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Kchximbo.
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O depilador da irmã
Sempre fomos uma família normal da classe média alta, pai, mãe, filho e filha. Nossos pais invariavelmente inverno e verão, à s sextas-feiras à tarde, deslocavam-se para a casa da praia que eles adoravam. Havia as pescarias, os amigos, a calma e o silêncio. Retornavam normalmente nos domingos à noite.
Minha irmã Andréa, na época aos 20 anos com pele alva e lisa como seda, uma lindíssima garota alta, com seus 1,75 m e 60 kg, olhos verdes, cabelos castanho claros tendendo à loiros que lhe caiam até os ombros, peitos e quadris médios e coxas bem torneadas sem exageros, enfim uma figura esbelta e elegante. Uma boca sensual e dentes perfeitos davam encanto ao seu fácil sorriso. Estava na faculdade de odontologia e sempre ocupada em função destes estudos. Normalmente voltava para casa já era noitinha. Minha mana era uma pessoa perfeccionista extremamente higiênica, nos mínimos detalhes, com o que ela emanava por onde passava um gostoso frescor. Vestia-se com gosto apurado e era sempre notada.
Eu, Joel, nos meus 25 anos, também castanho claro, olhos cinza-azulado, corpo malhado com 1,90 m e 78 kg, já formado em administração cuidava da área financeira de uma pequena empresa.
Minha relação com a irmã sempre foi normal, fraternal, amistosa e harmoniosa, nunca brigamos, ela com seus estudos e afazeres e eu com os meus, já que com cinco anos de diferença na idade nossos programas e amizades desde a adolescência não coincidiam. Meus contatos com ela em função dos compromissos e horários de ambos eram cada vez mais espaçados e com isto eu acabava sem ficar sabendo sobre a vida dela. Cada qual tinha o seu quarto, suas coisas e a privacidade eram respeitadas. Não havia também exibicionismos de parte a parte e havia um respeito pudico normal. Até uma determinada tarde de sexta-feira...
Saí da empresa à tarde para cuidar de assuntos nos bancos e passar no escritário do advogado que cuidava de problemas fiscais. Finalizada a conversa, telefonei para a empresa para ver se havia algum assunto urgente a tratar, e como não havia resolvi voltar mais cedo para casa. Dali até em casa era questão de minutos e até a empresa eu consumiria pelo menos ¾ de hora, o que não valeria à pena.
Chegado em casa percebi que meus pais já haviam saído para a praia e tudo estava em silêncio. Com a casa toda acarpetada a gente se movimentava sem fazer ruído. Imaginando-me sozinho e já no quarto tiro toda a minha roupa para um banho gostoso. Nu com a toalha envolta no pescoço e uma calça e cuecas limpas e dobradas numa mão, com calma dirijo-me ao banheiro amplo que ficava entre os dois quartos, meu e de minha irmã. A porta não estava trancada, sá encostada, como se não estivesse ocupado. Entro sem pressa e o que vejo...
Andréa nua sentada sobre a tampa do vaso, com as pernas abertas, uma baixada e outra dobrada apoiada na tampa e com o joelho encostado no queixo, com uma toalha enrolada na cabeça toda inclinada para baixo olhando a sua vulva e totalmente absorta fazendo sua depilação íntima. Percebia-se que já estava em fase final, pois um lado dos lábios estava limpo e no outro a espuma de barba já estava rala. Ela passava a lâmina em movimentos suaves e bem lentos. Tão concentrada na faxina Andréa estava que não notou a minha presença. Sem perceber qualquer reação nela eu também fiquei ali parado nu, maravilhado pela cena, surpreso sem saber o que fazer e dizer, gaguejei um “des-cul-pe, eu...”.
Ao invés de algum grito de susto ou xingação, sem modificar a sua posição e sem procurar tapar o sexo, como se saindo de um torpor, ela bem calma e lentamente foi levantando a cabeça me olhando nos pés, pernas, contemplando o meu pinto e indo até o meu rosto, e com aqueles olhos verdes fascinantes começou a esboçar um leve sorriso e já rindo disse:
- Oi Joel! Olhe sá... – e olhando de novo para o meu pinto - tu também te depilas...
