Como já contei no conto Eu, meu marido e meu cão, eu sou casada há mais de 19 anos e tenho um relacionamento sexual com meu marido maravilhoso. Me chamo Maria, sou loura, de olhos azuis, 1,70m, 32 anos. Meu marido se chama Luis, é branco, 1,80 m musculoso, 35 anos e tem um cacete que é uma maravilha.
Hoje vou falar da minha transformação. É um fetiche que nás temos e que eu recomendo à s mulheres que querem manter o seu macho fiel e satisfeito. Comigo pelo menos tem dado certo e eu não tenho do que me reclamar, além disso, me faz saber em quem meu macho está interessado e, portanto eu posso ficar esperta para nenhuma safada se meter a besta com ele.
Tudo começou nos nossos primeiros anos de casados. Uma vez eu fui ao cabeleleiro e lá havia uma sala de massagens onde eram realizadas massagens localizadas para tirar gordurinhas localizadas, tipo culote, papada, barriga e essas coisinhas que as mulheres conhecem bem. Eu fiz uma massagem e fui tomar um banho antes de ir para casa. Ao sair do Box do chuveiro encontrei uma colega de trabalho do meu marido e nossa conhecida totalmente pelada, passando um creme pelo corpo. Embora bastante safada, eu ainda hoje tenho certo pudor em expor meu corpo a outras pessoas, mas nossa amiga estava tranquilamente passando o creme enquanto apoiava um dos pés sobre um pequeno banco. Embora meio encabulada, falei com ela e fiquei discretamente observando enquanto ela passava o creme pelas pernas. Ela tinha um corpo bonito, com seios firmes, barriguinha levemente acentuada, buceta cabeluda e bunda grande. Ao ver aquela cena, devo admitir que senti um pequeno melaço entre as pernas e até fiquei envergonhada, sem saber que aquilo era o prelúdio do meu tesão por mulheres que eu descobriria mais tarde.
à noite, despretensiosamente comentei com o Luis sobre o que eu tinha visto, sem, contudo entrar em detalhes, apenas falando que tinha visto nossa amiga pelada e que tinha achado um absurdo.
Nessa mesma noite, ao deitar-me, logo senti o desejo do meu macho, pois o mesmo encostou seu corpo já pelado sobre as minhas costas, na posição de “conchinha” e eu pude pegar a vara rija e já com uma pequena porção de esperma a lubrificar a glande. Logo me desfiz das minhas veste e meu macho posicionou-se sobre mim enfiando o cacete dentro da minha chicoritinha. No principio permanecemos calados na escuridão, apenas se ouvindo o barulho do ar condicionado, o nosso resfolegar e o chap chap do cacete no entre e sai da minha buceta. Apás alguns minutos, meu macho deu uma parada e falou no meu ouvido.
- Me conta como você viu nossa amiga, conta os detalhes.
A principio eu fiquei meio estarrecida, mas ao ver meu macho estremecendo resolvi arriscar e comecei a contar todos os detalhes. De como eu tinha entrada na sala, de como eu a vi pelada com aquele corpo moreno nu, de como eram seus seios, com bicos redondos e grandes, sua buceta com uma vasta cabeleira de pentelhos negros, sua bunda grande, de como ela passava o creme sobre as pernas, sobre a virilha, acariciando os seios e de como aquela visão me tinha afetado até me fazer molhar a buceta. Durante o tempo em que eu contava os detalhes, meu macho manteve-se parado, com aquele cacete dentro de mim, pulsando a espasmos cadenciados e então para minha surpresa ele gemeu e gozou um gozo profundo, gemendo alto e arriando-se sobre o meu corpo.
Devo admitir que eu fiquei surpresa, pela primeira vez eu via meu marido gozar praticamente sem se movimentar, apenas com o seu cacete parado na minha buceta, eu nunca tinha ouvido falar que isso era possível.
