Sou carreteiro e vou contar em minúcias o que aconteceu comigo tempos atrás. Para preservar a minha identidade e, claro, também o meu emprego alguns detalhes foram cuidadosamente alterados, porém os fatos ocorridos foram verdadeiros.
Estava retornando de uma longa viagem quando surgiu no display do aparelho de monitoramento uma mensagem para entrar em contato telefônico com o supervisor de frota, meu chefe.
O meu chefe disse que eu teria que ajudar, prestar socorro a uma pessoa que estava na rodovia com problemas mecânicos, achei estranho pois a política da empresa é NUNCA parar o caminhão para ninguém.
Já era perto das 21hs, quando avistei o veículo parado no acostamento. Conforme determinado parei o caminhão e logo saiu o motorista azarado.
Era um homem com pouco menos de 1,80 m de altura, cabelos castanhos escuros, pele clara, com cerca de 30 anos e, em trajes sociais. Chamou-me atenção por sua beleza e simpatia.
Cumprimentamos-nos, e ele se apresentou como Francisco (nome fictício). Disse que suspeitava ser problema com a correia dentada e, para evitar maiores danos, nem tinha tentado ligar o carro.
Conforme orientação, ofereci uma carona até o posto de combustível não muito longe dali em que nossa transportadora tem convênio... Lá seria mais fácil encontrar socorro, etc.
Ele trancou seu carro, entrou na boleia e mostrou ser uma pessoa agradável, falou que trabalhava como representante de vendas de uma indústria de autopeças e vivia viajando.
Quando chegamos ao posto apresentei-o ao gerente do posto. Apás fazer algumas ligações acabamos jantando juntos, ao papear descobri que quando quebrou o seu carro ele ligou para o diretor de sua empresa que coincidentemente estava na minha empresa, nisso o meu chefe ofereceu socorro pois sabia que eu estava práximo.
Lá pelas 23:00, o telefone dele toca avisando que devido a um imprevisto o guincho da seguradora sá iria chegar e pegá-lo no práprio posto à s 5 da manhã...
Como este posto não tinha quartos disponíveis para que ele descansasse, eu ofereci uma das camas. A minha carreta, uma Scania R420 Highline, possui dois leitos como se fosse um beliche e é bastante confortável. De pronto ele aceitou. Confesso que eu fiquei um tanto apreensivo, pois era a primeira vez que eu dividia a boleia com alguém, e o melhor com uma cara que me atraiu...
Subimos no caminhão disse que ele poderia dormir na parte superior, fechei as cortinas. Coloquei um ‘shortsÂ’ e uma camiseta e arrumei o meu espaço, depois fiquei ouvindo música na poltrona da direção enquanto ele se arrumava.
Ele tirou a camisa social... Aí, não deu para segurar o meu tesão, acho que por estar viajando a algum tempo e estar um tanto carente... Quando notei os pelos de suas axilas, os pelos que circundavam os seus mamilos, os pelos em volta de seu umbigo me deu um friozinho, daquele que arrepia todo o corpo, reflexo do mais puro de lascivo desejo.
Francisco então começou a falar que a cabine parecia de um hotel, que deveria ser um barato trepar num caminhão... E, eu mal conseguia tirar os olhos de seu corpo.
Ele colocou um lençol no leito, pegou travesseiro, e em seguida abaixou as calças, estava vestindo uma cueca branca onde despontava o volume delicioso de seu sexo...
Tentei disfarçar e então Francisco comentou brincando: - "Costumo dormir pelado, vc se importa"? Na hora de bate e pronto, sem titubiar respondi: - "SÓ SE FOR DO MEU LADO"!!!
Imagine a cena: eu na poltrona do motorista, e ele em pé (é possível ficar em pé neste caminhão) olhando para mim, com sua mala na direção de meu rosto. Ficamos alguns segundos mudos...
Eu já com a minha rola estourando de tão dura, completamente extasiado, inclino meus ombros até alcançar aquela mala ainda macia em meu rosto!