Eu admirado pela observação:
- Eu?... Onde?... - e descendo o olhar para a minha virilha - Aaahh... Sim... Não... Talvez... Depois eu explico... Eu estava querendo tomar uma ducha, mas queres que eu saia?
- Ahhh... Pra que! Não adianta mais! Agora já nos vimos pelados, então não há mais nada a esconder – disse ela com um raciocínio ábvio e lágico fixando-me o olhar e abrindo um lindo sorriso. Eu já tomei o meu banho, tome o teu enquanto eu termino a minha depilação. Desculpe-me por eu estar usando o teu aparelho de barba. Eu procurei, mas não encontrei, tu tens lâminas novas? Esta já está sem fio e não está cortando bem...
Ainda meio sem jeito, eu larguei a toalha, calça e cueca sobre a pia e totalmente pelado fui ao meu quarto buscar uma lâmina nova. Eu estava ainda atônito com o quadro e a reação fria e calma dela, meu pinto começava a reagir. Voltei com a lâmina nova e ela de cara notou a reação no meu pau em crescimento. Ainda mostrando tudo com as pernas abertas e o joelho dobrado, olhando-me disse ela:
- Trocas a lâmina para mim? – entregando-me o aparelho e descendo o olhar para a minha virilha.
Aquela bocetinha branquinha com os grandes lábios salientes e bem formados já ia me deixando ansioso, e um pouco trêmulo troquei a lâmina do barbeador, dei a ela e disse quase gaguejando:
- Se precisares de algo... mais... é sá pedir...
Olhando-me direto nos olhos e sorrindo com aquela boca sensual e lindos dentes:
- Ta bem, obrigada, vá tomar teu banho...
Neste ínterim os 19 centímetros do meu cacete ficaram duros de vez. E ela rindo:
- Nossa, que bonitão, ficou duro por minha causa? Mesmo sendo a xaninha da tua mana? – disse ela não tirando os olhos e mordiscando os lábios.
- O que tu achas? Eu não estava preparado e além do mais te vendo assim escancarada nesta posição e com ela toda linda e lisinha, isto me dá uma enorme tesão. Mesmo sendo teu irmão, em primeiro lugar eu sou homem e uma visão assim deixa qualquer um maluco.
E dirigindo outro olhar para o pintão e depois para os meus olhos, abrindo um largo sorriso:
- Então ta... Entre no chuveiro e esfrie a cabeça...
O banheiro era espaçoso, fechei o box de vidro e comecei a minha ducha. Podia vê-la na sua depilação e ela podia me ver com o cacete duro. Enquanto isto eu lhe expliquei:
- Eu não depilo totalmente, eu toso os pelos bem curtinhos com o tosador elétrico de barba que eu tenho do tempo que eu usava barba na época da faculdade. Meus pelos crescem muito e eu me sinto mais higiênico e confortável assim, e faz sá dois dias que eu tosei. E tu, sempre te depilas assim?
- Não, normalmente eu me depilo no salão e com cera, arranco tudinho. Meus pelos são clarinhos e não são muitos, mas eu os detesto mesmo assim. Eu não sei por que mulher vem com estes pelos, isto é coisa prá homem, tu não achas?
- É! Acho... Mulher sem pelos pubianos é muito mais bonito...
- A mãe da Marta, minha depiladora, adoeceu e foi para o hospital no interior. A Marta foi lá para dar uma força e o pessoal do salão não sabe quando ela volta. Então eu resolvi improvisar deste jeito sozinha aqui em casa.
- E o teu namorado gosta assim?
- O Luiz gostava muito, mas se foi, estou sem namorado.
- E então por que estás te depilando?
- Eu já te disse, eu detesto pelos, principalmente aqui na virilha e eu me sinto mais limpa assim. E tu não gostaste do que viu? Xana bem carequinha não é mais sensual e bonitinha?
- É gostosa de ver... é bela... muito excitante...
