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ATRASO NO CASAMENTO

Minha amiga ia se casar e me convidou para ser madrinha. Fiquei toda feliz e emocionada, pois é minha melhor amiga e ela tinha sido madrinha no meu casamento. Sou nova, tenho 22 anos e já tenho um filho. Sou filha de família religiosa, e pela pressão de todos acabei casando com meu primeiro namorado. Ela tinha sido a única a me dizer para esperar um pouco mais, pois teria muito a viver ainda, mas ficou do meu lado sempre. Depois de ler alguns contos, descobri que realmente ainda tenho muito a aprender, mas o que me fez começar a ler contos foi justamente o que ocorreu no casamento dessa minha amiga.



Faltava apenas uma hora para o casamento e por ser uma cidade pequena, a lista de convidados era praticamente toda a população da cidade, o que fez com que o casamento fosse o evento mais badalado. A igreja já estava cheia com todos os convidados e faltando apenas a noiva e eu. Nás estávamos no salão terminando de aprontar o cabelo dela com o Gilson, o cabeleireiro. Ele é um cara muito bom de lábia e não tem jeito nenhum de gay, mas leva a fama de ser entre os homens, como sempre, mas entre as mulheres todas sabiam que ele era um cara gostoso e que estava sempre pronto para um corte de cabelo extra... rsrsrs Bem, ele estava, como sempre, se insinuando para a minha amiga, dizendo que tinha a fantasia de fazer sexo com uma mulher vestida de noiva, sendo quase direto, tentando apenas fingir que estava brincando, pois não sabia qual seria a minha reação, já que eu estava ali e levava (e infelizmente ainda levo) a fama de santinha, por causa da minha família. Minha amiga estava começando a acompanhar as brincadeiras do Gilson e nás ríamos a cada comentário, até que em um certo momento em que ele precisou sair para pegar um secador em outra sala, minha amiga me chamou para perto dela e disse: - “Rita, tô quase fazendo uma loucura...” – “Ai, Aline, se for o que eu tô pensando, dou a maior força...” – “Então faz uma coisa pra mim... Avisa na igreja que eu vou demorar um pouco... Inventa que o meu cabelo está demorando pra ficar no lugar... Fica com a chave do salão e não deixa ninguém entrar aqui. Sá você vai poder entrar. Faz isso pra mim?” Eu, como boa amiga, fiz, já sabendo que ela iria aprontar das boas. Faltavam apenas 1 hora para o casamento dela e ela ia pular a cerca. Apesar de levar a fama de santinha, o que ela me pediu mexeu comigo e eu fiquei nervosa e ansiosa ao mesmo tempo. Eu, claro, topei ajudá-la. Ela era minha melhor amiga e eu não podia recusar um pedido dela, muito menos logo antes de se casar. Gilson já estava retornando e então eu pisquei para o Gilson e falei: - “Olha, eu vou indo para a igreja, para avisar que o cabelo dela vai demorar um pouco, então vão com calma, tá? Gilson pescou na mesma hora o que eu estava fazendo e mal me virei para descer a escada e percebi que ele estava erguendo a cadeira dela ao máximo e já colocando a mão por baixo do vestido dela. Fiquei excitada com aquela cena e tratei logo de sair, mas quando estava prestes a sair do salão, ao invés de ir para a igreja, batia porta dando a entender que eu tinha saído do salão, mas voltei, bem devagarzinho, para ver o que ia acontecer.