Quatro dias depois eu voltei ao cabeleireiro para fazer a massagem e na volta para casa fui recebida com um buque de flores. Essa era a senha sempre que o Luis queria alguma aventura sexual comigo. Na noite eu me esfreguei sobre o seu cacete e ele tirou minha roupa esfregando meu clitáris com sua mão. Depois foi descendo sua boca enquanto lambia meu corpo aplicando pequenas mordidas até chegar à minha buceta onde abriu meus grandes lábios, colocou a boca sobre todo o meu clitáris e iniciou uma chupada bem devagar, depois foi aumentando o ritmo enquanto fazia movimentos circulares com a língua. Eu comecei a mexer as coxas ajudando no processo do vai e vem, meu clitáris começou a inchar e ele com seus lábios abocanhou todo ele enquanto sugava e me fazia enlouquecer.
-Não para, não para, continua seu sacana.
E com esses movimentos gozei encharcando sua boca com meu liquido que ele avidamente chupou.
Enquanto eu me recuperava ele subiu sobre o meu corpo e cravou seu cacete na minha buceta e começou a me fuder deu umas bombadas, parou e perguntou no meu ouvido.
- Você olhou alguma fêmea hoje na massagem?
Então entendi o buque de flores e toda aquela tara na noite, e como também sou um pouco safada resolvi dar seguimento aquela loucura.
- Sá minha irmã a Elisa, ela tomou banho junto comigo.
Ele permaneceu calado e eu continuei
-Você quer que eu conte como foi?
- Adoraria, ele falou com a voz embargada de tesão. E então eu comecei a descrever minha irmã, seus seios fartos, o tamanho das aureolas dos mamilos, a cor dos mamilos, o formato do bico. E ele bombeando seu cacete na minha buceta, suando de tesão. Depois descrevi a buceta dela, apenas com uma pequena lista de pentelhos, de como ela passava o sabonete pelo corpo e pela buceta, como ela abriu a bunda e passou o sabonete no cu. E então ele gozou urrando como um animal ferido e arriou seu corpo sobre o meu exalando suor e sexo por todos os poros.
Na escuridão do quarto, permanecemos algum tempo calados e ele então me falou;
- Maria, que loucura, parece que eu estava vendo sua irmã, me perdoa minha deusa.
Eu a principio fiquei meu encucada com aquilo, principalmente porque ele passou a me perguntar sobre as mulheres que eu tinha visto nua e gozava cada vez mais. Depois eu resolvi estabelecer uma regra. Sá contaria detalhes para ele de 19 em 19 dias. E ele então passou me pediu que nesses dias, na escuridão da noite, eu contasse os detalhes, mas que deixasse ele me chamar pelo nome das mulheres, como se ele estivesse transando com elas. Sei que é um pouco difícil para uma mulher entender o que eu falo, mas nessas noites eu me transformava, para o meu macho eu era a mulher que ele queria. Ele me chamava pelo nome da fêmea que ele estava comendo e assim eu soube que ele tinha tesão na minha irmã, na irmã dele, em algumas amigas minhas mas era a mim que ele comia, embora fantasiasse que estava comendo a outra mulher.
Hoje não tenho mais encucação sobre esse fetiche e ele me ajuda a ficar atenta sobre as fêmeas que me cercam. Nás já evoluímos bastante e eu quando posso bato fotos das mulheres como meu celular, filmo algumas e ele hoje já possui no computador diversas fotos e filmagens da minha irmã, da irmã dele e de diversas outras mulheres que eu dei a ele de presente. Algumas vezes olhamos na televisão esses fotos e filmes e fazemos comentários sobre essas mulheres, depois ele escolhe uma para fuder e eu me transformo nessa escolhida. O sacana tem uma preferência por minha irmã mais nova, e eu estou sempre vigilante. Se vocês tiverem fotos das suas fêmeas mandem para mim, para que eu possa satisfazer melhor o meu macho.
Estou pensando seriamente em pedir para ele me contar sobre os machos que ele olha nu e assim como eu, que ele possa também se transformar e eu fuder com ele pensando em outros.
O que vocês acham?