Francisco não fala nada... Eu primeiro encosto o meu nariz, sinto aquele cheiro tesudo de macho, dou um beijo e começo e perceber que sua rola começava a endurecer.
Minhas mãos percorrem seus pelos, suas pernas, exploro seu corpo em detalhes enquanto continuo a cheirar e beijar aquela cueca branca em que o recheio começava a ficar rígido...
Francisco já excitado, com sua vara esticada implorando para sair da cueca, coloca as sua duas mãos em minha cabeça e empurra minha nuca em direção de sua virilha, esfregando sua benga na minha cara... Quase não consegui respirar em êxtase!
Nessa esfregação toda, em dado momento, seu pau duro consegue pular para fora da cueca... Neste momento eu me afasto um pouco para poder deslumbrar com meus olhos todo o tesão e a virilidade de meu macho! O pau dele, muito maior e mais grosso que o meu, possuía uma glande rásea-avermelhada. Existia ainda algumas veias que, latejantes, se exibiam demonstrando sua total excitação.
Em sua virilha havia muitos pelos, todos negros e que aparentemente fazia algum tempo não eram aparados.
Seu saco era bem maior que o meu onde se destacavam suas bolas igualmente enormes.
Enquanto me deliciava em desfrutar desta máquina sexual masculina, a minha imaginação corria solta fantasiando ser atrelado ¹ por aquele pino rei ² maravilhoso.
(Linguagem de caminhoneiro: 1-Atrelado = acopladounido; 2-Pino Rei = É o elo de ligação, pino que liga o cavalo à carreta.)
Alucinado espantando com aquele instrumento rijo e latejante comentei: "Que cacete delicioso, quero te engolir todinho"... Com o ‘chicãoÂ’ (dei este apelido para o pinto do Francisco) na minha mão pude perceber que na rígida ponta de seu caralho agora rubra e brilhante despontava uma gota cintilante de sêmem que se destacava com o reflexo da luz acesa da cabine... Ao entreabrir a minha boca, num gesto rápido o meu macho fudedor, agarrou novamente a minha nuca, enterrou aquele pirocão na minha garganta! Ufa, cheguei a engasgar!!!
Com os meus olhos fechados e a boca totalmente tomada por aquela pica enfurecida de tão dura, Francisco começa a fode-la em movimentos de vai-e-vem.
Varias são as vezes que quase chego a sufocar com aquela cabeçorra encostando na minha goela, mas depois de um tempo consigo regular minha respiração com os movimentos do meu macho!
É indescritível a sensação de sentir os pelos pubianos tocarem no meu nariz e, as bolas do saco de Francisco roçarem no meu queixo.
Com movimentos ora suave, ora mais profundo, o meu amante despejava gotas de seu leite másculo e cremoso, ao qual minha língua se desdobrava a engolir sem cerimônia.
Com total dedicação da minha boca junto com minha língua fazia movimentos de sucção e estímulo e se esforçavam cada vez mais em agradar ao ‘chicãoÂ’ para receber em troca mais daquelas preciosas porções de seu esperma.
Apás alguns minutos de felação frenética finalmente ouço um sussurro rouco vindo de meu garanhão: "Quero o teu cú"! Sá de lembrar fico arrepiadinho.
Rapidamente eu tiro o short, troco para o banco do passageiro e empino minha bunda oferecendo meu rabinho. Francisco cospe (daquele jeito bem xucro) e espalha de saliva o seu cacete.
Quando ele esfrega a cabeça de seu pau no meu cu, novamente me vem aquele friozinho por todo corpo, estremeço de tesão e também de um pouco de medo.
Vem a primeira tentativa, como o seu pinto era grosso não entrou. Na segunda ele segura a minha cintura e empurra devagar, nesta hora senti uma dor imensa! Instintivamente eu tiro o meu cu da reta... O meu tesão aumenta junto com o meu temor... Francisco segura ainda com mais força em meu quadril e me diz junto de minha orelha esquerda, "agora nem adianta tentar fugir"!
