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VOU FAZER VOCE GOZAR GOSTOSO

Betinho, meu melhor amigo, estava dando para o sargento e nunca me contou nada. Certa noite chuvosa e fria, Betinho tinha um compromisso com alguns amigos e me pediu para trocar a guarda com ele. Apesar de ter um festival de música para ir, concordei e fui com minha melhor farda passar a noite no quartel.

Estava eu em uma guarita de pé, olhando a noite escura e fria, quando vi a silueta do sargento caminhando em passos rápidos em direção a guarita. Me perfilei como um bom soldado e esperei ele aproximar-se para me identificar e fazer as devidas continências.

Tal foi meu espanto, quando o sargento aproximou-se e ao entrar na guarita, sem ver meu rosto encoberto pela escuridão, já foi desabotoando as calças de minha farda e mandando que eu fizesse um boquete no pênis ereto que ele já mostrava para fora da farda.

- Hoje vou fazer você gozar gostoso, minha putinha deliciosa! - Ele disse apertando minha cabeça contra aquele cacete de mais de 20 centimetros totalmente duro.

Quando fui explicar que eu não era o betinho, senti a metade do pênis dele dentro da minha boca e esperando pelo pior, resolvi assumir o lugar do Betinho e fazer o que ele ordenava.

Depois de chupar aquela monstruosidade por mais de 5 minutos, ele mandou eu descer as calças e ficar de quatro dentro daquela guarita fria e úmida pela chuva que já era torrencial naquele momento.

Obedecendo suas ordens, como se fosse Betinho, o sargento ajoelhou atrás de mim e passou a língua no meu rabo que fui nas nuvens e voltei. Nunca tinha passado por uma situação daquela e minha esperança era dele gozar antes de penetrar no meu cuzinho virgem e ir para a cama dormir.

Que nada! O cara cuspiu no cacete e começou a esfregar na minha bunda que me deixou de certa forma excitado com aquela situação inusitada. Depois de fazer algumas carícias e pedir que eu ajudasse abrindo as nádegas, senti a cabeça enfiando dura no meu cu que gemi como uma puta de dor e prazer.

Ele gostou daquele gemido e pediu que continuasse até me penetrar todo. Não fazia aquilo por prazer e sim pela dor que aquele cacete enorme estava fazendo dentro de um cu totalmente virgem.

Depois de enfiar o pinto todo dentro do meu cuzinho que latejava de dor, começou a fazer o movimento de vai e vem e chupava com vontade meu pescoço. Comeu meu cu por uns 19 minutos e depois tirou o cacete e mandou eu me virar para gozar em minha boca. Não engoli a porra porque estava escuro e ele não via nada.

Passado alguns minutos em silêncio dentro da guarita, ordenou que eu ficasse de quatro novamente e desta vez me penetrou tão forte que rebolei gostoso no cacete dele. Gozou como um principiante dentro do meu rabo que me deixou molhado de porra.

Quando pensei que ele fosse para a cama e esquecesse do Betinho por aquela noite, ele voltou a meter o cacete duro no meu rabo e disse alto; - Vou fazer você gozar gostoso, minha putinha. Voc~e está melhor do que nunca. Pudera, comendo um cu virgem e apertadinho, qualquer um vai gostar.

Com o pau escorregando todo para dentro do meu cu, ele fez um sexo selvagem que desta vez acabei gozando, sentindo aquela pistosa quente esporrando no meu rabo.

Ele gemeu gostoso ao sentir meu ânus mordiscando seu cacete. E eu, que jamais imaginei numa situação daquela, acabei dando uma de Betinho e imitando sua voz fanha antes de gozar sussurrei: - Enfia esse cacete todo e come gostoso essa putinha sargento.