Débora é minha colega de faculdade e considerada por todos a aluna mais gostosa da classe. Morena alta, vinte e dois anos de idade, olhos esverdeados, cabelo muito preto e liso, as pernas bem torneadas e um bumbum arrebitado e empinadinho que deixa qualquer um de quatro.
No último final de semana, ao levá-la em casa depois de uma festinha, ainda estava dentro do carro, quando ela aproximou-se do meu rosto e diz com uma voz sensual, quase como um sussurro, bem perto do meu ouvido: - Você quer me dar um beijo de língua?
Um frio subiu pela minha espinha e espalhou pelo meu corpo. Eu mal podia acreditar no que ouvia, uma garota linda daquela me pedindo um beijo. Confesso que na hora fiquei um pouco perdido, sem saber exatamente o que dizer, mas depois de passar as emoções, me ajeitei no banco do carro e demos um demorado beijo, que cheguei a contar mais de setecentas estrelas passando pela minha mente.
No dia seguinte, acordei com um telefonema de Débora perguntando se podia ir naquela tarde em minha casa para conversarmos. É obvio que não coloquei impecilhos e as 19 horas já estávamos sentados no sofá da sala batendo o maior papo.
Para quem não me conhece, eu sou do interior e moro sozinho em um apartamento de dois quartos, um onde eu durmo e o outro onde levo minhas amigas para "escutar música", e com Débora não podia ser diferente, depois de uns 20 minutos de papo, estávamos acomodados na cama ouvindo música.
Débora é deliciosamente excitante e cada vez que ela abaixava para pegar um cd, eu podia contemplar aqueles seios carnudos e pontiagudos roçando na camisa de seda. Por um esquecimento ou por ter alguma idéia mais avançada na cabeça, naquela tarde ela não usava sutiã.
Consegui segurar meus impulsos até ela levantar e ficar de pé na minha frente com a calça jeans super apertadinha, fazendo os contornos daquele corpo maravilhoso que eu sempre sonhava em possuir um dia.
Com as mãos ágeis, os dedos escorreram pelos botões, um de cada vez, como se fosse uma cena de um filme de suspense, eu recostado na cama com o olhar fixo sem pestanejar, enquanto ela desaboava a calça e mostrava seu corpo delicioso.
Ela virou de costas e deixando o bumbum quase colado no meu rosto, perguntou com uma voz sensual e provocante; - O que você acha da minha bunda?
Não tinha palavras para descrever aquele monumento que estava a minha frente. Podia sentir o cheiro adocicado do perfume em suas nádegas e não conseguindo controlar mais a excitação, puxei-a para cima de mim e começamos a beijar freneticamente deitados na cama macia.
Depois de lambê-la todinha, tirei a roupa e deitei por cima dela, fazendo com que ela gemesse de prazer e tesão, ao sentir meu pênis ereto encostar em sua vagina úmida e clamando por sexo.
Penetrei-a sem muita dificuldade e amamos por mais de vinte minutos, sentindo todos os prazeres que um ser humano é capaz de sentir nessas horas.
Passado a volúpia e depois de gozar por mais de 3 vezes, fomos tomar um banho e ai sim, pude contemplar melhor a bunda magnífica de Débora. Sem muito preconceito, ela ajoelhou em minha frente e perguntou se eu queria fazer um sexo anal debaixo do chuveiro.
A resposta foi imediata e depois de lubrificar o pênis que estava em ponto de bala, ajoelhei atrás dela e roçei a cabeça do pênis em seu ânus totalmente fechado. Ela gemeu e contorceu os quadris, fazendo com que a penetrasse sem muita resistência. Ao sentir o pênis dentro de seu cuzinho virgem, ela rebolou como uma louca fazendo com que a penetração fosse total.
Débora sentiu a gostosa sensação de estar com mais de 19 cm todinho dentro dela. Rebolava e gritava como uma louca e eu, como um jumento no cio, fazendo aquele movimento de vai e vem. Podia sentir o quanto era gostoso aquele seu cuzinho até então virgem e muito justinho.
Gozamos deliciosamente quase no mesmo instante e terminamos o banho em silêncio, talvez pensando em alguma coisa a mais para preencher aquela tarde em que eu comi a bunda mais gostosa que tinha na faculdade.