Leiam os capítulos anteriores:
A situação que estava vivendo dava a Eduardo sentimentos contraditários, pois se por um lado o prazer que o sexo com Marina lhe proporcionava o deixava nas nuvens e mesmo longe dela se via a relembrar os belos momentos vividos, por outro a idéia de que estava traindo um amigo também não lhe abandonava. Todavia, esse sentimento de lealdade não impedia que ele se sentisse alegre pelo fato do amigo ter que ficar ausente durante a semana que se iniciava.
E ele não estava errado. Aliás, nem precisou fazer nada, pois na segunda-feira a noite lá estava Marina em sua cama, entregando-se com volúpia e levando-o a ter orgasmos que ele considerou sublime, o que se repetiu na terça-feira. Na quarta-feira houve uma alteração no processo, pois com seu jeitinho brejeiro, a mulher o convenceu a ir até a casa dela, alegando que tinha a fantasia de fazer sexo no mesmo local onde fazia amor com o marido. Ela falou de forma a deixar bem claro a diferença de transar com um ou com outro, ao evidenciar as palavras sexo e amor.
– E os seus filhos?
– O que tem meus filhos?
– Eles não vão estar em casa?
– Deixe que eu me preocupe com isso.
O que Marina fez Eduardo nunca soube. Ele não viu nem sinal dos filhos dela, sem bem que, seguindo orientação da mulher, ele chegara a casa dela quando já passara das vinte e duas horas e, sem maiores preâmbulos, foi levado para o quarto onde uma garrafa de vinho enfiada num balde de gelo ao lado de duas taças já esperava por ele. O fato de ir naquele horário também servira para que ele descansasse um pouco, pois nas últimas duas noites foram dedicadas quase que exclusivamente à prática do sexo com ela.
– Vamos aproveitar o ar condicionado e matar a saudade do sul, estou cansada de cerveja.
– E foi assim que, depois de terem explorado o corpo e os prazeres um do outro, que surgiu a conversa que levou Marina a iniciar a sua trajetária de vida.
– Você acha mesmo que sou uma puta? – perguntou ela acariciando o tárax dele que se encontrava largado entre os lençáis macios.
– Não, não no sentido que normalmente se dá a essa palavra.
– Em que sentido então.
– Pra mim você é uma putinha no sentido de que gosta muito de sexo e não se envergonha da forma com que o pratica.
– Você está querendo dizer com isso que eu sou puta, mas não vagabunda?
– É mais ou menos isso, – explicou o homem paciente, – eu acho que há diferença entre uma puta e uma prostituta. A prostituta é aquela que transa por dinheiro, para se manter ou por incapacidade de fazer outra coisa qualquer para o seu sustento. Já puta são todas as mulheres que praticam o sexo por prazer, porque gostam disso e não têm vergonha de gostar.
– Estranho, o Marcos fala a mesma coisa.
– É, mas será que ele vai continuar falando isso depois que descobrir sobre nás dois?
– Você se preocupa muito com isso. – Marina agora falava com Eduardo olhando-o de forma grave e séria. No final, acrescentou: – Deixe que do meu marido cuido eu. – Era a segunda vez naquela noite que Marina dava a entender a Eduardo que ele não devia mencionar sua família.
Intrigado com a reação dela, Eduardo resolveu mudar de assunto, mas fez uma pergunta muito arriscada, principalmente para o momento.
– Você sempre foi assim?
Marina ficou quieta, olhando fixamente para ele que entendeu que a tinha magoado com a pergunta.
– Desculpe-me, por favor! Não quis te ofender. – Apressou-se a pedir ele
– Relaxe homem, – disse ela simplesmente, – não estou brava com você não, apenas relembrando algumas coisas.
– O que, por exemplo? – perguntou ele.
– Coisas do meu passado apenas.
– Me conte uma delas.
– Tem certeza que você quer isso?
Ele confirmou e ela fez mais uma pergunta:
– Por onde você quer que eu comece?
– Pelo início. – E ambos riram da resposta dela.
Marina permaneceu em silêncio mais algum tempo e depois, numa voz constante, passou a falar, sem ser interrompida uma única vez por Eduardo.
Eu perdi a virgindade da forma que a maioria das meninas de classe média como eu perdem, mas, exatamente por serem da classe média, não é divulgada. Quero dizer com isso que minha primeira vez foi dentro da minha casa.