Este era o ápice, o momento em que meu corpo seria entregue à sentença plena de ser molestado, corrompido, violado... Me vem aquele frioa gora junto de um tremor msiturado com suor que escorre sobre meu rosto...
Francisco, posiciona sua benga encaixada na portinha... E num movimento brusco e cruel daqueles típicos de machos querendo se satisfazer não se importando com mais nada me FODE!!! Tento inutilmente escapar, mas o meu macho domina e controla a situação enficando impiedosamente seu pênis dentro de mim...
AAAAAAAI! Como doeu! Berrei num urro seco naquele exato momento que estava sendo currado! Prazer se mistura com sofrimento ao sentir todas as minhas pregas serem arrombadas por aquele ferro quente e viril.
Ao penetrar-me, Francisco pouco se importa com meu sofrimento, empurra bem no fundo e sinto minhas entranhas arregaçadas pegarem fogo! A dor vai minimizando a medida que meu macho se satisfaz em movimentos brutos de tira-e-põe dentro do meu ânus. Com a frequencia e meu buraquinho já afrouxado, aquilo que me agredia cede lugar para a minha satisfação. A dor se transforma em prazer e, sá me resta satisfazer ao homem que galopa dentro de meu reto!
Com dificuldade tento empinar ainda mais a minha bunda, entregando-a completamente para que meu amante enfie mais fundo e sinta maior satisfação.
Francisco tem uma pegada deliciosa, me fez sentir frágil ou mesmo tempo protegido. Volta e meia com minhas mãos para trás sentia seus testículos se aproximarem de meu saco enquanto socava-me a rola.
Estava tão excitado tento me segurar para não gozar.
Depois de certo tempo percebo que o ritmo aumenta, as mãos de Francisco agarram-me com mais intensidade, sinto cada estocada entrar mais forte, tento estica meu corpo, e seguro a poltrona enquanto o suor escorre em bicas e os trancos se intensificam em minhas costas.
Mordo meus lábios, fecho meus olhos para receber a minha recompensa. Francisco enterra sua pica no fundo de meu buraco quente e úmido e num único suspiro despeja toda sua abundante porra dentro de mim.
Juntos explodimos em êxtase! A minha porra cai sobre o banco de couro.
Solto um gemido, agora de pura satisfação, tento fechar o meu cu para proporcionar mais tesão aquele que me enche me transbordando de sêmem, apesar de meu esforço sinto escorrer o líquido quente e grosso pela minha bunda.
Como Tsunami tenho meu corpo invadido por uma onda devastadora de tesão.
Francisco ainda dá umas poucas estocadas, para esvaziar toda a sua fúria, minhas costas estão encharcadas, os nossos suores se misturam.
Antes de tirar sua rola, Francisco ainda a empurra como se despedindo daquele lugar que lhe ofereceu prazer. Levemente rebolo como agradecendo a recompensa...
Sinto-me realizado e feliz de ter proporcionado momentos inesquecíveis para o meu MACHO.
Terminamos a fudelança por volta de 2 hs da manhã, conversamos durante um bom tempo. Descobri que era casado e pela 2a. vez em sua vida curtia este tipo de transa com outro cara.
No final ficou bem claro que era sá uma aventura, mas confesso que jamais o esqueci. às 5 hs meu ‘ChicãoÂ’ se despediu e partiu com o guincho. Eu voltei ao meu destino.
Sempre passo por aquela rodovia e sempre me lembro desta noite curta mas intensa em que senti um prazer jamais alcançado. Já perdi conta de quantas punhetas já bati sozinho dentro da boleia de meu caminhão lembrando desta sacanagem e do meu ‘ChicãoÂ’ fudedor.
Se o ‘ChicãoÂ’ ler este depoimento, saiba que sempre estarei pronto para repetir nossa aventura na boleia do caminhão.