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NAMORO PROIBIDO 2

No dia seguinte, fomos todos almoçar na casa da tia da Márcia, que continuava puta da cara com o fiasco do Márcio, pois era mais um motivo pra família dela não gostar dele. Eu, por outro lado, sá pensava no que tinha acontecido no banheiro.

Nás almoçamos normalmente. O Márcio já estava melhor e eu tava lá, conversando com ele como se nada tivesse acontecido. Mas a Márcia nem olhava pra ele. Por isso mesmo, Márcio, depois do almoço, pediu emprestado uma moto dum amigo dele e me convidou:

-Vamos dar uma volta?

Eu olhei pra Márcia, que com o olhar, me disse pra ir, tipo, vigia ele e vê o que quer.

-Vamos então. - peguei e coloquei o capacete e sentei na garupa da moto. Logo fiquei de pau duro, por sentir o corpo do Márcio na minha frente e por ver aquelas costas lindas sem camisa.

Ele dirigiu até um morro que tinha ali perto e parou a moto no meio do mato. Estávamos completamente sozinhos. Eu sai da moto e tirei o capacete. Ele fez o mesmo, sá que se apoiou na moto. Ficamos em silêncio, mas ele me deu um sorriso lindo que me desarmou:

-Não consigo de parar de pensar em ontem à noite. - me disse.

-Nem eu. - falei – Mas não sei o que fazer. E a Márcia? Eu... - o Márcio me cala com um beijo que me faz esquecer de todas as preocupações. Me entrego aquele corpo forte. Exploro a boca dele com a minha língua, enquanto desço minha mão na bunda dele e enfio dentro da bermuda, até encontrar o pau dele super duro e melado.

-Eu te quero muito – Márcio me puxou com força. Que pegada!

Eu tirei minha camiseta e joguei no chão e fiz o mesmo com minha bermuda, ficando sá de cueca. Me abaixei e tirei a bermuda do Márcio e com a boca tirei a cueca. O fiz se encostar na moto e comecei a chupá-lo ali mesmo. Não estava nem aí pro lugar onde estávamos. Não era na rua, era no meio do mato, mas nada impedia que alguém aparecesse.

Puxei a glande do pau do Márcio pra fora do prepúcio e beijei aquela cabecinha rosada,lambendo o líquido que saia dele e, aos poucos, fui engolindo a cabeça e todo o pau. Eu chupava e lambia aquele pau maravilhoso. Me levantei e tirei minha cueca. O Márcio se levantou e se ajoelhou, me chupando. Dessa vez ele chupava bem melhor, estava pegando a prática. Enquanto me chupava, apalpava com firmeza a minha bunda. Então, ele me virou e começou a lamber meu cú. Fui a loucura.

Ele me derrubou sobre as minhas roupas que estavam no chão, de quatro e empinou a minha bunda e cuspiu no meu cuzinho e tentou penetrar. Sá que não conseguia. Meu cu tava fechado e o pau dele era grande. Então resolvi ajudar e com a mão direcionei o pau dele até meu cú. Ele empurrou com força e eu dei um berro com o estouro das pregas.

Assustado, Márcio parou e foi tirar o pau.

Não, espera. Se não é pior. Deixa eu me acostumar. - Márcio relaxou e me beijou. Depois ficou beijando minha nuca.

Quando me acostumei com a jeba no meu cú, comecei a rebolar, indicando que o Márcio podia continuar e, pra minha surpresa, ele tinha mais metade do pau ainda pra enfiar no meu cú, e foi o que fez. Me fazendo gemer mais ainda. Mas foi mais tranquilo. Márcio começou a bombar. Era bem carinhoso. Quando meu cú relaxou bem, ele tirava todo o pau e colocava tudo de novo, me levando a loucura.

Ele metia, me abraçava e me beijava e eu rebolava pra aquele pau.

-Você é gostoso de mais! - disse Márcio – Nunca comi um cú tão gostoso.

-Então come! - disse.

Então ele enlouqueceu e começou a bombar. Senti o pau dele inchar e jorrar porra no meu cú. Márcio desabou sobre mim, exausto e o pau dele saiu do meu cú e a porra dele escorreu pelo meu cú e pelas minhas pernas.

-Eu já disse que te amo? - falou Márcio, ainda sobre as minhas costas, suado e me beijando. - Quero que me coma também.

Ele se levantou e eu o beijei e o conduzi até a moto. Fiz ele apoiar as mãos na moto e abrir as pernas pra mim. Vi aquela bunda grande, dura e peludinha. Molhei bem o anelzinho peludinho dele com minha saliva. Márcio gemia na expectativa de ter as pregas rompidas por mim. Beijei a nuca dele, abri a bunda dele e mirei meu pau no botão do Márcio. Com cuidado, fui pressionando, mas o cú do Márcio não queria dar abertura. Tanto forcei que a cabela entrou. Márcio deu um tranco pra frente por causa da dor, mas eu segurei as ancas dele pra não desengatar. Pra não gritar, Márcio esmurrou o banco da moto.

-Calma meu gostoso. - beijei ele e acariciei as costas dele, arrepiando totalmente o Márcio. E fui penetrando mais.

-Ungh... - Márcio dava gemidinhos de dor e prazer. Fui fazendo meu pau deslizar todo dentro do cú do Márcio.

-Viu meu gostoso? Já entrou tudo. Até o talo! Teu cú engoliu todo meu pau. - como se não acreditasse, Márcio tentou achar meu pau, mas viu que eu tava coladinho na bunda dele e mordeu os lábios de prazer.

Vendo que ele tava pronto, comecei a bombar lentamente, pra relaxar bem as pregas. Márcio gemia. Mas eu não parei e continuei bombando até que senti ele rebolar no meu pau. O gostoso tava entregue.

Com sinal livre, comecei a meter com tudo. Quando senti que ia gozar, parei e tirei meu pau, vendo o cu arrombando dele. Adoro ver um cú que era virgem todo arrombado na minha frente. Cuspi e meti de novo. Sá que dessa vez, sem dá. Enfiei o pau até o talo com tudo. Márcio gemeu, mas de prazer. Repeti isso alguns vezes, até deixá-lo louco.

-Goza de uma vez caralho! - ele disse – Tá me deixando louco! - o pau do Márcio tava duraço de novo.

-Quer que eu goze é? Onde?

Enche meu cú de porra.

Segurei firme na bunda dele e cravei meu pau com força de novo e comecei a bombar bem rápido. Nisso, sinto o cu dele apertar meu pau, o Márcio tava gozando de novo, sem mexer no pau. Não resistir a pressão e enchi o cú dele de porra.

Nos beijamos e nos vestimos e voltamos pro almoço. Ele foi embora, e a Márcia veio perguntar o que o Márcio queria. Eu disse que falamos sobre o excesso dele da noite passada e mais nada, pois não sabia o que dizer. Felizmente tava na hora de eu ira embora e ela não perguntou mais nada.



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