Fui subindo os degraus da escada bem de mansinho e quando finalmente já tinha alguma visão, quase dei um suspiro alto de excitação. A cadeira dela tinha sido erguida até o máximo e ela estava com as pernas escancaradas sobre o mável do espelho, enquanto o Gilson estava sentado no apoio dos pés e chupava a bucetinha da minha amiga por baixo do vestido. Pelo reflexo pude ver que ela estava toda lisinha, totalmente depilada, e sua bucetinha estava bem rosada. Ela tinha os braços erguidos para trás do apoio da cabeça, mantinha os olhos cerrados e a boca semi-aberta, gemendo e respirando forte. Nem consegui perceber quanto tempo aquilo durou, pois fiquei muito excitada com aquela visão e eu mesma já estava encharcada de tesão. Cheguei a pensar que ela ia passar mal, de tanto que ela gemia de gozo. Gilson parou de chupá-la e desceu a cadeira até o chão, então ergueu ainda mais o vestido dela, arrancou a calcinha dela, tirou a roupa dele e subiu nela, penetrando-a de uma sá vez. Aline ficou maluca com a penetração. Ela se debatia na cadeira, socava as costas do Gilson, arranhava ele todo, e gritava para ele meter com força: - “Ai... Gostoso... Mete... Me fode... É minha última vez solteira... Me faz gozar gostoso...” Eu estava tão excitada quando ela gritou aquelas frases que nem me preocupei com a possibilidade de alguém ter ouvido do lado de fora. Depois de muito socar dentro da bucetinha da minha amiga, ele saiu e retirou o preservativo cheio de gozo e ela, excitada, se ajoelhou e sugou e chupou o pau dele inteirinho, deixando-o limpinho. Eu fiquei louca com aquilo, mas tratei de voltar para a igreja, para não ser flagrada ali por eles, e para dar o comunicado que eu deveria ter dado quase uma hora atrás. Sim, eles estavam há quase 40 minutos transando e isso significava que faltavam apenas 20 minutos para o casamento começar... Cheguei na porta, fui até o altar, avisei o noivo e aos demais da família que estavam esperando por ela e voltei para o salão, para fingir que tinha ido chamá-la e tentar ajudar no que precisassem para terminar de arrumar a noiva. O único problema foi que quando abri a porta, fui subindo a escada novamente, mas desta vez sem sigilo e com o barulho dos meus passos, Aline gritou lá de dentro: - “Rita, ainda estou ocupada... Preciso de mais tempo...” Percebi que sua fala estava esquisita e então, quando terminei de subir as escadas entendei o porque. Aline estava ajoelhada na cadeira de lavar o cabelo e o Gilson metia nela por trás. Vi a bunda nua do Gilson se mexendo para a frente e para trás, metendo com força na minha amiga e ela, gemendo, virou o que pôde do rosto para trás e falou: - “Amiga, essa é a minha última transa de solteira, então vou demorar mais um pouco... Está muuuuuuito gostoso e sá vou parar quando não aguentar mais... Volta lá e diz que vai demorar mais um pouco...” Eu fiquei estática com a cena e pude perceber que novamente fiquei logo molhadinha de tesão. Como eles estavam de costas para mim, não perceberam minha reação, e por não me verem, mesmo depois de tudo, permaneci ali, olhando, me excitando, me imaginando numa situação dessas. Aquilo foi demais para mim e, como não fazia sexo já a mais de uma semana, gozei sem nem precisar me tocar. E gozei de uma forma gostosa, prazerosa, diferente. Eu queria tudo aquilo pára mim também. Eu também queria gozar daquele jeito, ser fodida daquele jeito... Fiquei mais um tempinho olhando tudo, mesmo depois de gozar, mas quando percebi que o Gilson ia gozar novamente, resolvi fingir novamente que tinha saído e ficar olhando mais daquela transa louca.



Quando me posicionei na escada onde tinha ficado antes, percebi que não tinha a mesma visão que tinha antes, então tentei me aproximar mais e ainda ficar escondida. Para isso, acabei ficando quase agachada atrás da cadeira que eles tinham usado para transar, ficando assim muito práximo deles e até mesmo podendo ser descoberta ali. Depois que o Gilson gozou, Aline novamente foi chupá-lo e fiquei impressionada com o tamanho do pau dele. Era maior e mais grosso que o do meu marido e a Aline fazia caras e bocas chupando ele todinho. E aquela chupada pareceu dar novo sinal de vida para o Gilson que levantou a Aline do chão e fez ela se sentar sobre ele. Ele ficou na cadeira de lavar o cabelo, que já é meio reclinada, e a Aline, de pé nos assentos dos lados, foi se abaixando e encaixando sua bucetinha inchada naquele pau duro. Gilson a segurava e ela segurava o vestido e se abaixava devagar, até encaixar e então começar a pular na cadeira, fazendo com que o pau do Gilson fosse fundo nela. Ela gemia, se contorcia, gritava que não ia querer parar nunca mais... Nossa, eu não parava de me molhar de excitação. Queria estar no lugar dela. Queria ser eu sendo devorada. Queria sentir tudo aquilo que ela estava sentindo e que eu nunca tive a oportunidade. E de repente me lembrei novamente de que precisava voltar para a igreja, antes que alguém resolvesse aparecer. Voltei correndo para avisar que ainda ia demorar mais um pouco, pois o cabelo dela não estava ficando de jeito nenhum no lugar e inventei que ela estava ficando um pouco nervosa por causa disso e por isso estavam demorando ainda mais. Isso já eram 2 horas e 40 minutos de atraso. A sogra logo disse que eu voltasse pra lá e sá retornasse com a noiva, pra não deixá-la sozinha caso precisasse de alguma coisa. E mal ela sabia de que ela estava tendo tudo aquilo que precisava...



