Atormentado com o término do meu casamento, depois de dezoito anos vivendo debaixo do mesmo teto com Raissa, fiz uma viagem pelo interior para refrescar a cabeça e tentar escrever alguma coisa nova para o meu novo livro.
Hospedei-me em uma casa de campo alugada, uma espécie de rancho perdido no meio do nada, lá eu poderia descansar e pelo menos, dar início a minha nova obra literária.
Fui eu e uma serviçal com o nome de Gabriela, uma morena alta de aproximadamente 22 anos de idade, lábios grossos e carnudos, cabelos fartos e muito negros e dona de um corpo escultural.
Confesso que fiquei admirado com a beleza e a sensualidade daquela morena de coxas grossas, pernas muito bem torneadas e um bumbum arrebitado e carnudo que me enchia os olhos.
Passamos os primeiros dias conversando apenas o necessário, não tinha o costume de conversar com funcionários e numa dessas tardes de nada a fazer e completa solidão, Gabriela aproximou-se da rede onde eu estava deitado lendo um romance e perguntou o que eu gostaria de comer no jantar.
Apesar de não ter o hábito de jantar, pedi que ela fizesse um prato leve e de fácil digestão. Estava comendo muito tarde e, invariavelmente, tinha terríveis pesadelos durante meu sono agitado.
Naquela noite comemos juntos, convidei Gabriela para sentar-se a mesa e tomamos alguns copos de vinho e comemos praticamente em silêncio.
Observei cada detalhe e cada contorno do rosto de gabriela e pude observar o quanto ela era bonita e sensual. Aquela proximidade me deixou excitado, mas estava mantendo meu lugar de patrão e não queria que ela percebesse meus sentimentos obscuros.
Deitei no horário de costume e continuei lendo meu romance, quando a porta abriu e vi a silueta de Gabriela com uma camisola transparente e sem nada por baixo. A luz do abajur era fraca e precisei forçar a vista para ver que ela tinha lavado a cabeça e ainda estava com os cabelos molhados, desalinhados, escorridos nos ombros.
Ela entrou, sem muita cerimônia, e sentou-se ao meu lado na cama, pedindo que a deixasse dormir ali no quarto comigo. Sem questionar os desejos daquela morena que parecia carente naquela noite fresca de outono, ofereci um lugar na cama, mas ela tomou o livro de minhas mãos, colocou em cima do criado mudo e me pegou pelas mãos levantando-me da cama.
Senti um calafrio subir pela minha espinha ao ver os lábios carnudos e sensuais de Gabriela quase junto aos meus. Num impulso de fúria, desejo ou prazer, tirou a camisola, deixando a vista seus seios fartos e angelicais, durinhos e pontiagudos, quase na direção da minha boca.
Fazia tempo que não procurava outra mulher desde que Raissa saiu de casa e não tive dúvidas de que Gabriela preenchia os requisitos necessários para suprir esta falta.
Acariciei seus seios macios, beijei carinhosamente seus lábios carnudos, sentindo a leve fragrância de seu perfume suave e antes de levá-la para cama, ela me pediu que a levasse para o quarto dos fundos e açoitasse suas nádegas com uma chibata que já estava no quarto até os vergões ficarem visíveis.
Conhecia a prática do BDSM, tinha lido alguns contos em sites da internet, mas jamais imaginei açoitando as nádegas de uma morena tão linda.
Em silêncio caminhamos pela casa até o quarto dos fundos e entrando, pude ver a chibata em cima de uma cadeira ao lado de um par de algemas.
Fiz tudo de acordo como ela ordenava, como se fosse seu empregado. Atéi suas mãos a uma coluna com as algemas, rasguei sua vistosa camisola de seda branca e contemplei suas nádegas deliciosamente sensuais. Alguns segundos admirando aquela escultura a minha frente e desferi a primeira chibatada atingindo o meio exato da bunda de Gabriela que contorceu de dor e prazer, sem no entanto soltar um gemido.
Segunda chibatada, desta vez mais forte, acertando suas coxas grossas e mais uma vez ela moveu os quadris, como se estivesse rebolando ao estalar do chicote em sua pele macia e perfumada.
Outras cinco mais fortes, acertando em cheio as nádegas e na quinta ouvi o primeiro gemido, não sei se de dor ou de prazer. Continuei com a tarefa de mestre castigando sua escrava até deixar em suas nádegas uma firme tatuagem com tiras cruzadas e vergões que me excitavam de tal forma que aumentei a força das outras chicotadas, fazendo com que ela rebolasse como numa escola de samba, tentando esquivar-se dos golpes que deixavam marcas bem mais avermelhadas em seu trazeiro monumental.
Calculo que foram umas cem chicotadas tão bem administradas que Gabriela pedia clemência amarrada a coluna. Já não podia tolerar mais o tormento do chicote que castigava seu corpo nu.
Soltei as amarras e ela caiu de bruços no chão, rolando de um lado para o outro com as mãos nos vergões deixado pela chibata em sua bunda deliciosa.
Minha excitação era tão intensa que meus impulsos foram bloqueados e permaneci imável de pé assistindo aquela deliciosa cena.
Gabriela se contorcia como uma cobra entre as pedras afagando a bunda castigada e eu com o pênis rígido esperando a tão sonhada hora de possuir aquele corpo da escrava dos meus sonhos.
Continua no capitulo 2