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FOI ASSIM - GERSON E RAUL

Na manhã de sábado tinha combinado de ir trabalhar, terminar alguns lançamentos urgentes e como todo sábado fiaria sozinho, fiquei então com as portas fechadas. Ainda com tesão da noite anterior com Marcos, fui até o arquivo tirei minha roupa quase toda, coloquei uma calcinha vermelha que tinha guardado e fiquei sá calcinha e camiseta trabalhando no computador. A manhã passou rápido, terminei tudo quase 11:00 hs, pensei em me masturbar antes de sair e procurei na internet vídeos e fotos de travestis e fiquei me alisando, esfregando o cuzinho e enfiando o dedo quando o telefone tocou, era o meu homem.

Gerson, meu homem, tinha 55 anos, 1,80 de altura, barriga de cerveja, cabelos meio grisalhos, poucos pelos, mão fortes e uma pica de 19 cm bem grossa.

- Oi, tudo bem?

- Tudo – respondi – como esta a praia?

- Não estou na praia, resolvemos que Já que o Pedro e o Marcos iriam descer, eles vão trazer as mulheres amanhã pela manhã, então eu e Raul ficamos. – Raul era o mais velho, 60 e poucos anos, bem grisalho, peito com cabelos brancos e enrolados, a maior barriga de todos, era grande 1,90 de altura, e uma bela pica. – estávamos pensando em dar um pulinho ai.

- Claro, claro! – Meus olhos brilharam de alegria, apesar da noite anterior eu ainda tinha forças para dar prazer ao meu homem e ao velho também. – Onde estão?

- Aqui na frente, abara a porta.

Corri até lá abri a porta o suficiente para entrarem, eles passara ao ver como eu estava já começaram de gracinhas.

- A putinha tava esperando? – Perguntou o Raul.

- Não – respondi – é que me sinto bem assim.

Gerson me abraçou de frente e já pos as duas mão na minha bunda, Raul veio por traz e me abraçou também já se esfregando na minha bundinha, um começou a chupar uma orelha minha o outro a outra, beijaram meu pescoço e me apertavam gostosamente, me amoleci toda para eles. Gerson me soltou e foi até o computador ver o que estava fazendo, e viu o vídeo de travesti, puxou a cadeira e sentou.

- Olha sá Raul, tem um filminho para ver. – Raul me largou tambem, puxou uma outra cadeira e sentou-se ao lado do amigo, aproximei-me dos dois, abaixei no chão na frende do Gerson e baixei sua bermuda e a cueca deixando o pau já duro para fora, fiz o mesmo com o Raul e ali sentada no chão peguei os dois cacetes e comecei a alisar e punhetar enquanto eles viam o filme. Logo comecei a chupar o Gerson, comecei como sempre pelo saco, adoro chupar um saco cabeludo, sentir aquele s pentelhos dentro da boca, deslizar minha língua pelas bolas, ele estava adorando, mas não tirava a mão do pau do Raul, chupei um pouco o pau depois inverti, chupava o Raul e punhetava o Gerson. Como queria aproveitar bastante fiz tudo bem devagar, sá para deixa-los bem duros, Com pau do Raul já quase pronto na boca, larguei o pau do Gerson, baixei minha calcinha até a dobra bunda, molhei os dedos com minha saliva que escorria do pau do Raul e comecei lubrificar meu cu, enfiei um dedo depois dois deixando molhando cada vez mais.

- Acho que a putinha quer rola no cu. – Disse o Raul, levantei os olhos com a pica na boca e concordei com a cabeça, mas é claro que queria primeiro do meu homem, levantei segurei o pau do Gerson, colcoquei na boca, chupei bem forte e babei máximo que consegui, vire costas e sentei bem devagar dirigindo aquela cabecinha linda até meu cu, deixei o peso fazer o resto e deliciosamente ele deslizou para dentro de mim até que senti os pentelhos tocando minha bunda, fui ao delírio, deixei-me cair completamente em seu colo e enterrar tudo, esperei alguns instantes e rebolei naquela vara começando a subir e descer, Gerson segurava minhas ancas soltando e puxando de volta de violência cadenciando meu cavalgar, Raul levantou, encostou-se mesa a minha frente e puxou mina cabeça de encontro a sua virilha enfiando o pau na minha boca, chupei o pau e o saco alternadamente enquanto cavalgava no cacete do Gerson, me entreguei aqueles dois completamente, quando Gerson estava para gozar me empurrou tirando o pau do cu deixando um vazio enorme, ajoelhei a sua frente empinando bunda para Raul que logo se ajoelhou atras de mim enfiando sem dá e me preenchendo denovo, não demorou muito e Gerson começou o gozar na minha boca enquanto Raul bombava com força no meu rabo. Logo que engoli a porra e terminei de limpar o Pau do meu homem, Raul ergueu-se puxou-me pelos cabelos, quase não tive tempo de abrir a boca, a primeira esguichada de porra levei no rosto e mais dois na boca, engoli e depois limpei o rosto com dedo pondo na boca. Os dois caíram exaustos nas cadeiras, me levantei, arrumei a calcinha e fui pegar um pouco de agua para os meus homens.

Depois de recompostos, eles não quiseram mais me comer, afinal, tinham que guardar um pouco para as esposas, fiquei frustrada, saímos e fomos almoçar numa churrascaria, tentei mais alguma coisa, mas não quiseram, me deixaram em casa e tive que me masturbar no banho mesmo.

Nesta época eu já tinha 19 anos, recém completos, e 4 namorados, comecei a estudar pela manhã e trabalhar meio expediente, a noite era deles. Tinha o Pedro, meu namorado, as vezes saia com ele duas vezes por semana, carinhoso, me tratava como mocinha, comia ele algumas vezes. Tinha o Gerson, meu homem, sempre rude e firme. Tinha o Raul, este me comia de 19 em 19 dias, sempre no carro o mais indiferente e tinha o Marcos, meu senhor, gostava de me judiar, arrombar e humilhar, portando eram fodas para todos os gostos. Minha vida começou a mudar quando a esposa do Marcos descobriu uma calcinha minha no porta malas do carro, depois de contornar a situação eles resolveram para baratear a coisa alugar um apartamento para nossos encontros, cada um pagava uma parte, acharam um num bairro distante de onde moravam, uma kitnet mobiliada, neste prédio a maioria dos moradores eram estudantes universitários que vinham de fora, então ninguém se importaria com nossas transas. Lá ficavam todos os apetrechos que eu usava, tanguinhas, roupinhas e consolos, até perucas eu tinha, cada dia mais que eu ganhava deles, inauguração os quatro me comeram juntos, foram horas dando a bunda, depois disto toda quinta feira o Marcos ia jogar futebol e na volta me comia ou arrombava como ele falava, Pedro me via na segunda e na sexta, Gerson na quarta e o Raul as vezes na terça, as vezes junto com mais um.

Desde que Gerson tinha me comido pela primeira vez tinha começado uma mudança na minha vida e este apartamento era sá mais um capitulo.