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INICIO DO EXTREMO!

Quando ele bateu em minha mão, minha mão bateu numa parte lateral da madeira da cama e eu gritei de dor e comecei o choro convulsivo que ainda não tinha começado nesse dia. Ele pegou uma fronha solta na bagunça da cama e começou a passar em mim como se me limpasse. Aí eu me lembrei que ele poderia estar vendo vestígios de esperma em mim. Ele estranhamente começou a cuspir em partes minhas e a passar a fronha logo em seguida. Parecendo contrariado foi até a cômoda e pegou um vidro que parecia ser de uma colônia qualquer e molhou com ele a fronha. Até que finalmente gritou me desnorteando. –Sua puta! Não é possível que não esteja me entendendo! Ta vendo aquela porra daquela gaveta ali?! De uma alguma forma eu queria provocá-lo sabendo que ao judiar de mim se excitaria mais, porém com meu medo crescendo cada vez mais. Finalmente fiz que sim com a cabeça ainda chorando pensando na possibilidade de ele fazer alguma coisa que eu não suportasse. Minha mão direita latejava e parecia inchar. Um leve pensamento de uma possível fratura me veio, mas logo esqueci. Ainda me foi possível olhar rapidamente e ver seu enorme pau já fazer volume estufando um pouco mais sua calça. Fiquei zonza. Suplicaria para senti-lo nu pulsar e acabar de crescer em minhas mãos, em minha boca... Para molhar a cabeça dele com meus lábios e passear por toda sua extensão com minha língua indo até sua virilha. Minha alma, meu corpo, tudo em mim clamava para vê-lo saltar pra fora daquela calça. Claro que eu já o conhecia e ele parecia estar ficando mais excitado e isso me entontecia mais, me fazia ficar mais escrava e querer que ele me maltratasse mais, judiasse mais, humilhasse mais, se excitasse mais, sentisse mais e mais prazer. E eu via que cada vez transparecia mais em seus olhos o monstruoso prazer sádico em me maltratar, em me dominar total e completamente. Ele parecia ler meus pensamentos. –Quer que eu o ponha pra fora cachorra? Lembro que eu cheguei a dar uma pequena choradinha maior, desequilibrada, meio que suplicante mesmo. Não sei descrever, tamanha era minha sede por ele naquele momento. Olhei pra ele, acho que até pra ver se talvez ele entendesse essa minha necessidade estrema naquele momento, suplicante, estampada em meus olhos e rosto chorosos. Estranhamente o rosto dele parecia ter ficado mais lá encima ainda. Aí ele riu monstruosa e silenciosamente lá de cima e me encheu completamente daquele meu estranho e delirante prazer servil; se encurvou e apertou meu rosto com a ponta de seus dedos magros. –Puta desgraçada e linda! Não sei o que faz certas mulheres lindas serem tão putas assim. Largou meu rosto e ficou novamente completamente de pé e assim olhando pra mim em silencio e demoradamente com aquele sorrisinho monstruosamente cínico no canto do cavanhaque, como que imaginando como me usaria e abusaria de mim. Até que começou a alisar sem tirar de dentro da calça a extensão de todo seu pau mostrando pra mim que agora o seu pau, quase todo duro, estufava totalmente a calça e demonstrando também saber de todo efeito que isso provocava em mim. Não precisava mais nada na vida ou no mundo viu. Naquele instante eu sá queria tocá-lo, esfregá-lo em meu rosto, chupá-lo e bebê-lo enquanto eu me tocasse. E se possível enfiá-lo em todos os meus buracos possíveis. Quando ele colocou sua mão por dentro da calça eu estremeci todinha e era como se eu visse através dos movimentos de seus dedos por dentro da calça, que ele mexia justamente na cabeça de seu pau e salivei, engoli em seco imaginando a gosminha que sabia que molhava a cabeça naquele instante e pensei “ele vai me mandar fazer isso pra ele”, algo assim que eu pensei. Ajeitei-me mesmo como uma cachorrinha, tentando ser o mais sedutora possível ainda de joelhos e ele tornou a repetir como se tivesse se esquecido da tal gaveta. –Quer que eu o ponha pra fora não é cadela casada? Lembra que eu te falei que adorava cadelas casadas? E a partir desse momento foi tudo muito rápido. Não tive tempo de dizer que sim. Ele, surpreendentemente, pegou-me pelo cabelo me fazendo levantar e quase me arremessou em direção a tal gaveta da cômoda ao lado. Eu fui meio que tropeçando, não me lembro muito bem, até chegar a tal cômoda e pra não cair me apoiar justamente com a mão que já estava inchada. –Tá vendo a porra da gaveta? Tinha quatro gavetas. Percebi que ele vinha em minha direção e o medo cresceu automaticamente chegando ao ponto de uma vontadizinha de urinar até. Eu não sabia qual gaveta. Mas, cheia de medo, não ousava perguntar. Aí ele começou a gritar e falar sem parar