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MATANDO A SAUDADE

Continuando a série de contos sobre minhas peripécias sexuais com meus dois amigos caralhudos, hoje vou relatar uma brincadeira que ocorreu no verão. Eu ainda estava levando bastante rola do Ciclano, dormia na casa dele quase todo final de semana e saia de lá assado de tanto tomar no rabo. Eu não cansava de dar e muito menos ele de comer.

Mas dessa vez não foi ele quem me fez de mulherzinha, foi um velho e conhecido do meu rabo, o Fulano. O primeiro a socar forte no meu cu. Posso dizer que estava com uma pequena saudade daqueles preciosos 21cm de caralho roliço. O pau do Ciclano é uma delícia, mas tenho uma leve preferência pelo do Fulano devido à curvatura para cima.

Era final de férias de verão, estava um calor anormal, já que no final de fevereiro o clima é mais ameno. Estava dando umas voltas pelo centro da cidade quando acabei encontrando o Fulano tomando uma coca sozinho no calçadão. Fui até ele e nos cumprimentamos, perguntei o que ele fazia sozinho e ele disse que uns conhecidos dele tinham acabado de ir embora e ele sá estava terminando a coca antes de ir fazer umas coisas. Apesar do que já havia acontecido entre nás, sempre conseguimos manter um comportamento e uma amizade normal, como se nada tivesse ocorrido. Eram por volta de 15h, sentei-me com ele e ajudei a acabar o refri. Como estava calor, eu já estava planejando ir embora pra cair na piscina, a qual já havia sido palco de uma bela foda entre nás. Quando me levantei, tive a ideia de convidá-lo, sem segundas intenções visto que ele estava namorando e já havíamos conversado sobre a situação. Fiz o convite e ele pensou um pouco, mencionou que havia coisas pra fazer no centro ainda, perguntou se eu não podia esperar e acompanhá-lo, que seria coisa rápida. Sem objeção eu aceitei e fomos. De fato foi rápido, pagamos algumas contas, cerca de 30min depois fomos pra parada pegar o ônibus. Fomos conversando inutilidades e besteiras durante o percurso, nada relevante. Ao chegarmos não perdemos muito tempo, apenas chequei o MSN e fomos nos trocar. Devido ao fato de ter sido um convite inesperado, ele não tava com uma bermuda apropriada, era uma bermuda jeans, ruim de entrar na água com ela. Falei pra ele olhar na minha gaveta e pegar alguma bermuda que ele achasse confortável pra piscina, assim entreguei a toalha pra ele e fui em direção ao pátio. Não me enrolei e já entrei na piscina, pra aliviar o intenso calor que estava fazendo. Minutos em seguida apareceu o Fulano enrolado na toalha e vindo em direção a piscina. Ao chegar na borda ele pegou e colocou a toalha na muretinha, pude notar que ele havia pego um calção de nylon branco meu, me trouxe algumas lembranças mas eu me contive. Não dei muita bola também porque imaginei que ele estava de cueca por baixo. Entre uma conversa e outra, ele saia da piscina para mergulhar novamente. Numa dessas vezes eu notei um certo volume no calção, não falei nada e fiquei cuidando discretamente quando ele saísse novamente da piscina. Quando ele saiu pude ver bem, ele estava literamente e descaradamente com a barraca armada. Constatado isso, esperei ele emergir da água e falei em tom de brincadeira:

Eu: Que isso Fulano, ta de barraca armada, quer me comer é? Cadê a tua cueca?

Ele sem muito enrolar já falou:

Fulano: Comer eu ainda não sei, mas uma chupada eu to querendo pra aliviar o tesão, e a cueca eu tirei pra não molhar

Apesar de tudo, fiquei surpreso com a situação e perguntei na sequência:

Eu: Ué, tua namorada não ta dando conta?

Fulano: Pois é, ela ta naqueles dias, e também anda meio fresca pra chupar meu pau, acha nojento..

Eu: É, daí é complicado mesmo, mas sá falta me falar que ela não libera o cuzinho também?

Fulano: De tanto insistir ela deixou eu tentar uma vez, sem muito sucesso, não aguentou o calibre da pistola.. Nem a cabeça entrou..

Eu: HAHAHA, não é de se estranhar, olha o tamanho desse teu pau, parece um terceiro braço, não sei nem como ela deixa tu meter isso na buceta dela

Fulano: HAHAHA, não sei o que tu ta falando, já perdi a conta das vezes que soquei esse caralho todo no teu cu

Eu: Ahh pois é, mas aqui é cu de macho, não cu de mulherzinha fresca

Fulano: Macho é? Ta mais pra um viadinho guloso

Fulano: Macho sou eu que meto rola no rabo de um putinho

Eu: Mas tu sabe né, sá porque tu não dá o cu, não quer dizer que tu não seja um viadinho também, comendo cu de homem HAHAHA

Nisso, já com ambos descontraídos, ele removeu o calção e ficou de pé fora da piscina balançando o cacete pra mim e falou:

