O mestre e sua aluna
Sou doutor em Economia Internacional. Vim pra Goiania a convite do governo do estado, mas sou servidor federal. Este semestre também comecei a dá aulas em uma faculdade aqui da capital. Na faculdade, fui escolhido para coordenar uma equipe de cinco alunos num trabalho de formação. Sempre estou por aqui na biblioteca ou mesmo na sla dos professores para tirar duvidas da equipe.
Nesta semana passada fui saindo para o estacionamento, a fim de pegar o carro e ir pra casa, onde moro sozinho, apesar da minha idade, 50, ainda tenho uma vitalidade legal e a virilidade nunca me deixou na mao.
Qndo fui me aproximando do carro ouvir alguém atrás chamar meu nome, olhei e vi tratar-se de uma aluna, de uns quarenta anos, chamada Larissa. Casada com um alto funcionário do estado. Eu já os conhecia mesmo de antes de eu vir à Goiania. – Já está indo embora, doutor. Eu precisava falar com o senhor sobre um texto que quero acrescentar no trabalho. Podemos nos encontrar depois, se for possível – ela disse. Tudo bem. Ela me disse que apenas queria me mostrar um artigo e gostaria de saber minha opinião se valeria a pena colocar no trabalho. Perguntei se ela se incomodaria de entrarmos no carro pra eu poder verificar e se valesse a pena eu levaria pra casa pra ver melhor. Disse que tudo bem
Entramos. Ela sentou no banco do carona. Pedi que fechasse a porta, pois seria mais seguro. Começamos a conversar e logo, logo parecíamos íntimos. Ela já falava sobre sua vida privada, família, etc. eu, é claro, dava corda, pois já sentia um clima. Na minha experiência, desde que ela entrou no carro eu percebi que poderia rolar alguma coisa. Ela vestia uma minissaia e uma camisa, que deixava boa parte de sua barriga lisinha de fora.
Num dado momento quis experimentar mais e fiz menção de entregar o material a ela e nisso encostei minha mão à dela. Ela foi receptiva e então peguei sua mão e levei a minha boca beijei os dedos. Abri um pouco a boca e ela foi colocando seus dedos dentro. Tirei a mao dela e puxei levemente seu rosto de encontro ao meu para o primeiro beijo. Meu carro tem insulfilm, de modo que de dentro podíamos ver quem estava la fora, mass era impossível que o inverso fosse verdadeiro.
Beijava sua boca, escorregava a língua pelo rosto indo ate´a orelha e voltava para a boca. Depois desci um pouco mais e indo até os seios e aproveitei para massagea-los também. Deslisei a mao sobre sua barriguinha e desci ao cos, e ali fui penetrando até chegar aos pentelhinhos da xoxota de Larissa.
Para encurtar , ficamos nús e passamos para o banco traseiro e ali a coloquei de costas pra mim e por tras meti meu pau comprido e grosso. Ela começou uma gemedeira que se passasse alguém por ali não teria duvidas do que estava acontecendo no interior do carro. Ela gemia e pedia para eu meter mais. – empurra, professor. Mete com força. Mete, vai. Mewte gostoso, professor. Minha buceta é sua. Mete. Mete chifre no seu amigo. Ele não dá conta sozinho destra xoxota. Mete, professor. Empurra. Com mais força, professor, e eu finalmente gozei nas costas dela. Meu pau chegava a doer de tão duro. Dava sopapos no ar. Parecia um osso. Eram golfadas como eu nunca tinha visto. Gozei o que pude até não sair mais nada e meu pau não baixava. tive que meter de novo e um novo gozo veio , dessa vez um pouco mais rápido. Marcarmos para o dia seguinte `NOIte, já que não tenho aulas. Ainda há pouco ela saiu do meu apartamento. Tem dez dias que fodemos quase todos os dias. Está sendo átimo. O corno nem imagina. Sou professor mestre convidad de uma faculdade. Quem tiver a fim, pode ser casada. É so me escrever e mandar foto se possível. É também msn. Professor550goiania-2011@hotmail.com