Caros amigos,
esta é a primeira vez que escrevo uma de minhas experiencias, portanto desculpem a ansiedade. Sou medico e relato um caso que aconteceu assim que me formei. Sou moreno alto (1,91) e tenho boa forma.
Assim que me formei aos 24 anos, fui trabalhar no interior da Bahia,como clínico geral. Nestas cidades pequenas pela falta de especialistas, atendemos de tudo.
Um dia rotineiro de consulta, uma mulher de 42 anos entra no cunsultorio para uma avaliacao de rotina. Seu nome era Marta e ela era morena clara, 1,67m, magra e calma. Relatou que tinha vindo para uma consulta de rotina e que gostaria de fazer um check-up. Iniciei a mais essa consulta de forma padrao, sem nenhuma peculiaridade. Durante a consulta questionei sobre suas queixas, antecedentes e doencas, sem encontrar nada digno de nota. Procedi exame clinico de rotina e todos os seu dados ao exame estavam normais. Ela era, apesar da idade, muito bem fisicamente, com musculos aparentes.
Nesse momento do exame ela, do nada, me disse que a sua filha iria gostar muito de se consultar comigo. Nao entendi e perguntei o porque. Ela entao disse que eu era muito gentil, e se admirou como eu era novinho e tao lindinho. No momento nao pensei em nada, mas em devaneio pensei... tomara que a filha dela seja gostosa... nem sei porque pensei isso. Acabada a consulta pedi que retornasse com os resultados dos exames.
Na semana seguinte ela retorna ao consultorio e imediatamente a reconheci e fui cumprimenta-la. Ela entrou e perguntei como ela estava. Ela respondeu que estava bem e novamente me disse que gostou muito de mim e que eu era lindinho. Tudo bem... os exame estavam otimos e insisti se ela tinha alguma queixa. Ela entao me disse que agora que estava mais tranquila e que confiava mais em mim, eu me dizer que estava com dores no anus quando defecava e tinha muito ressecamento. Perguntei se sangrava e ela disse que as vezes, sim. Pedi que a auxiliar entrasse na sala para acompanhar o exame e entao pedi que ela se deitasse de lado para o exame (rotina da unidade). Ate entao nada me despertava e como medico a nudez que excita muito pouco. Na realidade normalmente me excito com historias, contexto e obvio com o desejo de uma mulher. Calcei a luva e coloquei bastante anestesico antes de iniciar o toque retal. Como sempre faco, comecei com a lubrificacao da parte externa, e entao passei a fazer massagens no anus dela para aos pouquinhos introduzir o meu dedo. Ao toque nada se revelou alterado, mas perguntei se algo doia. Foi nessa hora que as coisas mudaram... ela insistia que nao doia, mas queria que eu olhasse tudo direitinho. Naquele momento comecei a perceber que na minha frente estava uma mulher bonita, musculosa de pele clara e macia se contorcendo ao meu toque. Sem conseguir me controlar senti que meu pau cresceu. Nao sei porque nao consegui tirar o dedinho dali na mesma hora e fiquei curtindo um pouco. Sempre com cuidado para ser bem discreto e sempre com cuidado pra nao machuca-la continuei "examinando". Percebi que ela cada vez mais se inclinava e se confortava, se acomodando na maca e deixando sua xaninha aparecer molhada. Tudo se passou em poucos minutos que para mim foram bem longos. Acabei o exame e a auxiliar que estava distraida no outro lado da sala (por mera formalidade) perguntou se ja tinha acabado. Disse que sim ao passo que Marta se vestia. Tentando me recompor voltei para a seguranca da minha mesa ao passo que ela novamente se sentou a minha frente. Orientei questoes de dieta laxante e a tranquilizei. Dessa vez ela se despediu com um beijo em meu rosto, daqueles que tocam levemente o cantinho da boca e foi embora. Foi o bastante para virar minha cabeca... passei o resto do dia pensando naquela mulher, porque ela se comportou daquela forma, e sempre pensando... sera que ela tava mesmo se insinuando ou ela so ficou excitada por causa do toque... ao mesmo tempo nao pudia reconhecer meus pensamentos, como ela era gostosa e a bundinha redondinha, malhada e lisa... comecei a perceber o quanto gostei daquele toque no cuzinho dela e como aquela xaninha peludinha tinha rebolado na maca e se molhado todinha... A noite fui para o quarto e nao parava de pensar nela, deitado na cama sentia meu pau latejando e de brucos me rocava na cama, pensando como podia