Enquanto usuário, existia uma gerente de relacionamento que nos atendia (Márcia, nome fictício), e que, quando ela chegava na nossa empresa
era um rebuliço danado, pois todos ficavam olhando e despindo-a, pois ela é por demais gostosa. Ela me tratava muito bem, e à s vezes eu até achava que estava um pouco além, entretanto me continha, pois pensava que era uma jogada e ela fazia assim com todos os seus clientes. Alguns companheiros meus até me contradiziam, e diziam alguns que ela estava fazendo charme comigo, e me dando bola.
Estava eu em um evento em SP pela empresa onde trabalho, em um hotel muito xique. Este evento foi patrocinado
pela empresa de software que minha empresa é usuária, da qual a Márcia era a gerente.
Foi um evento de dois dias, sendo que, como eu não somos de São Paulo, eu iria no evento no primeiro dia, iria apro-
veitar e passar a noite com uns familiares que há tempos eu não vinha (geralmente eu os visito quando vou neste
evento), no outro dia, apás o evento eu iria embora. Então tudo aconteceu no primeiro dia.
O evento transcorreu muito bem, com muitas novidades, e com pontos muitas novidades para a minha empresa. Eu me encontrei com a Márcia, nos cumprimentamos com beijinhos, conversamos, e ela como sempre estava muito atenciosa. Ela para variar, estava linda, com um vestido vermelho que demonstrava todo o corpo maravilhoso que tinha, em especial sua bunda, que devido à roupa, estava mais gostosa ainda. A toda hora eu a via, e não deixava de fitar a bunda dela, e não me fazia de rogado, e deixa-a perceber que estava olhando. Ela percebeu, e não sei se intencionalmente, começou a fazer movimentos para mostrar
ainda mais o seu corpo delicioso, mas era sá isto.
No final do dia estava programado um "happy hour", e onde foi uma banda de música tocar no evento. Eu não havia previsto ficar no mesmo, pois como disse iria visitar os parentes. Entretanto, como eu conhecia alguns outros clientes, fiquei um pouco mais tomando umas e outras, e foi ficando bom. Deu em torno de 20:00, me afastei um pouco do pessol com o intuito de ir embora, entretanto quando já ia sair, me chega a Márcia com um copo na mão, e com um pouco de pileque.
Estava um barulho muito alto, e no ponto que estávamos a luminosidade estava um pouco escuro, de forma que alguém de longe não nos visualizaria direito. Começamos a conversar muito práximos, pois o barulho estava muito alto. Deu para sentir o hálito delicioso dela, bem como o seu perfume e o calor de sua boca, devido á proximidade. O tempo foi passando e quando ví já eram 21:30 e comecei a me preocupar com os parentes, pois até chegar em casa, em SP, ja seria hora de dormir ... mas não me importei e deixei rolar. Entre umas doses e outras, ao tocar uma música suave, praticamente encostei a minha boca na orelha dela, e falei que ela estava muito linda, e perguntei se ela queria dançar. Eu praticamente lambí a orelha dela, e dei-lhe a chance de sair, pois ela poderia considerar uma ofensa. Ela aceitou. Pensei então: tá no papo.