- Mas eu não estou conseguindo tirar os pelinhos bem em baixo e junto do cuzinho... Eu não consigo enxergar... E eu sinto que ainda tem, a lâmina estava cega e não ajudou e em algumas partes ainda está como uma lixa. Ah... Como a Marta faz falta... Eu to precisando de ajuda... Tu te importas em me dar uma mãozinha?
- Hein? O que? Aqui?
- É!
- Tu estás querendo torturar teu irmão? Olha do jeito duro que eu estou sá com esta conversa... Com uma vontade louca de me masturbar... E eu não estou vacinado contra boceta de irmã linda...
Ela caiu na gargalhada e rindo:
- Deixe de bobagem, eu sou tua irmã e não vejo problema algum em tu me ajudares. Afinal, tu já viste tudinho hoje né mesmo?... E gostou né?... E então, vais me ajudar ou não?
- Ta bem, já estou terminando, eu já saio...
Abri o box, peguei a toalha e comecei a me secar. Andréa havia trocado as pernas de posição, mais abertas ainda, a direita levantada com o joelho alto e pé apoiado sobre a tampa e a esquerda baixada. E eu me secando e olhando aquela xotinha alva levemente rásea, meu cacete estava explodindo.
- Não sei se vou conseguir, estou tremendo de tão ansioso...
Apoiado o queixo sobre o joelho alto dobrado ela balançava o rosto levemente de um lado para o outro sempre me fixando aquele lindo olhar com um amplo sorriso. Seus olhos irradiavam alegria e riam junto, isto me fascinava. Nada havia de vergonha naquela nudez amplamente mostrada, ela deixava-se ser vista com as pernas abertas demonstrando prazer em ser apreciada na sua intimidade.
Olhando para o pinto endurecido vez por outra ela mordiscava os lábios. Olhou-me carinhosamente e com súplica nos olhos:
- Ahhh... Bobaaagem – disse brincando - esta tesão passa... Vem, me ajuda, vem...
- Ta bem... E como vamos fazer?
- Eu me coloco de quatro aqui sobre a tampa virando a bundinha pra ti e tu vês se consegues me raspar os pelinhos que estão no meio do rego e embaixo da xota.
- Ai... Ai... Nesta posição tu queres me deixar em agonia...
E ela rindo a valer:
- Ai, maninho, eu sá quero uma ajudinha, depois eu te dou uns beijos...
Sá que a posição sobre a tampa do vaso era incômoda e não havia como ela abrir as pernas sem se desequilibrar. Então eu sugeri que fôssemos para o seu quarto.
Abri as janelas para entrar bastante luz e ainda acendi todas as lâmpadas. Colocamos uma toalha sobre a cama e ela se posicionou de quatro com as coxas bem abertas e os pés fora no beiral da cama. Eu me posicionei de joelhos no chão junto ao beiral de modo que a altura do meu rosto dava direto no seu redondinho bumbum. Aquela xana esplendorosa estava total a poucos centímetros diante dos meus olhos. O seu perfume estava me deixando louco. Primeiro eu tinha que ver onde estavam os pelinhos. Palma da mão apoiada nas suas bem torneadas e excitantes nádegas abri-as com o polegar e depois passei os dedos ao lado dos grandes lábios para saber onde ainda estavam as sobras ásperas como uma lixa. Aqui ela estremeceu pela primeira vez. Peguei a espuma de barba, coloquei um pouco na palma duma mão e com os dedos da outra comecei a molhar as partes em lixa e o reguinho. E ela:
- Hummm... Assim é mais gostoso do que eu mesma fazer, e parece que tu levas jeito...
Fui puxando com jeito a lâmina nos pontos molhados, passando suavemente os dedos, molhando novamente com a espuma e passando a lâmina até ficar tudo lisinho. Com uma toalhinha molhada limpei o excesso de espuma e pedi para ela virar de frente para ver se ainda havia partes para retocar. Ele deitou de costas a abriu as pernas dobradas em posição ginecolágica bem na minha cara. Eu tremia de excitação. Com carinho eu passei os dedos por toda a alvura da vulva e senti que ainda havia alguns pelinhos por dentro dos grandes lábios fechadinhos que ela mesma não havia raspado. Alisando estes lábios eu disse:
- Queres que eu tire estes daqui também?