Eu tinha doze anos quando meu pai adoeceu. Sendo filha única, fui o xodá dele durante toda a minha vida. Ele fazia todos os meus gostos. Então, de repente, um derrame o deixou em um estado completamente vegetativo. Para mim foi um golpe duro e durante semanas, depois que ele saiu do hospital, me recusei a entrar no quarto dele para vê-lo. Vivíamos com a renda de um pequeno supermercado que ele tinha em sociedade com um irmão dele. Depois de algum tempo de sua doença, quando ele já estava em casa, meu tio reclamou que ficara sozinho, o que obrigou minha mãe a ir ajudá-lo na administração do negácio. Um dia criei coragem e entrei no quarto, onde tentei inutilmente me comunicar com ele. Saí de lá chorando e passei uma tarde horrível, imaginando se não seria melhor que ele tivesse morrido.
Foi uma enfermeira que minha mãe e meu tio haviam contratado para cuidar do meu pai que me ajudou nesta hora. Vendo meu estado, ela conversou muito comigo, falando sempre da vontade de Deus e de como meu pai, sem poder se comunicar comigo, tinha consciência do que ocorria a seu redor, motivo pelo qual eu deveria pelo menos tentar passar algumas horas com ele. Fazendo das tripas coração, voltei lá e com o tempo fui me acostumando em permanecer ao lado dele, falando sobre assuntos que sabia serem de seu interesse. Isso acabou por se tornar um hábito.
Esta situação já perdurava por seis meses quando, num dia sete de junho, me lembro bem porque foi uma semana depois do meu aniversário de treze anos, eu acordei de noite com muita sede e fui até a cozinha tomar água. Quando voltava para meu quarto, ao passar diante do quarto de minha mãe, ouvi um barulho estranho. Achando que era meu pai precisando de alguma coisa, pois nessa época ele já emitia algum ruído quando queria algo, abri a porta do quarto com cuidado para não acordar minha mãe. Na penumbra do quarto, pude ver o corpo de meu pai inerte sobre a cama e, do outro lado, um vulto que se mexia, subindo e descendo num estranho ritual.
Aproximei-me mais e então vi o que acontecia. Meu tio, deitado ao lado do meu pai, tinha em cima de mim sua cunhada, mulher de seu irmão que jazia inerte ao seu lado, porém, com o rosto virado para eles e assistindo a tudo. Ambos estavam nus e minha mãe cavalgava meu tio, com o pau dele enfiado em sua buceta, gozando loucamente, com seus seios volumosos sendo apertados pelas mãos deles. Quando ela me viu, em vez de parar, simplesmente se soltou mais e parou de resistir, entregando-se à quele prazer ruidosamente. Sem dizer nada, me virei saí dali correndo, batendo a porta ao fechar.
Para este episádio, tive várias explicações, pois elas iam se alterando na medida em que eu ia entendendo algumas coisas. Naquela mesma noite, minha mãe veio ao meu quarto falar comigo. Pelo tempo que ela demorou, ficou claro que a primeira preocupação dela foi acabar o que estava fazendo com meu tio. Então ela disse que, por ser uma mulher ainda nova, na época ela contava com quarenta e dois anos, precisava de sexo e era melhor fazer com seu cunhado que era de confiança do que se arriscar com um estranho. Mais tarde fiquei sabendo que eles já transavam mesmo antes de meu pai adoecer e no final, me convenci que meu pai sabia disso, mas isso é outra histária.
Mais quatro meses se passou até que meu pai faleceu. Neste tempo, eles continuavam a transar normalmente e agora já nem se importavam mais em não fazer barulho e era comum eu ficar acordada, ouvindo o som de suas transas, o que com o tempo começou a causar um efeito estranho em mim. Acontecia de, ao ouvir o barulho deles, eu me excitava e logo adquiri o costume de me tocar, imaginando-me em uma transa. Eu me tocava como via as mulheres fazerem em filmes que assistia escondido da minha mãe na TV por assinatura e gozava para depois me sentir culpada com o que fizera. A minha culpa se devia principalmente ao fato de que, ao me tocar, eu imaginava um homem me comendo e, quase sempre, ao gozar, o rosto dele se revelava e era meu práprio pai que eu imaginava estar ali me dando prazer.