come-la todinha. Nao aguentei e me masturbei ali mesmo. A semana inteira passei pensando naquela coroa que tinha virado minha cabeca e nem pensava em outra coisa a nao ser trepar com ela. Me masturbei diversas vezes pensando nela e estava ansioso para o proximo plantao. Na semana seguinte ela nao apareceu e atendi todas as pacientes sem nada de anormal e fui para o repouso meio que decepcionado. Mal sabia eu que, por volta das 18:30 a enfermeira me chamou dizendo que uma paciente nao estava se sentindo bem e se eu poderia consulta-la. De ante-mao disse que sim, mas quando cheguei ao consultorio avistei aquela paisagem la estava ela com um vestidinho branco fininho, quase que transparente que mostrava seu corpo esbelto e bem definido, com apenas uma calcinha branca cujo contorno delineava seu rabinho empinado. De cara pude ver pela primeira vez aqueles peitinhos do tamanho da palma da minha mao e bicos duro e pequenos. Pedi de imediato que ela entrasse no consultorio e senti meu coracao acelerar como nunca. Iniciei a consulta como de praxe e ela me disse que na verdade tinha voltado porque gostou muito de mim... tentei desconversar e perguntei, se a dieta tinha dado certo, ela de bate-pronto respondeu que sim e que eu devia fazer tudo direitinho mesmo. Fiquei sem graca, mas meu pau subiu logo. Ela disse que estava com problemas, muito nervosa e ansiosa, mas sem razao. Perguntei como estavam as coisas e ela disse que tudo bem, so... Entao continuei so o que?... Bem doutor de uns tempos pra ca nao tenho mais conseguido sentir prazer... Seu marido nao e atencioso?... Nao doutor, to sem namorado a algum tempo e isso meio que ta me deixando assim tensa... Falei que ela podia encontrar um namoradinho free-lancer (meio que me colocando a disposicao), ou mesmo se masturbar e que diversos homens gostariam de possui-la. Ela disse que nao, que era feia e velha... Eu virei pra ela e disse, bem sou mais moco que voce, mas no meu gosto voce ta ainda, muito bonita e eu te vi totalmente nua no outro dia. Continuei que se ela nao fosse minha paciente, eu nao liberaria ela nao. Ela deu uma risada bem sacana e continuou a se insinuar ja mais alerta, perguntou o que eu faria com ela. Nao respondi nada de tensao e ela riu. O problema doutor e que agora que estamos mais a vontade vou lhe dizer... eu nao sou muito fa de pica eu adoro eh lingua, isso e normal? Rapidamente disse que sim e que a maioria das mulheres so atingem orgasmo com sexo oral. Ela perguntou se era verdade e como eu fazia. A essa altura totalmente louco e descontrolado eu comecei a me expor e disse que tambem gostava muito de chupar um pinguelo e que so metia minha pica depois que a mulher gozava minha boca e descrevi um pouco como gosto de sugar os biquinhos dos peitos e de tocar a vagina das mulheres e que ela deveria procurar isso em um homem. Ela entao virou-se pra mim e disse que era isso mesmo que ela queria e que eu era a pessoa certa pra dar tudo que ela queria ali mesmo. Gelei e disse que nao podia acontecer, que adoraria, mas nao no hospital e ela nao poderia ser mais minha paciente, e ela concordou de imediato. Marcamos pro outro dia eu dar uma carona a ela pra capital. Tudo certo, encontrei com ela na rodoviaria e fomos em meu carro. Ela estava mais gostosa que nunca com um perfume suave de sabonete e a pele brilhando como aquele oleos da natura, em um vestidinho azul. De imediato ela me pediu para contar como faco com minha namorada, eu disse que gostava de beijar a nuca e as orelhas, alisar os peitinho e nessa hora ela logo pegou meu pau duro e apertou, quase gozei. Disse a ela que assim nao dava e teria que parar o carro e mostrar na pratica. Ela so fez reclinar o banco e falou vem doutor me faz mulher de novo. Beijei aqueles labios carnudos e a lingua macia e quente me enlouqueciam, ela chupava minha lingua como se fosse meu cacete. Suas maos apertavam seu pau e massageavam de uma forma alucinante.Eu gemia e me contorcia todo. Reclinada corri a boca pelo pescoco ate sua nuca e dei pequenas mordidinhas que logo se traduziram em um gemido e um arrepio. Vem doutor, me fode, me come, me chupa. Fico louco com gemidos e o arrepio denunciou logo que estava no caminho certo. Aquela femea parecia mesmo estar precisando de uma boa gozada. Meu dedo correu a