Primeiramente quero deixar o meu contato que é: mao_42@pop.com.br
Nossa ! Fiquei assustado com a quantidade de e-mails enviados para mim, tanto de mulheres casadas afins, como de cornos procurando um amante fixo para suas esposas. E tudo isso foi devido aos meus contos postados nesse site. Vim aqui para agradecer os elogios e também pelas propostas e convites que me foram enviados. Aos cornos limpinhos que não encaram um sexo bizarro, bem safado e bem sujinho e que tenham esposas com essa fantasia, peço que me escrevam. Estou analisando as propostas enviadas. Abraços para todos.
Nesse conto vou falar sobre um episádio que ocorreu depois que peguei a dona Dalva, uma linda grávida casada.
Era um domingo ensolarado. O marido da dona Dalva jogava bola com a molecada na quadra do bairro.
Eu notei a presença da dona Dalva que estava atrás do muro assistindo o marido jogando bola.
Fui para o lado dela e fiquei apreciando o corpo dela. Ela de mini vestido preto estava linda, mesmo com o barrigão da sua gravidez. Eu cumprimentei ela e acenei de longe para o marido dela. Fiquei ao lado dela. Olhei para trás e para os lados e percebi que não havia ninguém ali. Apalpei a bunda dela. Ela falou que eu era um louco, mas deixou. Dona Dalva sabia que estávamos isolados. Me chamou de safado pelo atrevimento. Eu adorei ! Devido ao muro baixo que cercava a quadra ninguém podia ver o que eu fazia. Eu gritei pro marido dela fazer um gol na mesma hora que enfiei a mão por baixo da saia dela. Puxei a calcinha de lado e acariciei o cuzinho dela. Penetrei o dedo naquele rabo gostoso. A dona Dalva chegou a afastar as pernas uma da outra para receber melhor aquela carícia íntima. Senti uns pingos na minha mão. A buceta dela estava molhadinha. Fiquei com o dedo atolado no rabo dela, durante quase todo o jogo. Antes do final da partida eu falei que ia embora para não chamar a atenção, mas que eu iria esperá-la na minha casa para transarmos gostoso.
Assim que virei a esquina, cheirei o meu dedo atrevido e que estava levemente sujinho. Puta delícia ! O cheiro do cú dela me deixou mais tarado ainda e isso me rendeu uma átima transa depois. Ela apareceu a tarde, apás o almoço, assim que o corno caiu no sono. Eu enrabei a dona Dalva o resto da tarde. Gozei duas vezes sem tirar de dentro do cú dela, apenas dando uma pequena pausa entre a primeira e a segunda. Metemos muito e ela também gozou intensamente. Antes que começasse a anoitecer ela voltou para casa.