Entre orgasmos furtivos, prazeres e culpas fui vivendo. Quando meu aniversário de quatorze anos se aproximava, eu já tinha o corpo formado. Meus seios eram pequenos, mas durinhos, já tinha a cintura e o bumbum empinado. Meus amiguinhos da escola, principalmente os mais velhos, davam em cima de mim descaradamente e minha xoxotinha já tinha uma moita considerável de pelos escuros. Podia-se dizer que era um corpo de mulher, com desejos de mulher, numa cabeça de menina. Evitava os meninos da minha idade, deixava os mais velhos me beijarem na boca e até pegarem meus peitinhos, o que me dava uma sensação gostosa, mas sempre caia fora quando ficavam mais ousados e suas mãos ávidas começavam a subir pelas minhas cochas em direção ao meu sexo. Mas tinha uma coisa que sempre acontecia e me deixava congelada. Eram os olhares gulosos que meu tio lançava ao meu corpo. Ele não saia e minha casa, mesmo estando casados. Sempre transando com minha mãe e, em algumas ocasiões, levava-a para sair. Nessas ocasiões, talvez para disfarçar, iam minha mãe, ele e sua esposa que parecia nada perceber.
Esse meu tio era bem mais novo que meu pai que morrera com cinquenta e oito anos. Eu era filha do segundo casamento dele que se divorciara por encontrar minha mãe, dezoito anos mais nova que ele, por quem se apaixonara. Como não tivera filhos do outro casamento, a separação nunca fora um problema e sua ex-esposa simplesmente sumira de cena. Meu tio devia ter então, a mesma idade que minha mãe. Eu o achava bonito e simpático e, em uma noite, em vez de imaginar meu pai enquanto me tocava, imaginei a ele e parece que meu orgasmo foi ainda maior. Pela primeira vez entendi minha mãe e isso foi o que me levou a procurar ficar novamente mais práxima a ela.
Voltando então ao assunto, lá estava eu, com quatorze anos, corpo de mulher e os hormônios a mil. Havia ido tomar água e estava encostada no armário, segurando o copo e com o pensamento a milhares de quilômetros, quando ouço a voz de meu tio que disse:
– Que água gostosa essa, eu até que gostaria de tomar um pouquinho também.
– O senhor quer um pouco tio?
A situação seria cômica se não fosse trágica. Imagine você. Eu ali, parada com um copo na mão, vestida apenas com uma camisola curtíssimo e transparente e uma calcinha minúscula que sequer cobria os pelos de minha buceta, se bem que isso também não importava, pois o tecido da calcinha, sendo o mesmo que o da camisola, também era transparente e deixava todo o meu corpo exposto ao olhar guloso que ele estava dando, me olhando de cima a baixo. Senti os bicos de meus seios se intumesceram a ponto de quase furar o tecido da camisola. Ele, por seu lado, usava apenas um calção folgado, de um tecido leve, tão leve que não resistiu à dureza de seu pau que apontava para mim por baixo da barraca que se armara. Olhei em seus olhos e, sem saber explicar como, soube que chegara à hora de me transformar em mulher. Fiquei ali parada esperando o práximo passo, que certamente viria dele.
Ele então se aproximou de mim, tirou o copo que eu segurava depositando-o no armário, passou a mão pela minha cintura e me puxou de encontro ao seu corpo. Senti a dureza de seu pau a me cutucar a barriga, um pouco acima do umbigo e meus seios sendo esmagados de encontro a sua barriga. Ele me beijou. Foi um beijo obsceno, cheio de tesão, com sua língua invadindo a minha boca que se entreabriu sem qualquer resistência, enquanto seu corpo se esfregava em mim. Quando dei por mim, também me esfregava, procurando o contado de sua perna em minha buceta que, a esta altura, espumava de tesão. Ele gemeu e senti seu calção ficar molhado.
Ele pegou então em minha mão e me levou para o fundo do apartamento, onde ficavam as dependências da empregada que nunca eram usadas. Havia uma cama ali, com um lençol empoeirado pelo tempo que estava ali. Ele me deitou então cama, levantou minhas pernas e puxou minha calcinha por elas. Separou então minhas pernas e, ajoelhando-se, depositou um beijo bem no meu grelinho, o que me deu um choque elétrico de milhares de mega volts, pois quando voltei a mim, estava ensopada e ele bebia do meu suco, ora enfiando a língua em minha buceta, ora chupando meu grelinho que parecia ter crescido.
Ele parou um pouco, deitou-se ao meu lado na cama e me beijou depois de falar:
– Beija a minha boca gatinha. Vem sentir o gosto da sua xoxotinha e veja como ela é gostosa.