Quando voltei, mal fechei a porta e já conseguia ouvir os gemidos dela. Ela estava irreconhecível! Quando olhei para cima vi que ela estava apoiada na grade da escada, levando novamente por trás. Imaginei que ela fosse ficar com a bucetinha esfolada e até fiz um comentário assim que os vi: - “Minha nossa! Quanto fôlego! Assim ela não vai conseguir dar na lua de mel!” Mas o Gilson riu e junto com ele, Aline, e pude ver um sorriso torto no meio daquela cara de gozo, e ela disse: -“Pode ficar tranquila, amiga... Estou descansando a bucetinha agora... Tô inaugurando um novo playground...” E então o Gilson gargalhou e eu fiquei sem entender direito o que ela quis dizer por uns segundos. Ela estava dando o cuzinho! Eu mal podia acreditar! Além de toda a situação, de eu estar presenciando eles treparem praticamente na minha frente, de ter sido conivente com tudo, de ter ajudado e incitado ela a fazer o que eu não pude fazer, ela ainda estava dando o cuzinho virgem! Como fiquei? Ensopada! Tenho certeza de que se tirasse minha calcinha naquele momento e torcesse ela, seria capaz de encher um copo! Rsrsrs E de onde eu estava, com a visão que eu tinha, pela curiosidade tratei de olhar mais atentamente, para enxergar a penetração. Aline estava com o vestido erguido e segurado pelo apoio do cotovelo na grade e, apesar de não conseguir ver a penetração no cuzinho, pude ver que sua bocetinha estava muito vermelha, de tanto ter sido abusada. Fiquei ali, plantada, vendo tudo, que ainda demorou mais alguns minutos até que o Gilson finalmente deu a última gozada. Quando ele saiu de dentro dela, a Aline quase tombou no chão de tão mole que ficou por toda a transa. Subi as escadas para ajudá-la e quando peguei a calcinha para vestir a Aline, senti o quanto ela estava molhada. Imaginei que minha calcinha estava justamente como a dela, provavelmente muito pior. Ajudei Aline a sentar na cadeira e quando fui vestir a calcinha nela, não consegui deixar de olhar para o cuzinho dela, que estava aberto e molhado. Ele tinha gozado dentro dela! Aline percebeu que eu exitei terminar de vesti-la e então falou: - “Tá vendo como ficou? O corno vai ter uma surpresa e tanto... Vou levar a porra do Gilson todinha dentro do meu cu pra lua de mel...” Nossa, quase cai pra trás quando ela disse aquilo... Gilson então voltou e brincou comigo: - “Rita, agora você vai me ajudar a terminar o cabelo da Aline e depois a gente dá uma ajeitada no seu, o que você acha?” Fiquei vermelha de vergonha. Ele e a Aline riram alto. Logo trataram de começar a realmente arrumar o cabelo dela e eu, ainda vermelha, fiquei por perto ouvindo toda a conversa sobre o que aconteceu e promessas de que precisariam arrumar o cabelo mais vezes, e que eu precisava realmente dar uma ajeitada pra ver como poderia ficar melhor...



Não consegui deixar de ficar excitada com tudo o que aconteceu e com os comentários dos dois se insinuando e ainda me provocando para também pular a cerca. Quando finalmente ela estava pronta, o casamento já estava com 4 horas de atraso. Ninguém achou estranho, pois Aline já tinha mesmo a fama de se atrasar e ainda tinha mais alguns outros motivos que fizeram todos acreditar que a histária do cabelo era verdadeira. Sá sei que agora, depois de ter presenciado tudo isso, comecei a ler contos e agora tenho um “professor” que vem me dando “lições de casa” para ir aprendendo tudo o que nunca pude viver... E posso até estar errada, mas tenho certeza de que um dia ele vai me dar de lição de casa ajeitar o meu cabelo... rsrsrs



Este conto é baseado na vida de outra pessoa. Escrevi seguindo tudo o que essa “aluna” me descreveu a respeito. Espero que gostem e saibam que, caso me adicionem ou tentem contato, eu não sou nem a Rita, nem a Aline. Sou o Peti, ou seja, homem. Não me confundam, como muitos fizeram ao ler o “Paulistinha Ousada”.

Bjs, Pê (peti_rj@hotmail.com)