que, apesar das “ausências” naquele prédio eu comecei a temer que alguém ouvisse e tomasse uma providencia qualquer. –Fala filha da puta! Pergunta piranha. Sá sabe fuder e dar essa buceta e esse cu?! E também chupar a piroca daquele gordo tarado sua puta? Não sabe falar? Fala porra! Diz assim: Senhor, qual gaveta? Caralho! Os gritos dele, a aproximação diferente dele me fez entrar em choro convulsivo novamente. –Anda porra, não vai falar sua puta!? E entre soluços eu consegui dizer. –Se n hor.. qu a l ga vêta? E violentamente ele abriu a primeira gaveta que bateu na altura do meu umbigo me fazendo dar um passo pra trás. Ele me puxou de volta pelo braço direito. Havia muitos objetos espalhados. –Com o quê aqui eu posso bater nessa bunda de cadela traiçoeira? Lembro que não vi um chicote, nada. Vi uma vara que estremeci. Era uma vara curta medindo uns sessenta centímetros talvez ou mais, de madeira crua sem acabamento e pensei “não, ele não vai bater em mim com isso”. Eu fui ali, eu o procurei, eu estava ali por inteira responsabilidade e decisão minha, estava literalmente nas mãos dele. –Pega a vara e ma dá cadela. Quando levantei a mão direita pra pegar essa mão me doeu e peguei lenta e tremula com a mão esquerda sem olhar pra ele mantendo a cabeça baixa. Foi quando vi novamente seu pênis estufando a calça ainda mais e uma onda de prazer com tudo o que acontecia me envolveu diferentemente numa espécie de torpor. É incrível de dizer, mas entre nás parecia haver uma estranha harmonia, uma diferente sincronia. O tom de sua voz baixou bruscamente e quando falou, falou baixo que pareceu sair até meio rouco, numa delicadeza que me surpreendeu de verdade. –E pra te amarrar na cama? O que tem piranha? Havia uma corda embolada num dos cantos, mas quando fiz esboço de pegar com a mão esquerda ele segurou por sobre minha mão direita inchada, inicialmente com bastante cuidado, e depois apertando devagar e olhando diretamente pro meu rosto como que pra ver minhas expressões. Se deliciando sadicamente com a minha dor. E eu não tive como não gemer de dor chorando. Ele conduziu sem dá essa minha mão direita até ás cordas e me fez pegá-la e dar a ele que as jogou na cama como havia feito com a vara. Mas dando prosseguimento aquela sua anterior e surpreendente mudança ele se aproximou mais ainda de mim até me abraçar sedutora e carinhosamente por trás. Começou a massagear docemente meus seios nus e começou a falar com a boca quase dentro de meu ouvido direito coisas como que eu era a puta mais gostosa e bonita que ele já havia tido como dono e outras coisas que ao ver dele eram elogios pra mim. Eu fechei os olhos e minhas pernas bambearam. Quando senti sua mão que alisava um de meus seios descer passeando pelo meu umbigo até entrar pela minha calcinha e tocar minha vagina eu incontidamente, como num reflexo mesmo, abri mais minhas pernas jogando a perna esquerda mais pro lado pra que ele me tocasse totalmente, como quisesse, como uma puta casada que ele dizia que eu era. Ele me tocou mais fundo. Entrou e brincou com os dedos. –Humm! Sempre raspadinha pra mim não é puta? Massageou meu clitáris. Meu corpo estremecia. Era um vôo em êxtase e com dores que latejavam aqui e ali em meu corpo, em minha mão. Senti que sua boca saía de meu ouvido e procurava minha boca sem mais dizer nada. Suas atitudes agora completamente diferentes simplesmente me alucinavam e faziam entrar numa diferente e nova viajem. Virei levemente o rosto pra ser beijada por ele em minha boca o que raramente ele costumava fazer. Ele chupou minha boca enfiando sua língua e eu chupei sua língua de olhos fechados. Até que senti seu pau completamente duro encostar em mim e abri os olhos enquanto era chupada na boca por ele, como se consultasse em seus olhos se poderia pegá-lo. Ele pareceu entender. Sua mão voltou a pegar minha mão que parecia inchar mais ainda e a conduziu levemente. A dor era grande, mas o prazer estava completamente misturado e às vezes parecia mesmo mais forte que o medo e a dor. –Quer pegar nela? Eu imediatamente fiz que sim com a cabeça. Ele largou a minha mão. –Você tem que desabotoar a minha calça usando somente essa mão. Aí que olhei e vi que minha mão estava mesmo inchada. O medo encheu-me a alma, mas a possibilidade finalmente de pegar me deu a força suficiente pra encarar aquela dor. E entre gemidos consegui abrir o botão e baixar a calça dele toda com aquela mão e ver saltar mais duro do que nunca seu pau em carne sem mais panos cobrindo. Era mesmo um sorriso em meio a lagrimas o que saía de mim. Eu o senti pulsar em minha mão inchada e minha vagina se contraiu, meu anus pareceu estranhamente