- Sim, a luz do banheiro não era boa e por isso eu não os vi.
Molhei os dedos com um pouco de espuma e carinhosamente abri os lábios da perereca e a coloquei ao lado do clitáris. Ela retesou os músculos e disse:
- Isto aí ta bom demais... Nunca alguém me depilou com este carinho.
Passei a lâmina nos últimos pelinhos, peguei a toalhinha molhada e limpei o resto de espuma e disse:
- Deixe-me dar uma última examinada.
O cheiro daquela xaninha limpíssima misturado com o perfume da espuma de barba estava irresistível.
Aproximei meu rosto daquela escultura da natureza e com os dedos fui suavemente alisando os contornos daquele incitante monte de Venus. Fui descendo as beiras externas da vulva, passando com delicadeza entre os lábios e o início das coxas e desci para o seu reguinho. Toquei os dedos sobre o cuzinho e subi para a peleta demorando-me um pouco nela. Seus músculos se retesaram. Eu escutava:
- Hummm... Hummm... É muuuiiito gostoooooso...
Seus feromônios estavam queimando o pavio dos meus instintos que estavam por explodir. Eu via as contrações dos lábios vaginais que se ofereciam como uma linda boca para ser beijada...
Com o dedinho indicador fui lentamente subindo contornando internamente os grandes e pequenos lábios e lentamente enfiei meu dedo médio xota adentro ao mesmo tempo em que cedendo ao desejo comecei a beijar e lamber o seu clitáris. Ela não resistiu e puxou a minha cabeça de encontro à sua xotinha.
- Ai! Ai! Eu não estou aguentando... Me chupe todinha Joel, me chupe, chuuupe... É um presente que eu quero de ti e te dou por este carinho maravilhoooso.
Beijei, lambi e chupei como um desesperado enquanto bolinava e enfiava meu dedo naquela vulva rosadinha. Ela se estremecia toda e segurou a minha cabeça contra a virilha por não sei quanto tempo, até que se curvou toda e urrou de prazer. Foi uma imensa gozada que a deixou toda molhada.
Ofegante ainda, ela se levantou e foi ao banheiro.
- E eu? – disse – fico no nada?
- Espere, eu já volto.
Em seguida ela voltou já lavada do gozo. Ela sempre foi assim, extremamente cuidadosa com a higiene. Fez-me deitar de costas na cama e envolvendo a mão no cacete iniciou um boquete. Eu estava quase explodindo.
- Hummm... – disse ela – Grandinho e bem grossinho. Tuas namoradas devem gostar.
Punhetou e chupou bastante até eu sentir que iria gozar. Eu pedi então que fizéssemos um 69, eu queria gozar vendo e chupando aquela linda xaninha. Decidida, passou a perna por cima de mim e logo pousou a lisinha na minha cara. A excitação estava nos limites e a gozada foi múltipla e conjunta. Ela sorveu com prazer todas as minhas ejaculadas:
- É muito gostoso, do meu mano eu bebo tudo, disse.
Depois de uns minutos de descanso fomos ao chuveiro e nos banhamos para tirar o suor. Ela me lavou com carinho e eu a ela. Eu já estava entrando novamente em ereção. Secamo-nos e fomos ao quarto e nos deitamos. Comecei a brincar com os seus lindos seios que cabiam em minhas mãos, mordiscar, lamber e chupar. Enquanto brincava fomos falando. Ela disse:
- Ahhh... Eu adoro sexo oral, fico fascinada por isso, ser chupada me leva à s nuvens e tu Joel o fazes tão bem como nunca eu senti antes. Nunca pensei que me entregaria ao meu irmão, e assim de supetão e sem imaginar algum dia que houvesse esta atração...
