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NAMORO PROIBIDO 3

Eu não sabia como agir com o Márcio e a Márcia. Pois eles continuavam namorando escondidos e o Márcio e eu continuávamos transando escondidos também. Me sentia culpado, pois a Márcia era uma grande amiga e enquanto ela ficava poucos momentos com o Márcio e a maioria desses brigando com ele (ela me contava e ele também) eu ficava com os melhores, pois podia conversar com ele livremente (éramos amigos) e transava quase sempre, nos momentos que ficávamos sozinhos pra “conversar”. Assim, deixei rolar pra ver no que ia dar.



Num certo dia, o pessoal resolveu ir até um lago nadar e lá fomos nás, cedo. Eu no carro da Márcia e o Márcio no carro da prima da Márcia. Chegamos no lugar e montamos o “acampamento”. Ao longe, vi os dois conversando e ao que parece meio que discutindo. Me virei e continuei a ajudar os outros na arrumação.

Márcio passou por mim, com cara séria e sumiu em direção ao lago. Eu fui atrás da Márcia:

-Que aconteceu? - perguntei.

-Nada, eu... melhor falar com ele. É um cabeça dura!

Fui atrás do Márcio então e o encontrei sentado numa pedra, chorando.

-O que foi cara? Que aconteceu? - sentei ao lado dele.

-Eu não sei o que fazer – ele pegou nas minhas mãos – tô confuso demais... - e me beijou. Foi rápido, pois podia aparecer alguém.

S-e acalma... depois a gente vê o que faz. - o puxei pela mão, mas antes de chegarmos, soltamos pra não dar bandeira.

Terminamos de arrumar tudo e fomos nadar. Eu sempre uso sunga. Tirei minha bermuda e me lancei na água. O Márcio veio logo atrás. As gurias também. Ficamos um pouco na beira do lago, mas logo fui pro fundo, parte que mais gosto. As gurias ficaram no raso. Mas o Márcio veio atrás. Ele me alcançou no nado e me agarrou pela sunga, passando a mão no meu pau, quase me deixando pelado. Aquilo me deu o maior tesão e o apalpei também, e senti que ele estava de bermuda, sem cueca, o que dava pra sentir bem o pau dele duraço e brincar bastante.

Achei umas pedras no fundo, que dava pra pisar para descansar. Olhei pro raso e sá via alguns pontinhos.

-A gente tá longe... - falei.

-Melhor assim! - Márcio me tasca um beijo e mergulha, nem me dando tempo de xingá-lo de louco. E, debaixo d'água, abaixa minha sunga e chupa meu pau, que fica duro. Ele sobe pra recuperar o fôlego.

-Tu tá louco? - perguntei.

-Louco de tesão! - me agarra pelo pescoço e me beija – Quero que me coma aqui.

Não resisto e solto a bermuda dele dentro d'água e o punheteio. O pau dele tava super duro. Márcio se vira para mim e eu o abraço por trás e encaixo meu pau no meio da bunda dele.

-Preparado? - sussurro no ouvido dele.

-Me come! - responde. E eu obedeço, metendo tudo de uma vez – Ungh! - Márcio geme e se mexe, mas não dou descanso pra ele e começo a bombar. É uma delícia sentir a água na nossa volta e o barulho que meu corpo faz batendo no dele dentro d'água. Logo eu gozo e a gente volta pra beira.

-Tavam onde os dois? - pergunta a prima da Márcia – Namorando é? - todos riem com a brincadeira. Nás também.

Nás almoçamos e de tarde paramos na casa de um amigos deles pra se ajeitar antes de ir embora: tomar banho, tomar um café reforçado e colocar pé na estrada. Como a gente tava meio sem tempo, tínhamos que tomar banho juntos e eu fui pro chuveiro com o Márcio. Debaixo do chuveiro nos beijamos e nos esfregamos. Eu esfregava as costas e o peito dele e logo o pau ficou duro.

-Está feliz em me ver? - perguntei, agarrando aquele pau com as duas mãos. Comecei a lamber a cabeça, descendo até a base do pênis e subindo de novo pra finalmente engolí-lo. Chupei até o Márcio gozar na minha boca. Me levantei e ele se virou pra mim. Entendi o recado e o penetrei de novo. Dessa vez entrou mais fácil, ainda estava com o cú meio largo depois da comida no lago. Márcio apoiou as duas mãos na parede enquanto eu o segurava firme pela cintura e bombava que nem louco, pois tinha que gozar rápido. O que aconteceu logo depois.

