Mesmo cansada e sentindo o efeito do uísque, não consegui dormir quando cheguei em casa. Sá lembrava daquele pau negro que havia experimentado e sentia até o gostinho dele na minha boca. Minha boceta estava em chamas e precisei me masturbar antes de dormir, quase de manhã. Duas horas depois, meu marido ligou, e depois que acabamos de falar já era hora de ir trabalhar. Fiquei arrepiada de pensar em encontrar o Souza de novo. Como era sexta, decidi botar uma roupa mais casual, um jeans e uma blusinha simples. E o perfume que meu macho tinha adorado na noite anterior. Eu não sabia o que estava fazendo...
Cheguei no escritário e estranhei que o Souza não estava no hall. Fiquei procurando com os olhos, andando devagar, quando tomei um susto. Ele veio por trás e disse: “está me procurando?” E deu um sorriso. Eu também ri e não disse mais nada, mas saí rebolando, sá para provoca-lo um pouco. Claro que não consegui trabalhar o dia inteiro, sá lembrando da noite anterior, quando descobri os prazeres de um pau negro. Quase sentia aquela tora na minha boca...
Lá pelas cinco horas, com o escritário já meio vazio, tive uma grande surpresa. Souza apareceu na porta e perguntou se podia conversar “rapidinho” comigo. Eu hesitei, porque estávamos no trabalho, mas disse que sim. Ele fechou a porta e se sentou na poltrona em que recebo as visitas e nás ficamos nos olhando, rindo um para o outro. Ele perguntou se eu tinha me divertido na festa da empresa e eu respondi que sim, que tinha me divertido muito, mas que tudo tinha sua hora e lugar. Minha intenção era cortar qualquer plano que ele tivesse em mente, pois tudo que eu não precisava era um escândalo no trabalho. Sá que ele não pareceu ligar muito. No fundo, acho que ele sabia que eu estava totalmente enfeitiçada...
Conversamos um pouco sobre amenidades, ele contou que estava cansado, pois morava na periferia e quase não havia dormido da noite anterior. Eu não resisti e disse: “Deixei você cansado é?” Ele riu e discretamente passou a mão sobre a calça, o que me deixou louca, lembrando do que havia ali embaixo. Ele já estava me chamando de você. “Você tem uma boquinha maravilhosa... quentinha e gulosa”. A conversa já estava descambando para a sacanagem e eu queria evitar problemas. Levantei e disse: “Quem sabe na práxima festa a gente não repete?”, tentando ser simpática, mas deixando claro que aquilo não era lugar.
Bem, ele também levantou e chegou perto de mim, foi andando em minha direção até me encostar na parede. Ele sentiu meu perfume, o mesmo da festa, e logo começou a me beijar no pescoço, na orelha. Vi aquilo se repetindo exatamente como no dia anterior. Desta vez ele também acariciou meus seios, apertando com aquelas mãos pesadas, e beliscando meus mamilos. Nossa, fiquei sem respiração. Argumentei de novo e ele disse: “Não saio daqui sem você me chupar de novo”. E nisso ele já foi abrindo a calça. Vi aquele monumento de novo e não sabia o que dizer. Ele sentou na minha cadeira e me chamou... era como uma ordem irresistível. Eu ajoelhei pela segunda vez para aquele homem. O cheiro era delicioso e logo eu estava lambendo aquela carne, do saco até em cima, e descendo de novo, sem parar. Sá nessa hora lembrei de trancar a porta!
Voltei e me ajoelhei de novo, sá que desta vez abocanhei o cacete, ou melhor, o que consegui. Era grosso demais, meu maxilar ainda doía do dia anterior. Ele me segurou de novo pelos cabelos e passou a cadenciar o ritmo, empurrando primeiro devagar, depois com força. “Chupa, safadinha... que boca gostosa” E eu sá conseguia gemer com aquele pau enterrado na boca. Ele me puxou para cima e me deu um beijo delicioso, com aquela língua também enorme, chupando meus lábios, sem nenhum nojo dele mesmo. Fiquei ainda mais louca. Depois ele me conduziu de volta e eu recomecei a chupar com vontade.
Acho que fiquei uns vinte minutos chupando e acariciando aquele pau. Ele de vez em quando me beijava, apertava meus peitos e passava a mão por entre minhas pernas, sentindo a umidade, mesmo sob a calça jeans. Quando não aguentava mais, apesar do prazer, disse: “Vem, goza na minha boquinha, vai” Mas ele não gozou. Em vez disso ele levantou e me colocou sobre a mesa. Beijou meu pescoço, minha boca, minha orelha e tirou minha blusa. Caiu de boca nos meus peitos, chupando e mordendo a pontinha, me deixando louca. Eu segurava o pau dele e tentava punhetar, sem jeito. Ele então começou a abrir minha calça e fiquei preocupada. “Não, não faz isso”. E ele nem respondeu, tirou a calça com facilidade e passou os dedos na calcinha encharcada... Caiu de boca na minha xaninha, afastando a calcinha para o lado e chupou gostoso, mais não por muito tempo. De repente ele tava sobre mim, eu deitada na mesa e ele debruçado, com o cacete já vestido encostando na minha bocetinha... “Não, não vou aguentar”. Ele pôs a mão sobre minha boca e empurrou o pauzão. Minha xaninha foi se abrindo devagar, parecia que já tinha entrado tudo, mas não tava nem na metade. O pau dele pulsava quente e me dava uma sensação estranha de dor e prazer. Ele jogou o peso do corpo sobre mim e meteu mais um pouco e depois começou a fazer o vaivém... Eu não podia gemer, para não chamar atenção, então tentava morder a mão dele. Ele logo começou a acelerar e literalmente a me arregaçar... eu gemia baixinho, curtindo aquele momento inesquecível, sendo penetrada por um pau negro enorme...
Depois de alguns minutos ele me levantou e, de pé, nos beijamos. Ele disse que eu era muito gostosa e fogosa e eu disse que ele era delicioso e confessei que nunca tinha recebido um pau tão grande. “Pois agora vou te ensinar o que é um pau de verdade”. Ele me virou e me fez colocar uma perna sobre uma cadeirinha baixa. Por trás, ele encostou de novo na minha boceta e meteu fundo. Acho que cheguei a dar um gritinho abafado. Dessa vez não foi lento; ele estocava forte, e a cada vez eu gemia. Naquela posição eu sentia todo o comprimento e murmurava muito. “Que pau gostosoooo, mete fundo, mete na sua branquinha”. E ele metia com vontade, segurando meus peitos e esfregando o rosto do meu pescoço. Eu estava nas nuvens. De repente, ele disse: “Vou gozar em você”... e tirou o pau enorme... Me fez ajoelhar de novo – já tava virando habito – e logo atolou a vara na minha boca. Ele metia e tirava, depois batia com ela no meu rosto e perguntava se eu queria leite. Eu mal tinha força para responder. Ele então meteu o pau na minha boca e me segurou firme e fodeu gostoso. Dessa vez ele não tirou: gozou com ele atolado lá dentro e sá tirou depois do segundo jato, soltando o resto nos meus seios. A porra transbordou pela minha boca. Ele sorria de satisfação e batia com o pau no meu rosto... Nunca vou me esquecer daquela sexta.