- Mas tu ainda não te entregaste, por enquanto nás sá brincamos com sexo oral.
- Eu sei, a vontade é grande, mas eu quero me controlar.
- Por que não trancaste a porta do banheiro?
- O professor da aula da tarde falhou e por isso eu voltei mais cedo. E assim como tu que já estava pelado, eu não imaginei que alguém estaria em casa neste horário.
- E por que não reagiste quando eu entrei no banheiro?
- Eu estava super concentrada na depilação e meu pensamento divagou longe no caso da mãe da Marta. Assim eu não percebi quando entraste e depois notei que tu já tinhas visto tudo e bem aberto. Então, por que esconder, me tapar depois? Eu não sinto vergonha do meu corpo e nem de ti. Quando pequena nás não tomávamos banhos junto?
- É, mas daí tu fostes crescendo, ficando bonitinha e a mãe nunca mais deixou nás brincarmos juntos no banheiro...
- E eu nunca esqueci de que às vezes tu ficavas de pintinho duro... – riu-se.
E continuou:
- Joel, eu não sou uma exibicionista, mas também não sou pudica. Se alguém me ver, ta visto, e se ela sentiu prazer, melhor ainda. Eu sou da teoria de que o belo como arte está aí para ser mostrado e visto, mesmo se este belo esteja na intimidade do corpo de uma mulher. Todos me dizem que sou linda, e eu também me considero uma mulher bonita. Eu não procuro mostrar a minha intimidade, mas se alguma pessoa a ver, eu não me encubro. E sobre ajudar a me depilar? Eu sou uma perfeccionista e realmente detesto pelos, estava me sentindo incapaz de deixar lisinha como eu gosto, de fazer direitinho, e queria uma ajuda. Muito obrigada maninho.
- De nada!
Rindo e brincando comigo:
- Diz de novo que você gostou de me ver peladinha, diz. Gostou do que viu? Gostou da carequinha?
- Muito, adorei demais, o teu corpo atiça uma tesão gostosa, é uma fonte de desejos, dá vontade de ficar sempre olhando pra ti assim peladinha, brincar com a carequinha e te apreciar cada vez mais.
Rindo gostosamente e continuando – ela era deliciosa quando ria:
- Eu realmente achei graça quando vi teu saco tosado e achei que depilavas tudinho como nos filminhos pornô. Desde quando fazes isto?
- Há uns quatro anos, desde que comprei a máquina de tosar a barba. Eu regulo o aparelho pra corte bem curtinho e faço isto de tempos em tempos quando os pelos estão crescidos. Gostastes?
- Gostei, muito, parece que dá mais charme e aumenta o visual do pinto, ele é lindo, grossão, gostoso. – e olhando-o segurou-o com a mão - É como eu disse, a beleza é para ser mostrada e vista. – e voltado seus olhos para mim - Mas eu gostei demais do jeito como me depilaste, uma atenção, um carinho... Hummm... Tão gostoooso... Já tinhas feito isto antes em outra mulher?
- Já, ela era como tu, detestava os pelos. Foi uma médica que eu encontrei na noite. Antes de transarmos, ela pediu para eu raspá-la toda, pois já estava crescendo. E ela era mais loira que tu e durante a semana em que ela frequentou uma especialização de medicina aqui na cidade, nás saímos todas as noites. Naquele período eu a depilei três vezes, inclusive na última noite. Ela queria sempre a virilha e a xana muito lisinha. E como tu, ela adorava um sexo oral. Nunca mais soube dela.
- Eu notei que alguma experiência tu tinhas que ter. Eu vou querer que daqui pra diante tu sejas meu depilador, aceitas? Eu tenho uma colega que também detesta pelos. Ela tem cabelos escuros, mas a pele dela é mais clara do que a minha, portanto eu acho que a xaninha dela deve ser bem branquinha. Eu vou falar prá ela que tu fazes uma depilação bem feitinha, aceitas fazer prá ela também?
- Hiii! Não me comprometa... Eu adoraria, mas por enquanto eu aceito fazer sá para ti. O cheirinho e o sabor da tua xaninha são gostosos demais.