calcinha e viu que ela estava toda molhadinha e ja folgada. Ela facilitou logo, mas eu quis explorar aquelas coxas e lentamente alisava, a medida que a beijava. Ela estava ensiosa para trepar e por estarmos no meio da estrada em uma estrada de terra no meio de uma fazenda, ficamos apreensivos e excitados. Levantei o vestido de uma so vez revelando aquela barriguinha linda e gostosa. Beijei e mordisquei ao passo que ela gemia como uma gata e se contorcia. Voltei ao seu pescoco e sussurrei gostosa, vadia, safada, vou te comer bem devagarzinho. Ela queria tudo, e se rocava em meu pau, suada e cheirosa... Puxei a calcinha enquanto beijava suas coxas ja tremulas e entreabrindo-as chupei aquela greta quente e fogosa como nunca. Ela gritava caralho, que boca macia, que lingua quente. Minha lingua nao parava, lambia o clitoris e voltava aos pequenos labios, chupava tudo e sentia aquele perfume de gata no ciu, misturado com sabonete. Ela cada vez gritava mais e pedia minha pica... Passei varias vezes a ligua naquela bucetinha, fazendo entrar a pontinha naquela gretinha. Continuei chupando e tocando a vagina achei logo o ponto G. Acelerei e ela gozou e como gozou, a essa altura so pensava em meter minha pica dura naquela piscina morna. Ela teva acesa e queria meu caralho todo. comecei a brincar com ela e esfregar minha pica na bucetinha dela. Molhei minha cabecinha toda naquele liquido quente e esfregava a cabecinha no piguelinho dela. O grelo dela tava inchado e a buceta tava toda vermelha e inchada. Minha pica entrou devagar e ela curtiu cada centimetro, nao fui ate o fim pois tive medo de machuca-la. Meti a tirava ela queria mesmo era trepar logo, mas eu queria alongar aquele momento mais e mais. Metia a medida que acariciava seus peitinho duros como pedra e dava beijinhos no cangote. Ela rebolava e fazia o vai e vem freneticamente. Estava louco e sentia que ela tava quase gozando. Impossivel me controlar e pensei que nao ia aguentar esperar ela gozar, tal era meu tesao. Aquela historia de mulher inesperiente sumiu logo, quando senti a buceta me apertando e sugando e quase gozando meu pau. Meti com mais confianca, mas ainda com cuidado. Quase gozei, mas me controlei e parei. Voltei a chupar a buceta dela dizendo que ela gostava de lingua entao ia ser toda fodida pela minha lingua. Enquanto isso so pensava agora naquele cuzinho que meu didinho massageou e que era tao apertadinho que tive duvidas se seria capaz de aguentar. Voltei minha pica pra dentro da xaninha dela e ela disse que agora ia me comer. Mudamos de posicao e ela sentou na minha poiroca e comecou a calvagar. Ela gozou de novo com minha pica toda enterrada nela e nao pude me controlar e gozei junto com ela. Ficamos ali uns segundos meu pau dava cada espasmo louco e ela parecia nao querer parar. Novamente aquele cuzinho me veio a mente e pedi pra ela ficar de quatro e com a minha saliva que escorria e o suco daquela bucetinha eu massageei a portinha do cu. Ela tava toda relaxada, era uma puta vestida de carneirinho. Coloquei ela de brucos e disse que agora era a hora de eu gozar... Ela um pouco receosa de sentir dor, consentiu e empinou o rabinho. Ficou a mostra aquele cuzinho rosa todo molhadinho. Aos pouquinhos fui metendo minha pica que tava como aco novamente. Foi dificil e ela gemia muito, ela empinava, rebolava, gemia baixinho, mas nao queixava de dor. Aquele cuzinho era ainda mais macio do que me lembrava e a foda tava melhor que meus sonhos. Meti muito ate o talo, nao tive medo e fui com tudo ela parecia ja estar acostumada aquilo. Minha mao correu pela xana dela ate o piguelinho enquanto a outra me apoiava. O carro balancava todo e ela insistia em ficar apertando aquele cuzinho e acabei gozando aquele cuzinho apertado. Voltei pro meu banco para me recompor e ela me olhou com aquele olhar de puta e disse... consegui te comer mesmo, nao foi? Pensei que voce nunca iria ceder...
Um serie de tabus e restricoes, me prendiam naquele momento. Hoje sou especialista e faco apenas o exame de minha especialidade, sem me expor a situacoes como essa. Acho que isso e bom, pois depois dessa trepada fantastica, fiquei com medo de que se repetisse, perdesse a nocao e fosse anti-etico. Acho que nunca irei seduzir uma paciente, mas as sempre posso acabar sendo vitima delas.