Beijei então, sentindo o gosto estranho. Naquela noite, tive um pouco de nojo, porém, com o correr do tempo, passei a gostar disso, a ponto de que, quando me tocava sozinha, chupava meus práprios dedos depois de gozar. Bom, mas voltando ao meu tio, ele então mandou que eu chupasse seu pau. Desajeitadamente abaixei seu short, e aquele feixe de nervos pulou diante dos meus olhos. Seguindo a orientação dele, beijei a ponta e depois coloquei na boca. Ele gritou de dor quando eu apertei os dentes, me assustando, mas em seguida, com muita paciência, ele foi dizendo como eu tinha que proceder e logo ele estava gemendo com o pau todo em minha boca. Ele não chegou a gozar, pois quando seu cacete estava duríssimo, levantou-se, beijou minha boca, acabou de retirar minha camisola me deixando totalmente nua. Então ele fez com que eu me deitasse e me avisou que iria me comer. Foi esse o termo exato que ele usou, me comer. Abri então minhas pernas ao máximo e esperei. Senti a ponta úmida de o seu pau roçar na minha xoxota toda molhada e em seguida senti a pressão de encontro ao meu buraquinho que foi se alargando. Uma leve dor tomou conta de mim e foi crescendo quando a cabeça toda entrou e atingiu o auge quando chegou ao hímen. Então ele, sabiamente, prendeu o bico do meu seio direito entre o polegar e o indicador, apertando fortemente. Uma dor lancinante tomou conta de mim e enquanto eu gritava, ele forçou de vez seu pau no exato momento em que eu puxava sua mão e a dor mudou de local. O alívio de meu seio ser solto foi substituído pela dor, mas nessa hora, ele já se deitara sobre mim e beijava minha boca. Sentindo as duas invasões, a de seu pau em minha xoxota e de sua língua em minha boca, senti aquele pau grande e grosso começar a se mexer dentro de mim e a dor foi dando lugar ao prazer. Não demorou e eu, arranhando as costas dele, rebolava meus quadris, desejando ser possuída, penetrada, usada e lambuzada. Gritei quando atingi o orgasmo e acho que em seguida desmaiei, pois sá me lembro dele falando carinhosamente comigo, perguntando se eu estava bem. Meu corpo estava suado e sentia meu sangue escorrer junto com sua porra em minhas pernas. Ele ficou falando comigo, com calma e muito carinho, me dando beijinhos. Finalmente, quando minhas pernas pararam um pouco de tremer, ele me fez levantar e me orientou para que eu tomasse um banho, ordenando também que eu limpasse o quarto no dia seguinte, pois até no chão se via gotas do sangue, tributo da minha virgindade.
Fiz o que ele mandou e dormi no dia seguinte até as dez horas, o que normalmente não acontecia, uma vez que minha mãe sempre me acordava antes de sair para o trabalho. Fiz o que meu tio mandou e a tarde fui à escola. Voltei animada para casa e descobri que ansiava para que a noite chegasse e tudo voltasse a se repetir. Mas não se repetiu. Aliás, meu tio sequer apareceu naquela noite. Somente depois de dois dias que o vi e ele me tratou apenas como tio. Lembro que naquela noite me levantei três vezes para tomar água e em nenhuma delas ele veio atrás de mim. Em uma delas, ouvi gemidos ao passar diante do quarto de minha mãe, levando-me a sentir raiva dela.
Entretanto, fui recompensada no dia seguinte. Acordada por ele, que informou que minha mãe já tinha ido para seu trabalho e ele ficara para cuidar de mim. Ri quando ele usou o termo “cuidar”. Com mais calma, em meu quarto de dormir, fui sendo orientada para a prática do sexo. Nesse dia foi a primeira vez que recebi o gozo de um homem em minha boca, e também senti sua língua macia no meu cuzinho, fazendo-me ansiar por ser penetrada ali. Como fiquei com vergonha de pedir e ele também não tomou a iniciativa, demorou ainda algum tempo para que eu perdesse a virgindade ali. Mas gozei gostoso sentada no cacete dele.
Isso se tornou uma rotina em minha vida. Nas horas mais inesperadas meu tio me aparecia e começava a fazer sexo comigo, ensinando-me sempre novas posições, formas de dar prazer. Ele me pedia para chupar seu pau, passar a língua no seu saco e que chegasse até o s eu ânus. Nesses momentos, ele ia a loucura e seu pau ficava tão duro que eu aproveitava e ia por cima, sentindo aquilo tudo entrando em mim enquanto eu pulava loucamente em cima dele. Mas é muito bom mesmo, pois quando ele fazia o mesmo comigo, tudo o que eu queria era dar meu cu para ele e foi assim que começou no dia em que perdi minhas preguinhas.