E olhando-me novamente com aqueles lindos olhos verdes bem pertinho do meu rosto, abrindo aquele sorriso com dentes alvos e perfeitos:
- E sobre sexo com a irmã, isto na maioria das culturas é incesto, tu não tens barreiras?
- Até hoje eu achava que tinha, mas entre nás tudo aconteceu tão rápido e de repente que não deu tempo para pensar. Eu acho que a barreira que eu tinha se foi com o teu despudor e da forma natural como não te importas de mostrar a beleza da tua nudez. Tu és uma mulher encantadora, admirável, toda perfeita e super atraente. Por seres a minha irmã nunca me passou pela cabeça uma atração sexual por ti, mas pensei muitas vezes no feliz do homem por quem tu te enamorasses. A tua xaninha é linda, super excitante, muito gostosa. E igual ao teu não querer querendo, eu agora e por enquanto sou sá desejos.
Riu-se feliz e encheu meu rosto de beijocas.
- Éééé..., ta tudo muito bom, mas vamos devagar com os desejos. Eu também estou querendo, morrendo de vontade e estou te achando demais. O sexo oral de hoje foi bom demais, mas vou me segurar um pouco. Por enquanto eu não abro mão da práxima depilação e depois vamos deixar ver o que rola. Estamos combinados para a práxima sexta-feira?
- OK!
Embora eu também estivesse angustiado pelo desejo de possuí-la toda, respeitei a sua vontade. Mesmo que ela não confessasse, eu acho que o fator incesto ainda estava a freiá-la. Forçá-la poderia por tudo a perder. Afinal, este belíssimo relacionamento com a minha querida irmã, esta encantadora intimidade acontecida espontaneamente estavam sá começando. E meu afeto e carinho por ela eram muito grandes.
Na segunda depilação o sexo oral de todas as formas foi tão gostoso, repetido, prolongado e empolgante, que acabou novamente sá nele e numa átima e alegre nova conversa.
Da terceira depilação em diante é que rolou de tudo, com entrega total, penetrações, beijos apaixonados e magnificamente sem culpas.
Um ano apás eu comprei um apartamento e então as seções de depilação e sexo passaram a ser mais livres e frequentes, e não somente nos finais de semana quando os pais não estavam. Durante anos, até ela completar a faculdade de odontologia e depois de se casar, eu fui o seu depilador e amante exclusivo. Eu continuo solteiro e algumas vezes ela ainda me pede para depilá-la e depois rola um gostoso sexo oral e mais vários complementos. Nossa afinidade é muito grande.
Para a sua colega de faculdade e lindíssima amiga Ana, eu fiz depilações durante algum tempo. Ana era mais alta que Andréa, 1,80 m e os mesmos 60 kg, então aos 21 anos um belíssimo corpo de miss ou manequim. Pernas longas, coxas e bumbum muito bem torneados, usava somente lingeries branquinhas e pelas calcinhas percebia-se logo a acentuada protuberância dos seus lábios e a racha da xana. Era uma visão pra enlouquecer qualquer homem. Tinha uma xaninha bem branquinha com lábios grossos delineados e salientes, pequenos lábios diminutos bem internos e um clitáris escondido. Depois de lisinha era linda de se ver, parecia perereca de menininha em tamanho adulto. Desde saída rolou tudo em sexo, sempre aos sábados à tarde. Algumas vezes a Andréa participou destas seções e então rolava sexo a três, mas eu tendo que dar conta das duas, entre elas nunca houve lesbianismo. O mais gostoso era enquanto eu deitado de costas a Ana cavalgava ou me chupava e eu tinha a xaninha lisinha da Andréa por cima do meu rosto para saborear, chupar, lamber e sorver. Era uma tesão incrível, uma delícia. Mas surgiu um ciuminho na Andréa e eu resolvi terminar com as seções. Minha linda, esbelta e elegante maninha me dava muito mais prazer e principalmente amor.
Kchximbo - 20.09.11
winnipeg95@googlemail.com
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