Depois de me formar, eu me mudei de cidade e Estado e vim para o RS. Felizmente, uma amiga minha, Márcia, também se mudou pra cá e, nos fim de semanas, eu ia na casa dela passar o tempo, já que não tinha muitas amizades por aqui. E já na primeira vez que fui visitá-la tive uma surpresa inesperada: estávamos tomando café da tarde na cozinha dela com os primos da Márcia, quando aparece na porta um deus grego sem camisa: alto, 1,86m, olhos verdes, cabelo castanho claro, corpo bem definido. Na hora minha respiração travou e meu coração bateu mais forte e meu pau ficou duraço. Tive que me controlar muito, pois ele tava de bermuda e tinha uma coxas lindas e uma mala de dar água na boca. Pra não dar bandeira desviei o olhar, mas deu pra perceber que o gostoso me olhou estranho. A Márcia conversou rapidamente com ele, sentada mesmo e ele logo foi embora.
Mais tarde, nos encontramos de novo na roda de chimarrão. Me apresentaram o deus, era Márcio. Conversamos um pouco, achei ele gente boa, mas ele estava um pouco distante e certas vezes ríspido comigo, sempre me olhando estranho. Depois que todo mundo foi embora fiquei sabendo que ele era namorado da Márcia. Mas namoravam escondidos porque a família dela não aprovava.
Depois disso, nos encontramos outras vezes, conversei mais com o Márcio e ficamos amigos. Eu ajudava a acobertar o namoro dos dois e logo esqueci aquela primeira estranha impressão de rispidez e olhares do Márcio, até que teve uma festa à noite na casa da Márcia. O Márcio também foi. E mais vários amigos e parentes da Márcia. Nesse dia bebemos, dançamos e conversamos bastante. O Márcio sempre estava perto de mim. A gente ria e brincava. A Márcia sempre distante, pois não podia dar bandeira do namoro deles. E como o Márcio era meu amigo (já tínhamos estabelecido uma boa amizade) a família dela não estranhou e nem se incomodou com a presença dele.
A gente estava bem unido, sempre junto, principalmente na festa. Então ele me confessa que na primeira vez que me viu, me achou metido e ficou cheio de ciúmes, pois a Márcia vivia falando de mim e eu era um cara bonito e que todo mundo gostava, mas depois que conversou e me conheceu melhor mudou de opinião e soltou essa frase, me tocando de leve no braço:
- Eu te conheço a pouco tempo, mas já te amo muito. - isso me deixou sem fala e me afoguei com a cerveja que tava bebendo e ri. Ele me olhou sério e disse: - Eu não tô brincando.
- Eu também te amo. - disse sem pensar muito, preocupado com a seriedade dele. Quando disse isso ele sorriu. Então sorri e disse: - Cara, eu preciso mijar. - e fui em direção ao banheiro, sem intenção nenhuma.
- Eu também quero – disse Márcio, indo atrás de mim e passou na minha frente, abrindo a porta do banheiro. Eu parei pra ele ir, pensando que já que tava com pressa, porém, o que aconteceu, nunca ia imaginar: o Márcio me segurou pela mão, me puxou pra dentro do banheiro, fechou a porta e me beijou.
O beijo me pegou totalmente de surpresa e sem reação. Márcio me olhou nos olhos. Eu estava petrificado. Não sabia o que fazer ou o que dizer. Isso o fez pensar que não tinha gostado e ele começou a se afastar e a me largar. Foi quando eu senti aqueles braços fortes me soltando, aquele cheiro de homem gostoso e aqueles lábios se afastando, despertei e o puxei pra mim e o beijei com tudo e o agarrei. Mário correspondeu, me abraçando com a mais força. Foi um beijo longo.
Me entreguei totalmente e comecei a explorar o corpo do Márcio com as mãos, sentindo cada músculo. Me livrei da boca dele e fui descendo pelo peito e barrigas até a cintura. O pau dele quase estourava a calça dele. Não pensei duas vezes e abri o cinto e a calça. Ele usava uma boxer vermelha, que adoro. Abaixei a cueca e sem demora engoli o pau dele (uns 19 cm de pau), lindo, retinho, pra cima, do jeito que gosto. Me deliciei chupando o pau e o saco dele. Márcio começou a socar na minha boca até gozar. Gozou muito, mas engoli tudinho. Me levantei e beijei Márcio com parte da porra dele ainda na minha boca. Pensei que tinha acabado, mas Márcio sussurrou na minha orelha:
- Minha vez... - e desceu pra chupar meu pau. Segunda surpresa, pois nunca imaginei que curtisse homens. Ele era meio inexperiente, mas com o tesão que eu tava, foi fácil eu gozar na boca dele e nos beijamos de novo.
- Cara... nunca pensei que você gostasse de homem.
- Nunca tinha gostado, até conhecer você – retrucou e me beijou de novo.
- É melhor a gente sair antes que sintam nossa falta – disse e o beijei de novo. Nos ajeitamos e saímos do banheiro. Ninguém sentiu nossa falta. E isso foi sá o começo.
A festa continuou, o Márcio passou mal de tanto beber. A Márcia ficou puta da cara com ele por causa disso. A festa acabou e eu dormi na casa da Márcia.
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