também mexer como se tudo em mim suplicasse independentemente. Uma outra onda de prazer me envolveu diferentemente o corpo todo e eu olhei novamente pra ele pra ver seu prazer estampado pelo meu toque com minha mão inchada. Pra ver seu prazer pela minha humilhação de lhe implorar com meus olhos. Era uma coisa de delírio vê-lo assim sádicosatisfeito e percebi que jamais iria mesmo poder viver sem aquilo. Sem aquele poder que ele parecia irradiar, sem aquele prazer que ele sentia e me dava. Os beijos dele continuavam ternos, mas seus gemidos cresciam perto de meu ouvido e de certa forma me colocava mais medo me fazendo aumentar a necessidade de agradá-lo. Rapidamente me veio com mais força a vontade de chupá-lo. Mas ele não deu tempo pra mais nada. Mantendo o jeito terno ele quase murmurou. –Deita na cama de btuços com as pernas e braços abertos. Em X. E se dirigiu para a beirada da cama pegando a corda e a vara que havia jogado. O medo em mim tomou outras proporções e eu não me mexi. Ele tornou a falar baixo e ternamente apesar de agora um tanto distante. –Não ouviu? Em X de bruços. De bruços é com a bunda pra cima. Não sabe?. Não precisa tirar a calcinha. De bunda pra cima em X, anda. O que eu faria? Se ele me bater com aquilo certamente ficarei com marcas difíceis de explicar como se deram. A voz dele pareceu aumentar e perder a ternura anterior. –Anda! O que eu faço? Falo com ele? –Não posso ficar marcada sr... –Vai se fuder! Deita a porra da buceta encostada na merda dessa cama com a bunda virada pra cima. Em X, porra! Não sabe o que é deitar de bruços em X? Eu o procurei, eu rastejei até ali. Eu estava mais do que nunca na mão dele! Saiu da minha boca. –Mas não vai marcar? –Piranha! É surda ou desobediente? Ou quer que eu volte aí e a pegue à força? Ai vai ver o que é ficar marcada! Enfim meu inicio de desespero cedeu a minha obediência. Parecia mesmo não me restar alternativa senão crer que ele teria o bom senso de não me marcar e lentamente me encaminhei sem mais olhar pra ele e deitei como ele mandou. Rapidamente senti sua respiração ofegante aproximar-se e as cordas sendo amarradas aos meus pulsos e partes superiores dos pés; abrindo e esticando, forçando sem mais demonstrar nenhuma delicadeza e finalmente prendendo sem deixar possibilidades de eu soltar; com meu corpo de bruços sá de calcinha no formato de um X. Bruscamente senti suas mãos puxando minha cabeça para trás e colocando em minha boca aquela bola vermelha com um elástico preto pendente prendendo firmemente em minha nuca e sá deixando a opção de eu gemer, sem nem conseguir gritar, muito menos falar. Ele sumiu todo do meu campo de vizão.Meu Deus! Aquela sensação que parecia ultrapassar o medo e virar pânico começou a tomar conta de mim. Imediatamente senti sua mão alisar, acariciar justamente minha bunda e brincar com minha calcinha. Senti sua boca beijar carinhosamente minhas coxas e ir subindo até q ele puxou a parte de baixo da minha calcinha e senti sua língua quente e seus pelos do cavanhaque. Sempre me surpreendendo ele simplesmente começava a me chupar. Uma sensação de surpresa e prazer me percorreu o corpo todo imediatamente fazendo sumir o pânico e gemi incontidamente. Mas quando ele pareceu se afastar logo imediatamente veio a primeira varada. Dor, medo, desespero? Tudo! Senti que ele puxava com sua mão minha calcinha pra cima. E continuava puxando que tive a impressão que iria me rasgar na vagina até que arrebentou a frágil calcinha e senti-o puxar o que restava pra fora me deixando completamente nua. Menos de talvez três segundos depois de rasgar e tirar toda a minha calcinha e a segunda varada parecendo-me vir mais forte e atingir justamente o mesmo lugar da primeira. Podem imaginar uma mulher chorando, tentando gritar sem conseguir, emitindo gemidos estranhos e desesperadores? Uma pausa maior um pouco. Uns seis segundos talvez para essa terceira varada que me pareceu vir com mais força ainda que as outras duas anteriores, mas pelo menos fora daquele mesmo lugar. Era uma dor indescritível! Uma pausa maior. Até que o vi surgir no meu campo de visão apás ter rodeado a cama. Ele vinha pra ver melhor as minhas reações através do meu rosto. Ele certamente viu o desespero no meu olhar. Mas parecia se deliciar com isso. O sorrisinho que vi em seu rosto sádico nesse momento não foi em nada pra me confortar. Era de puro êxtase, prazer, monstruosidade. Eu gelei, porém me cedi toda naquele exato instante. Que ele me consumisse de vez. Meu prazer era vislumbrar aquele prazer nele! E quando o percebi me preparei imediatamente pra mais varadas. Que me marcasse toda!timtimportimtim@globo.com