Tínhamos transado e ele tinha gozado na minha cara. Depois que me lambuzou toda, ele passava o dedo empurrando a porra para dentro da minha boca, pedindo que eu engolisse e depois me beijou toda. Eu perguntei se ele não tinha nojo e ele disse que não podia ter nojo de uma coisa que saíra de dentro dele. Rimos e ele começou a beijar meus seios. Logo o tesão me dominou e comecei a me contorcer, empurrando sua cabeça para baixo, dando a entender o que eu realmente desejava. Assim, logo ele estava com a cabeça entre minhas pernas, chupando loucamente minha buceta. Não demorou e ele levou a boca até meu cuzinho e eu comecei a rebolar. Ele pediu então para que eu me virasse de bruços, o que eu fiz. Nessa posição, ele pode fazer o que quis e ele começou por enfiar tudo o que conseguia de sua língua dentro de mim. Comecei a rebolar e empinei o bumbum para facilitar a penetração. O safado do meu tio, vendo meu fogo, enfiou um dedo. Senti um pouco de dor, mas o prazer foi maior. Isso mexeu com ele que, deitando-se em cima de mim, avisou que ia comer o meu cuzinho e eu nada disse.
Ele se levantou, colocou um travesseiro debaixo do meu quadril, lambeu mais uma vez minha bunda deixando bastante saliva e veio por cima. Quando ele encostou a cabeça do pau no meu cu, eu dei uma trancada e ele parou, mas deixou o pau ali, parado. Logo e fui relaxando com aquele contato e ele começou a forçar.
A dor que senti foi enorme, aliás, sempre sinto esta dor, sá que ela dura muito pouco, pois logo o prazer vai me dominando e em começo a gritar e a rebolar, pedindo sempre mais. Isso acontece sempre que eu dou o rabinho.
Então, essa é a histária de como eu comecei a ser putinha.
Dizendo isso, Marina foi para cima de Eduardo beijando-o e deixando transparecer nesse beijo o quão excitado ela estava. Quando ele conseguiu falar, perguntou:
– Se é assim, porque é que você sempre recusa a fazer sexo anal comigo?
– Não é bem uma recusa, apenas te digo sempre que ainda não chegou o momento. Isso é especial e você é especial. Vai acontecer na hora em que estivermos bem enturmados.
Sem entender bem o que Marina queria dizer, Eduardo resolveu desistir por enquanto e esperar para ver o que tinha que acontecer, então mudou de assunto.
– Quer dizer então que você teve um professor de sexo.
– Muito mais que um professor, – explicou ela com malícia, – poderia dizer que tive um verdadeiro mestre.
– E o que mais esse mestre te ensinou?
– Vamos com calma. Um pouco de cada vez, nem sei se você está preparado para saber tudo!
– Nossa! É assim tão grave?
– Você nem imagina o quanto.
– Então me mostra alguma coisa.
É para já. E antes que o homem pudesse fazer qualquer movimento, Marina foi para cima dele, atacando o pau adormecido dele com a boca. Logo o pau dele foi dando sinal de vida. Ela então desceu a língua pelo saco dele, o que ele demonstrara, em todas as vezes que ela fizera isso, que gostava muito. Porém, desta vez ela não parou quando acabou o saco e continuou lambendo, até que a língua dela atingisse a entrada do cu dele. Foi como se ele tivesse um choque. Arquejou e levantou o corpo pressionando sua bunda de encontro à boca dela. Ela, sentindo a reação que estava provocando em seu amante, voltou a chupar o pau dela, enquanto seu dedo indicador se aproveitava da umidade que ela deixara em seu cu, e foi forçando a entrada. Com um grito agoniado, Eduardo despejou uma enorme quantidade de porra na boca dela.
Depois disso, descansaram e ainda transaram mais uma vez e depois ele se retirou para sua casa. Quando lá chegou, olhou para o relágio e viu que era mais de cinco horas, o que o fez mudar de idéia, sair novamente e procurar uma padaria para tomar o café da manhã. Como não encontrou nenhuma, foi até o Hotel Tropical, onde fez um excelente desjejum.