Pessoal, vocês não acreditam. Eu sempre quis aquilo. Ela era linda, e estava mais que o normal. Estávamos meio escondidos, e ao dançarmos, pus a mão na cintura dela, inicialmente quietinho. Foi a primeira música, a segunda, e minhas mãos começaram a se movimentar no corpo dela ... ela também começou a se esfregar em mim. Meu pau estava que não se aguentava, quando nossos movimentos começaram a se transformar em verdadeiros amassos, e comecei a aperta-la contra meu corpo, eu sutilmente,
mas com força forçava o seu triângulo amoroso a se encontrar com o meu pau, de forma que ela sentisse o volume. Percebia que ao meu lado alguns poucos pares também se beijavam (isto me deixou mais à vontade). Fui deslizando o meu rosto para práximo à sua boca, encostei meu nariz no dela, encostei minha boca à sua (ai, que perfume), e lasquei-lhe um beijo, onde ela retribuiu fogosamente, chupando a minha lingua com toda a força (e eu retribuia, claro). Nos beijamos muito, e nisto o
meu pau faltando sair para fora, encostando com toda a força. Comecei a abaixar a mão e a apalpar sua bunda deliciosa, num movimento maravilhoso. Ela começou a ficar ofegante e a gemer, e dava um "aahhhh" ... eu sentia que ela estava com muito tesão ... Acabando uma música, ela se virou, e aproveitamos para olhar se alguém nos olhava ... nada. Como ela estava de costas, peguei-a pela cintura, encostei o volume de minha rola no meio de sua bunda, sobre o vestido. Ela começou a gemer de novo, e começou a mexer a bunda. Meu pau ficava louco e apertado dentro da calça, faltando gozar lá dentro. Eu não iria aguentar muito. Já com a música em movimento e muito discretamente, e como ela estava de frente, peguei-a por trás, e comecei a descer a minha mão, atingindo a sua coxa ... ai que delícia ... comecei a subir minha mão na direção da sua buceta, ela quase enloquecendo, abriu um pouco as pernas para facilitar, e atingí aquela delícia. Estava completamente molhada. Deu para sentir o caminho realizado pelos poucos cabelinhos, e comecei a enfiar o meu dedo, e mexer com eles lá
dentro ... ela quase enlouqueceu. Ela se afastou um pouco, e ainda de costas e olhando para os lados, pôs a mão para trás
e enfiou dentro de minha calça, e começou a mexer no meu pau (que a esta altura não se aguentava).
Estava ficando uma situação perigosa, então falei para ir para um lugar melhor, e ela aceitou. Eu saí na frente, e ela discretamente me seguia. Meu tesão estava demais, sá que não achava nenhum lugar seguro. O restaurante do hotel era no andar de cima, então me deu a idéia e subí a escada e aguardei um pouco, e sem que ninguém percebesse, ela também subiu.
Eu nem acreditava. Ficou um misto de medo e tesão, pois a porta do restaurante estava fechado, mas onde estávamos, provavelmente ninguém nos acharia (sá se fosse algum segurança). Resolvemos correr o risco.
Ela chegou dizendo: ah, gostoso, até que enfim, sempre tive vontade de dar para você, vem, aproveita que eu estou louca de tesão ... havia uma mesa, e eu coloquei-a deitada, e comecei a lamber o seu joelho, fui subindo, subindo na virilha, quando chegava na buceta, eu pulava, e continuava na outra coxa, e depois voltava ... isto deixava-a desesperada mais ainda, até que no momento certo, mergulhei minha lingua naquela buceta, fazendo a gemer. Ela gemia, e falava: chupa, chupa que está gostoso
demais, não estou aguentando ... chupei demais, até quando ví que ela estava bem louca, descí minha calça, e encostei minha rola na beirada da buceta dela, e comecei a enfiar devarinho ... e comecei a movimentar aquela buceta quente, cheia de melado.
Foi bom demais: o medo de aparecer alguém, e eu alí comendo aquela delícia. Fui bombando, bombando até que ela veio com um gozo maravilho, e dizendo: aaahhhh, eu vooouuu goozzzzaaaarrrrr, eu vou goooozzzaaaar, eu voooouuu ... aaahhhhhh ... gozou. Meu pau continuou
bombando, e ela gemendo gozou de novo, que eu sentí o seu mel saindo daquela buceta deliciosa. Eu perguntei se ela queria que eu parasse (pois achei que ela não aguentaria mais), e ela disse não, então eu a desci da mesa, pus ela de costas e abaixada, e comecei a metê-la por trás. Ela ainda não havia se recuperado, e estava deixando louco ... eu também já estava quase gozando ... eu disse: pode gozar? ela disse que sim ... então em me aproximei mais ainda, faltando enfiar os bagos na buceta dela, e fui bombando, até explodir dentro dela num gozo maravilhoso, quase me desfalecendo. Eu não aguentava-me em pé, então me sentei na mesa. Ela também se deitou.
