Havia acabado de tomar banho, estava vestidos de bermudas, camiseta regata e chinelo de dedos, quando o interfone tocou. Ao atender contatei que era ela, conforme o combinado chegou para estudarmos juntos, como sempre fazíamos já há vários anos, pois nossa amizade já se estendia dês de que éramos ainda adolescentes.
Eu estava em um relacionamento sério e ela, tinha acabado de sair de um, e como eu já sabia, estava muito triste e foi esse um dos motivos que aceitei que ela viesse em casa estudar neste dia, pois a conhecendo como conhecia, poderia ajuda-la a sair desta mais rapidamente.
Atendi o interfone e em poucos instantes ela já estava na minha porta a qual abri para ter a mais linda visão de toda minha vida.
Ela estava ali, em pé, com seus longos cabelos soltos, vestindo uma saia de algodão bem levinha acompanha por um top também bem levinho para poder suportar o calor, nos pés uma rasteirinha, seu sorriso como sempre cativante com seus olhinhos lindos a me fitar e tudo isso emoldurado por um lindo por do sol que tornava todo o céu avermelhado, destacando ainda mais sua pele clara.
Retornei a meu estado normal algum momento depois do seu terceiro ou quarto “Oiiiii”, pois tinha me perdido completamente naquela visão.
Cumprimentamo-nos, ela entrou e foi para a mesa de estudos, neste dia, como por milagre não havia mais ninguém em casa, pois todos tinham saído em viagem então disse que íamos poder estudar a vontade, o que começamos em seguida.
Tudo estava ocorrendo normalmente até que ela tocou no assunto de seu namoro e do termino repentino, e de repente ela já estava com os olhos marejados e com aquele rostinho lindo que sempre gostei de ver sorrindo, com um pesar de tristeza.
Ela foi contando o que aconteceu e fomos conversando até que ela se pôs a chorar descontroladamente, eu não tive outra alternativa a não ser abraça-la e conforta-la.
Ficamos um tempo assim até ela se acalmar, então disse que ia até a cozinha preparar um lanche para que ela se sentisse melhor, fui, e voltei rapidinho.
- Olha sá, uma surpresa pra vc.
- Não acredito, vc trouxe pão de queijo? Amo pão de queijo.
-E tem mais.
- Não acredito, vc fez pra mim?
-Claro, pode tomar tudo, fica a vontade.
-Sá vc mesmo,
-Sabe que adoro morango batido com leito, hum, que delicia.
Dizendo isso, ela me deu um Celinho que eu nunca esperava.
Continuamos tomando nosso lanche, até que eu olhei pra ela e comecei a rir.
-Você tá com bigodinho de morando.
Limpei com um guardanapo de papel.
-Você também tá, kkkkk.
Ela me deu um beijo e limpou também.
Fiquei meio sem entender, disse que num precisava aquilo, que ela estava muito fragilizada.
Ela não falou nada foi para o sofá e sentou, fui junto com ela e sentei ao seu lado, então ela se deitou com a cabeça no meu colo e como que por instinto, comecei a acariciar aquele rostinho lindo, passei os dedos levemente por cima dos olhos que já estavam fechados, passei pelos lábios, pelo rosto todo, sentindo sua macies, comecei a passar os dedos pelos seus longos cabelos, sentindo como eram bem cuidados e lindos.
-Me beija.
Ela sussurrou, pedindo com suavidade, e ficou com aquela boca linda semiaberta, esperando meu beijo, não me segurei mais, beijei-a com todo amor e toda paixão que pude encontrar naquela hora.
Ela sentou-se no sofá em frente a mim me abraçou e voltou a juntar seus lábios nos meus, suas mãos pelos minhas costas me acariciando foi me colocando louco, eu fiz o mesmo, seu top era curto e levinho então pude sentir quase todas suas costas em contado com minhas mãos, descia até onde começava sua saia e subia novamente, sentindo seus seios contra meu peito, me apertando e me provocando, seios lindos, grandes macios com os bicos durinhos, mesmo sob o soutien, e minhas mãos passeando por suas costas enquanto nossas bocas se tocavam cada vez mais, com cada vez mais paixão, sua língua procurava a minha, sua boca procurava a minha, como que estivessem há vários anos querendo se encontrar e sá agora estivessem juntas.
Não ia mais me segurar, ela merecia tudo de bom que eu pudesse dar a ela naquele momento, fui alternando os beijos, entre sua boca, seu rosto, seus olhos, seu pescoço, sua orelha, brincando com seu brinco em minha boca, voltando para sua boca deliciosa, boca que nunca imaginei beijar, mas agora que experimentara, nunca mais ia poder ficar sem.
Agora com as minhas duas mãos em suas costas, fui ousando mais, acariciando suas costas por sob o top, por sob o soutien, até que ele abriu e pude toca-la com mais carinho, passeava com minhas mãos por todas suas costas até encontrar sua saia, e subia novamente até seu pescoço, tocando-a com carinho, com paixão, com desejo.
Voltando a beija-la, passei a toca-la nas coxas, lisinhas e macias, que se estremeciam ao meu toque, então de repente, ela se levantou, achei que ia embora, mas não, ela se sentou de costas pra mim, entre minhas pernas colocou os cabelos todos de um lado sá, como que pedindo para que eu a beijasse aquele pescoço lindo, não acreditei, como podia aquela pele ser tão macia.
Enquanto beijava seu pescoço e sua orelha, minhas mãos iam ousando cada vez mais. Fui sentido sua barriguinha, brincando no seu umbigo, descendo por seus pelinhos, tão fininhos até parar em sua saia, subi de novo com as mãos, tocando sua barriga toda, subindo cada vez mais, sentindo sua respiração forte até encontrar seus seios quase nus.
Toquei-os por cima do top até sentir os bicos durinhos, depois fui ousando e colocando as mãos sob o top e o soutien solto até pega-los em minhas mãos, não existem palavras para tanta macies, doçura e suavidade, que seios maravilhosos, não cabiam em minhas mãos, mas fui tocando-os apertando-os, brincando com os bicos entre os dedos, minha respiração estava a mil, ela estava em êxtase, de olhos fechados, boca semiaberta, se movimentava se contorcia, se esfregava em mim, eu podia sentir seu bumbum tocando em mim, que há muito já estava ereto.
Sentindo tudo aquilo não me contive, fui descendo com as mãos, em direção a seus doces segredos, bem de leve, tocando todo o percurso, sem perder nenhum milímetro, nenhum pelinho sem conhecer, até que cheguei entre suas pernas, quando a toquei ela deu um pulinho, eu fui tirar as mãos, mas ela me pegou com suas duas mãos na minha mão e não deixou que eu parasse de tocá-la.
Senti sua calcinha de algodão toda molhada, e ela se esfregando em mim, seu bumbum em minha virilidade e seus doces segredos em minhas mãos, ela se contorcia, se movimentava respirava fundo e eu com uma mão entre suas pernas e a outra em seu seio, beijando e mordiscando seu pescoço sua orelha, até que ela respirou fundo apertou minha mão entre suas pernas, fechou suas pernas em torno de minhas mãos e pude sentir as contrações e sua doçura molhando minha mão.
Então ela se deitou no sofá, com sua cabeça em meu colo e se deixou levar pelo bem estar.
Eu fiquei ali, admirando tanta beleza, ela irradiava felicidade, respirando compassadamente, podia ver como ela era linda, como seus seios eram perfeitos, como seu rosto ficava ainda mais lindo estando feliz, e nesta paz toda, cochilamos juntos.