Fui morar em uma república de estudantes, quando ingressei-me no curso técnico de eletrônica em uma cidade do interior. Era um quarto pequeno com duas camas de solteiro, uma mesinha onde estudávamos e um armário onde guardavamos as roupas e os objetos particulares.
O melhor dia de um estudante é sexta- feira a tarde onde pode aproveitar a noite e sair para a balada e chegar altas horas em casa sem a preocupação eterna com o despertar cedo.
Nessa sexta- feira, em particular, não sai. Resolvi passar a noite no quartinho lendo um livro e terminando de escrever uns cartões que enviaria aos amigos na segunda- feira cedo.
Por volta das nove e meia, Gilberto chegou com duas garrafas de vinho e acabei aceitando o desafio que ele me fez de jogar uns jogos de xadrez tomando o vinho.
Sempre gostei muito de jogar xadrez e era considerado como um jogador que dava aperto até nos mais veteranos.
Lá pelas 3 horas da manhã, já cambaleando, nunca fui de beber muito e nessa noite tomei todas que tinha direito,
parei de jogar e recostei na cama vendo tudo dobrado.
Gilberto sentou ao meu lado e passou as mãos nas minhas pernas, chegando a tocar com o polegar na minha virilha. Senti uma sensação gostosa e não intervi naqueles gestos carinhosos que ele fazia no meu corpo.
Pediu, em seguida, para jogarmos mais uma partida de xadrez e quem perdesse o jogo, teria que dar o rabo para o vencedor.
A principio ri daquele convite inédito, mas meu estado alcáolico era tão grande que resolvi aceitar a proposta. Durante o jogo ele me olhava com um olhar perdido de quem examinava meu corpo. Sempre fui um garoto bonito e tinha um corpo bem delineado, umas pernas bonitas e um bumbum avantajado por ser homem.
Antes mesmo do final do jogo, ele levantou e disse que não esta conseguindo segurar e queria fazer sexo comigo. Mediante aquele estado exitado que ele estava, propus que ele desse uma gozada em cima das minhas nádegas, sem no entanto penetrar meu ânus.
Depois de aceito, ele desceu meu short lentamente, deitando-me de bruços na cama e modiscando minhas nádegas fartas e bem desenhadas.
Passava a língua no meu rego, umedecendo propositalmente meu ânus e não demorou muito, já estava deitado em cima de mim com o pênis de mais de 19 centimetros relando na minha bunda.
- Que bunda gostosa você tem. - Ele comentou apertando seu corpo contra o meu.
Em um impulso de uma fera, ele me deixou de quatro e roçou a cabeça do pênis no meu ânus que parecia piscar. Não me opus e atendi seu pedido de enfiar sá a cabecinha. E que cabecinha, parecia mais uma banana a procura da caverninha secreta e sagrada.
Como prometeu, enfiou so a cabeça e eu gemi de dor e prazer e foi enfiando a cada movimento um pouco mais até que estava todo penetrado por ele.
Confesso que não conseguia nem piscar, tal era a dor que sentia nos movimentos de vai e vem cada vez mais fortes.
- Empina a bunda. Ele ordenava dando em cada nádega um tapa com força. Quanto mais eu empinava as nádegas, mais forte eram os movimentos de vai e vem até que senti o líquido quente do esperma dentro daquele cuzinho que até então era virgem.
Não sei quem gemeu mais, ele de prazer ou eu de dor.
Jamais imaginei um cacete daquele tamanho dentro do meu meu cu.
Pedi que tirasse e ele, ajeitando uns travesseiros abaixo da minha barriga, deitou me sobre eles e gozou gostoso pela segunda vez me fazendo gemer mais alto.
Gostava daquela experiência e anestesiado pela bebida, fui pedindo que fizesse mais até eu chegar ao orgasmo também.
Calculo que Gilberto gozou umas 4 vezes ou mais até eu chegar ao clímax e quando ele sentiu meu cu mordiscando o seu pênis, soltou um grito de prazer e gozou por mais de 30 segundos mordendo no meu pescoço.
Extasiado pela experiência agradável, fomos tomar um demorado banho de chuveiro e ainda no banheiro relou o pênis duro na minha bunda e sussurrou enquanto enfiava de leve no meu cu:
- A partir de hoje você será minha namorada, a namoradinha gostosa de 19 aninhos que vai ser penetrado todos os dias por este sedento e caliente estudante de eletrônica.