Fulano: É, ele é bem grande e grosso, mas ambos sabemos que cabe perfeitamente na tua boca, e com um pouquinho de cuspe, no teu cu

Eu: Mas daí sim, vai lá pedir o cu da tua namorada

Fulano: Vai negar fogo agora é? Deve ta com o cu piscando aí e segurando pra não se babar, louco pra cair de boca no meu cacete

Fulano: Vem aqui mamar no meu pau logo, para de se fazer de difícil

Fui em direção à escada e saí da piscina, sentei na mureta e falei pra ele vir. Rapidamente ele se posicionou na minha frente, colando o caralho no meu rosto. Peguei com uma mão e puxei a pele pra traz, revalando aquela majestosa cabeça, bem grande e lustrosa, com a outra mão segurei suas bolas, que devido ao calor estavam bem dilatadas, com o saco bem grande. Dei uma cheirada e isso me deixou com muito tesão, tinha cheiro de pau suado, com um pouco de cheiro de punheta, uma delícia. Falei pra ele:

Eu: Anda batendo bastante punheta né? Ta feia a coisa hein..

Eu: Teu pau ta com um cheiro delicioso

Fulano: Ahh, sim né, a vadia lá não libera, tenho que me aliviar de algum jeito

Eu: Bom, deixa que eu te ajudo dessa vez então

Coloquei aquele caralho na boca e comecei a chupar com muita vontade, também batendo uma punheta pra ele com uma das mãos, e a outra nas bolas. Ele estava delirando, gemendo alto. Não fazia nem 5 minutos que eu tava mamando e ele começou a forçar minha cabeça contra o cacete dele, fodendo a minha boca cada vez mais rápido, até que ele forçou uma última vez e segurou, senti suas bolas pulsando na minha mão, e o pau também, ele deu um urro e vários jatos de porra inundaram minha garganta, e eu engolindo. Quando eu achei que tinha acabado, ele deu mais duas estocadas na minha boca e lançou mais vários jatos, esses escorrendo um pouco porque era muita porra. Ele deu mais umas bombadas na minha boca e saiu para trás, se deitando um pouco no chão e falando:

Fulano: Bah, que boquetão bem bom, já não sabia o que era um a tempos

Eu: É, deu pra ver que gostou, mal deve ter durado uns 5 minutos

Eu: E gozou feito um jumento, me encheu de porra

Fulano: E logo vem mais

Fulano: Vou te fazer lembrar o estrago que meu pau pode fazer

Eu: Pff, não fala assim que vou até ficar com medo

Fulano: Deboxa que depois tu vai chorar

Continuamos tirando sarro por alguns minutos, ele deitado ainda e eu sentado na mureta. Não muito depois o pau dele já deu sinais de vida e começou a endurecer, com ele dando uma leve punhetada.

Fulano: É bom tu já estar com o cu preparado

Eu: Pra essa coisinha aí eu nem preciso me preparar HAHAHA

Fulano: Fica de quatro aí então, e empina bem essa bunda

Me apoiei numa grama que tinha ali do lado e empinei bem a bunda como ele pediu, ele veio e se ajoelhou por trás, encostou a cabeça do pau no meu cu e falou:

Fulano: Quero ver tu tirar sarro agora seu viado de merda

No que ele falou isso, ele atolou todo o caralho no meu rabo com toda a força que podia, por muito pouco não entrou as bolas junto. Senti uma dor bem considerável com isso, mas como meu cu já tava mais do que acostumado a levar pau, deu pra aguentar bem. A dor foi mais pela falta de lubrificação mesmo. Ele fez isso mais umas 4 vezes, tirava todo o pau pra fora e enfiava em um movimento rápido e brusco. Aquilo tava muito tesudo, cada estocada fazia meu pau quase trincar de tesão. Depois de fazer mais algumas vezes isso, ele falou:

Fulano: Beei, mas não lembro desse teu cu ser arrombado assim

Fulano: Eu esfolei ele, mas não tanto.. andou dando a bunda por aí né seu puto de merda?

Eu: Ahh pois é, quando tu começou a namorar a gente acabou parando com a sacanagem

Eu: Fiquei um tempo na bronha, mas não aguentei muito tempo

Enquanto eu falava, ele fazia um vai e vem lento e profundo.

Eu: Aí dei sorte de achar um cacetão pra brincar

Fulano: Duvido que seja maior e melhor que o meu

Eu: Olha, em questão de comprimento é tipo o teu, mas é beeem mais grosso HAHA

Quando eu falei isso, ele deve ter ficado mordido e começou a meter forte e rápido no meu rabo..