Passado uns 20 minutos, meio adormecido, sentí ela pegando no meu cacete (estava mole, claro, depois de uma dessas), e ficou ali mexendo. Aos poucos, ele foi se recuperando, então sentí um calor delicioso em volta dele ... ela estava chupando meu pau. Começou bem devagarinho, com carinho, e ele foi aos poucos se recuperando. Uns 19 minutos depois, ele estava pronto para outra, sá que ela queria que eu gozasse em sua boca.Ela dizia: quero esta delícia dentro da minha boca e da minha bunda.
Nestas alturas, eu já estava "massageando" a bunda dela (uma coisa de louco, um rabo incrível, que era mais enfatizado ainda pela roupa ... quando ela estava com ela, claro). Enquanto ela chupava, eu fui descendo o dedo na sua bunda, e ela reclamou, pois, acreditem, disse que não dava a bunda para o seu marido (esquecí de dizer, era casada, como eu) ... eu dizia: ah, que bobagem, uma delícia destas ... e ela chupando minha rola, que a esta altura já estava pronto à toda prova. Eu enfiei um dedo devagar, e ela gostou, e começou a gemer novamente. Ela de bruços sobre a mesa, e eu sentado, eu punha uma mão por cima enfiando
no cú, e comecei com o outro, enfiando na buceta, cheia da minha porra ... era meio constrangedor, mas valia a pena, pois o resultado seria um belo prêmio. Ela começou a ceder e descí da mesa, ela ainda chupando meu pau. Agora eu sá usava uma das mãos na bunda, e outra massageando os seios, e foi assim, até que descí ela da mesa, na mesma posição, entretanto agora ela rebitava a bunda, doida para eu enfiar minha rola. Ela dizia: vai, pode enfiar a rola aí, mas eu quero que você goze na minha boca. Desta vez eu peguei uma camisinha. Ela pegou de minha mão, e com maestria, pos na minha rola com a boca. Cheguei ela mais para trás ainda, arrebitei mais aquela bunda deliciosa, e encaixei minha rola na porta daquela bundona. Comecei a empurrar
com carinho, ela gemia de tesão, empurrei um pouquinho mais, ela soltava um "aaahhhhhh, que delicia, pôe devagar ..." e eu comecei novamente a empurrar ... eu já estava para gozar, pois era muito apertadinho ... comecei a empurrar um pouco mais, até que chegou num ponto que a dor para ela passou a ser prazer, e ela agora sá gemia, pedindo para ir mais rápido ... comecei a bombar novamente, primeiro devagarinho, e fui aumentando aos poucos ... eu já estava para explodir em gozo, e me segurava, e ela dizia: aaahhhh, que delicia, eu gozar ... até que ... aaaaaaahhhhhhh, eu tô gozando .... e sentí ela se desfalecendo um pouco. Eu já
estava há muito no limite, e disse a ela: agora é minha vez, prepare a boca aí que vou por tudo na sua boca ... e tirei devagarinho, me segurando, enquanto tirava a camisinha. Ela veio e abocanhou minha rola, e quando eu disse que ia gozar, ela pegou minha bunda e empurrou em direção à sua boca entalando mais ainda a rola. Ela engasgou um pouco mas não tirou. Eu gozei demais, inundei ela de porra. Incrível, nem minha esposa tinha feito daquele jeito. Apás o gozo, ela foi lambendo a cabeça da minha rola num prazer
indescritível, e foi tirando, não deixando cair nenhuma gota. Um pouco de porra que ela tirou por último, ficou sobre a língua, e ela pôs para fora e me mostrou, e engoliu gostosamente. Eu já não aguentava mais nada. Duas assim, uma atrás da outra, no meu limite.
Nos recompomos, eu descí na frente e ela ficou olhando meio escondida. Dei-lhe o sinal, e ela passou como se nem me conhecesse. Nos encontramos novamente no salão na frente de outras pessoas, e ela agora estava mais linda ainda.
Lembrei-me dos meus parentes, e tive que desmarcar, e fui procurar um hotel.