Fomos embora pra casa da Márcia e pegamos o ônibus juntos, Márcio e eu.

-Por que você não vem pra minha casa? - perguntou.

-Você acha que devo? Não vão estranhar? - estava preocupado.

-Claro que não. Sempre levo amigos em casa e você foi o único que não foi lá.

Chegando lá, me apresentou pra família. Todos me trataram bem. Mas como tava ficando tarde tinha que ir embora.

-Dorme aqui! - disse a irmã do Márcio – Tá tarde demais e é perigoso. A gente põe um colchão no quarto do Márcio e pronto.

-Eu não sei... - ainda sem jeito.

-Fica. - Márcio falou de um jeito que eu não tinha como recusar.

Mais tarde, no quarto dele:

-Você armou isso? - perguntei, abraçando ele e beijando-o.

-Pior que não. - ele tirou a minha camiseta e começou a mordiscar e beijar meu peito, descendo até a minha bermuda.

-E a tua irmã? Ela sabe?

-Nem desconfia... - ele tirou meu pau pra fora e começou a chupar, me fazendo deitar na cama dele. Ele tava cada vez melhor na arte de chupar. Usava a língua para percorrer toda a cabeça do meu pau, antes de colocá-lo tudo na boca.

Puxei a cabeça dele e o beijei e tirei a roupa dele. Ele sentou no meu peito e comecei a chupá-lo. Márcio ficou bombando na minha boca. Depois subiu mais um pouco e deixou o rabinho dele na minha cara pra eu lamber. Ele se virou e enfiou de novo o pau na minha boca e pôs o meu na boca dele num 69 delicioso. Virei ele de novo. Meu pau tava duraço e o Márcio começou a sentar nele, olhando pra mim. Eu fui sentindo aquele anelzinho de couro se abrindo, quente e macio, descendo sobre meu pau, até fazer ele desaparecer por completo.

O Márcio me cavalgou, me levando a loucura, aquele homem sarado, gostoso e de pau duro, descendo e subindo no meu pau. Eu sai debaixo dele e o pus de frango assado. Coloquei a cabecinha do meu pau na portinha do cu arrombado dele e meti com tudo. Márcio nem sentiu dor, sá gemia de prazer. Ele tava totalmente entregue e eu metia como um alucinado.

Márcio começou a tocar punheta e gozou com meu pau no cú dele. Ao fazer isso, o cú dele mordeu meu pau e não resisti e gozei também. Desabei exausto, se tirar o pau e dormimos assim.

No meio da noite, com o Márcio me abraçando por trás, senti um cutucão no meio da bunda. Ele tinha acordado e tava com o maior tesão. Eu me virei e chupei o pau dele e depois voltei a ficar de lado e, assim, de ladinho mesmo, ele me penetrou. Doeu um pouco, mas como faz tempo que sá eu comia ele, eu deixei. Sentia o Márcio enfiar todo o pau no meu cú. Ele mordiscava a minha nuca e começou a aumentar as estocadas até gozar.

Agora que você me acordou, vai ter que levar... - sussurrei no ouvido dele.

Márcio se virou de bruços e eu subi sobre ele e abri a bunda. Cuspi no cuzinho arrombado e enfiei meu pau.

Márcio gemia. Eu metia, abraçava, beijava e socava com vontade. Márcio mordia o travesseiro pra não acordar a irmã dele com os gemido e gritos. Eu socava e roçava meus pentelhos na bunda dele. Tirava o pau e enfiava de novo, até que não aguentei mais e gozei e dormi, engatado de novo.

Acordamos cedo. Transamos de novo no chuveiro e eu finalmente fui pra minha casa.

A Márcia tava doida querendo falar comigo e não me achava e depois que contei que dormi na casa do Márcio ficou brava, pois ele nunca tinha levado ela lá. Contornei a situação, mas já tava preocupado, pois desse jeito não podia continuar. Mas logo depois a Márcia terminou com o Márcio e ele se mudou. A gente se falou um pouco, mas nunca mais nos vimos. A Márcia e eu continuamos amigos e ela nunca soube. Eu pensei que ninguém nunca desconfiou ou descobriu, mas me enganei. Mas isso fica pra outra hora.



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