Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

MINHA COLEGUINHA DE COLEGIO

Marcela tem 19 anos e é um monumento de garota. Já foi baliza nos desfiles da semana da pátria, desfilou para algumas grifes na cidade e agora virou modelo de uma grande empresa multinacional.

Com seus 1.72 de altura, 59 kg bem distribuidos num corpo espelto e perfeito, Marcela é a grande sensação do momento nos eventos sociais do bairro e da cidade em geral.

Morena dos olhos verdes, coxas grossas e malhada, pernas bem torneadas, um bumbum empinadinho e muito redondinho, os seios fartos e durinhos, Marcela, como diz no popular, é tudo de bom.

Estava eu sozinho em casa, coçando saco num sábado sem programação nenhuma, quando a campainha toca e preguiçosamente, fui abrir a porta, quando deparei com aquela maravilha na minha frente.

Três beijinhos, algumas formalidades e mandei ela entrar e sentar sem tirar os olhos dos seios que pareciam querer saltar da blusa muito justa. Que visão do paraíso, pensei!

Conversa vai, conversa vem e lá pela metade de um papo sério sobre sexo, ela aproximou-se de mim e sussurrou nos meus ouvidos a frase mais linda e doce que já ouvi em toda minha vida. - Você quer transar comigo? - Ela disse quase dentro dos meus ouvidos com uma voz super sensual.

Fui nas nuvens e desci pronto para faturar a minha coleguinha de colégio. E não deu outra, levantei aquela blusa apertadinha e cai de boca naqueles seios fartos, feitos sob medida para o tamanho da minha boca. Desfrutei de cada pedacinho daqueles convidativos peitinhos, enquanto ela gemia com os olhos fechados.

Fui deslizando a língua por aquele corpo malhadinho e muito perfumado, mordi a barriguinha durinha e continuei baixando, enquanto as mãos desabotoavam a calça, ia contemplando todo o caminho sem pressa nenhuma, sentindo-me dono de todo aquele material.

Ela tirou a calça com força e jogou no chão e com os dentes, fui tirando sua calcinha amarela que quase me fez gozar em cima do sofá. Passei a língua na portinha da sua xaninha, mordi e acariciei sua bunda deliciosa, senti todo aquele odor das partes genitais e mais uma vez tive que segurar para não ter uma ejaculação precoce. Que garota gostosa, pensei.

Depois de estar os dois completamente nus, peguei Marcela nos braços e levei para o meu quarto, coloquei-a deitada de bruços na cama e mais uma vez enfiei a lingua por trás na sua bucetinha raspadinha e no seu cuzinho deliciosamente preparado para ser deflorado.

Marcela gemia a cada toque e a cada mordida que eu dava nas partes mais sensíveis. Roçei o pênis entre suas coxas, passei no seu reguinho, que já estava molhado de tanta saliva que havia deixado nas imediações de onde seria o abate, mordi suas coxas grossas e bronzeadas e por fim, virando Marcela de frente, beijamos por um longo tempo antes de fazer a penetração.

Impaciente e com medo de gozar fora da hora, coloquei lentamente o pinto na portinha daquela bucetinha fechadinha e fui forçando até a cabeça entrar lubrificada pelo líquido que ela despreendia e pela saliva que eu havia deixado propositalmente na entradinha da caverna.

Fui colocando cada milímetro, cada centimetro do cacete duro naquela caverninha e ela gemendo de dor e prazer. Fui aumentando o vai e vem até chegar num ponto que ela cruzou as pernas por trás do meu corpo e gozamos juntos deliciosamente.

A primeira, a segunda e na terceira vez fomos mais devagar, curtindo cada momento e cada sensação que tínhamos com o toque dos corpos unidos. Que garota fantástica!

Depois de relaxar um pouco deitados lado a lado, ela levantou e ficou de 4 na cama com a bunda empinada para o lado de fora e disse baixinho: - Come o meu cuzinho, come.

Levantei feito um leão a procura da presa, dei uma cuspida na ponta do pinto que ainda estava lubrificado de saliva e porra, e roçei a portinha daquele cuzinho delicioso.

Mordi sua bundinha linda e penetrei aquele cuzinho com tanta perícia que ela gemeu sá quando gozou. Senti o ânus mordendo no meu pênis e gozamos juntos, numa verdadeira harmonia.

Sem forças para mais nada, tomamos um bom banho, vestimos a roupa e voltamos para a sala para continuar o papo sobre sexo, o mesmo que estávamos falando antes.