no canto do sofá virado para a parede e fazendo ângulo de 90Â’ com o outro sofá eu sentando em cima, depois ele abre mais as pernas e para encaixar jundo as minhas, seguro nos joelhos como se fossem braços de uma poltrona e fico sentando com as pernas juntas e a bunda empinada, Meu Deus!!!
Depois: sauna e ducha
Sete e oito: na exata mesma posição do quarto: os dois me pegaram em sequência, nem bem comecei a me levantar depois de fodido por um o outro me pegou e conduziu à mesma posição me enrabando. Aaaahhhh!
Sauna e ducha
Nove e dez: um comigo apoiado no batente da janela fechada de ferro ao lado do acolchoado da cadeira. O outro estava sendo comido num banco na sala de vídeo, os dois em pé, com um pé no banco e o outro no chão, o enrabado estava com o pau duríssimo, punhetei, encamisei, chupei, então levantei e virei colocando um pé no banco e me encaixando nele, que me segurou e enfiou: um trenzinho com ele no meio e eu na frente. Wááááááá!!
Sauna e ducha (sempre, pra me recuperar e tirar o suor)
Onze e doze: um comigo apoiado na parede, de costas para ele, o outro no mesmo canto do nª 6, mas dessa vez comigo em pé e dobrado, cotovelos apoiados no acolchoado.
Sauna e ducha
Treze e quatorze: novamente apoiado no canto do sofá da cadeira mais perto da porta, mas no primeiro me apoiei no ângulo do sofá, virado mais pra dentro da sala, no segundo (pau pequeno e cabeçudo...), fiquei na parte de sempre, virado para a porta e sendo comido...
Sauna e ducha
Quinze e dezesseis: o quinze comigo apoiado no sofá do fundo da sala, com os cotovelos, e as pernas retas, um pouco afastadas, a bunda levantada, opaw era o maior até agora, mas já estava beeem alargado de modo que aceitei bem, à s vezes com muito pouca dor, mas com uma sensação incrível de preenchimento. Um cara moreno, corpão sarado, que se punhetava sentado bem do meu lado falou “nossa... pra quantos você já deu hoje?” “quinze!” falei com a respiração entrecortada, sem nem me virar. O nª 19 era igualmente avantajado, me pegou no canto do mesmo sofá, e no outro canto outro cara era fodido, nos colocaram os dois de quatro em cima do sofá e nos foderam enquanto em volta um monte se agarrava e punhetava, uns passavam as mãos em mim me apertando, beliscando os mamilos...
Sauna e ducha
Dexessete: ele estava sendo comido em pé, mas era alto e estava duraço, encamisei, chupei e me encaixei, trenzinho de novo... pena que logo gozaram e o trezinho se desfez. Fui à sauna, tomei uma ducha... e parti. Nunca fui tão comido em toda minha vida.