Fulano: Por isso ta com esse cu arrombado né viado de bosta, deu o cu pra um jumento

Fulano: Vo deixar teu cu mais arrombado ainda, pra ti aprender a não dar a bunda pra qualquer um

Ele ficou uns 19 minutos metendo sem parar e sem diminuir o ritmo, sá aumentando, cada socada dele eu sentia bem lá no fundo, as bolas suadas dele batiam nas minhas, estávamos escorrendo suor do calor e pelo ato, eu estava com muito tesão, quase gozando sem ter ao menos tocado no pau, o qual já não aguentava mais de tão duro que estava.

Fulano: Ahh, vou inundar esse teu cu de porra viado de merda, toma nesse cu

Falado isso ele atolou tudo e começou a jorrar porra dentro de mim, dava umas duas estocadas e mais alguns jatos, senti cada um lá no fundo do meu cu, eram jatos fortes e volumosos. Assim que esgotou, ele continuou metendo mais um pouco, bem devagar, firme e forte, o que em deu um tesão incrível e me fez gozar também, gozei muito no chão. Com a minha gozada, meu cu pressionou bastante o pau dele, que ainda tava socado no meu rabo, foi então que ele soltou um urro e disse que ia gozar de novo. Não sei como, mas ele devia ta muito excitado, ele soltou mais uns poucos jatos, com meu cu ainda pressionando o cacete. Depois dessa terceira gozada, segunda em sequência, ele se desfaleceu e caiu sobre mim, morto de cansado. Segurei ele com o peso do corpo, e ainda com o pau na bunda coloquei ele pro lado e sai. Ele ficou de barriga pra cima no chão e eu, com alguma dor e dificuldade, voltei a sentar na mureta. Assim que sentei, um monte de porra escorreu do meu rabo, era muita coisa. Passou alguns minutos e a gente se recompôs, começando uma nova conversa.

Fulano: Bah, que gozada, nunca gozei duas vezes seguidas assim

Eu: Eu vi, caiu por cima de mim depois

Fulano: Teu rabo apertou meu pau demais, não aguentei e gozei de novo

Eu: Hehe

Fulano: Quem foi que te comeu também?

Eu: Ah, um amigo nosso aí..

Fulano: Conta aí, nada a ver

Eu: .. foi o Ciclano

Fulano: Baah, ele..

Nás três somos bem amigos, por isso esse pequeno espanto dele..

Fulano: E ele realmente tem o pau maior?

Eu: Maior de comprimento não, sá em grossura, é muito grosso..

Fulano: E como tu aguenta?

Eu: Ah.. sei lá.. a primeira vez foi bem tenso, depois ficou um pouco mais tranquilo, mas nunca é fácil

Fulano: Hum, como começou isso?

Eu: Ah.. eu tava num tesão fudido por uma rola, e ele tava me contando uma histária dele que ele comeu o cu de uma vadia lá e me contou meio que de maneira indireta o tamanho do pau dele..

Eu: Meio sem pensar contei pra ele que eu curtia um pau grande, ele aceitou de boa, mas não falou nada, sá um tempo depois que eu fui lá que ele meio que tomou uma iniciativa

Fulano: E aí, prefere o dele ou o meu?

Eu: Bah, complicado dizer, hehe, mas acho que prefiro o teu pela envergadura, e o dele sempre me arromba demais

Fulano: Acho bom mesmo, hehe

Fulano: Vem aqui e bate umazinha pra mim, já to com tesão de novo

Ele balançou o tico ainda mole pra mim, sentei entre suas pernas, peguei naquele pau mole e todo gozado e comecei a punhetá-lo lentamente, aos poucos aquele delicioso caralho começou a tomar forma, endurecendo pouco a pouco. Poucos minutos se passaram e já estava trincando de duro aquele cacete, estava ainda um pouco lubrificado de porra, mas dei mais umas cuspida pra facilitar. Eu acelerava um pouco e diminuía, alternando pra ele aproveitar mais. Aquele pau era muito gostoso de se pegar e bater uma, a cabeça já estava lustrosa de tão duro. A respiração dele começou a ficar mais acelerada, estava perto de esporrar. Nesse momento ele se levantou e falou pra eu ficar de joelhos, então ele assumiu a bronha e começou a mirar no meu rosto. Fechei os olhos e fiquei no aguardo, ouvindo o som dele socando uma punheta bem rápido. Então ele solta novamente um urro e lança alguns jatos de porra pelo meu rosto, não foi muita coisa mas deu uma sujada boa. Abri os olhos e ele começou a esfregar na minha cara o pau pra espalhar o gozo, dando algumas batidinhas também. Passaram-se cerca de 2 horas desde que começamos a sacanagem, ele disse que precisava se ajeitar pra ir embora pois tinha que estudar ainda. Ele foi até o chuveiro da piscina limpar o pau, obviamente fui junto para dar uma “mão”. Rolou ainda um boquetinho rápido no chuveiro, comigo no final engolindo mais um pouco de porra. Ele terminou de se lavar, se vestiu e o levei até a para de ônibus.

Bom, essa aventura termina por aqui. Mas logo devo estar postando uma nova que ocorreu algumas semanas depois dessa, que foi uma excelente surpresa.