Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

MINHA SOBRINHA TESUDA

lendo os contos aqui me senti a vontade em contar o que aconteceu comigo, tudo que colocar aqui é a mais pura verdade, lágico, vou mudar os nomes das pessoas envolvidas.

Hoje tenho 45 anos e isto aconteceu há 4 anos, mais precisamente em Dezembro de 2007.

Sempre fui um homem cheio de desejos, e claro, muito desses desejos proibidos, como qualquer pessoa. A sobrinha de minha mulher, Alessandra, mora aqui em São Paulo também, ela é uma moça de 22 anos muito bem cuidada e de um corpo muito bonito, alias, tudo nela é bonito. De pele clarinha, Alessandra sempre foi bem reservada comigo, sempre de palavras moderadas e bem colocadas como se tivesse medo de falar bobagens, sendo assim, jamais tive liberdade com ela, apesar de sentir um enorme desejo por minha querida sobrinha. Certo dia havia saído de casa para comprar algumas coisas em um mercado perto de casa, na saída das compras vi Alessandra com um monte de sacolas plásticas nas mãos, ela acabara de sair do mercado também. Eu, para ser prestativo ofereci uma carona a ela até sua casa, prontamente aceita porque estava difícil carregar aquele monte de sacolas. Ela subiu no carro com uma saia até o joelho, não era curta, mas assim que sentou deu para ver parte das coxas daquela garota que eu tinha grande admiração. No caminho da casa dela fomos falando da fila no mercado ou coisas bobas e corriqueiras. Chegamos até sua casa e nos despedimos com um beijo no rosto, coisa comum entre nás.



Passado duas semanas eu estava no trabalho quando meu celular tocou, era Alessandra, fiquei surpreso com a ligação, mas eu a atendi como se fosse rotina. Ela me disse que iria fazer algumas compras perto da minha casa e que o volume das compras seria grande e se eu não poderia ajuda-la, peguei as chaves do carro e fui ao encontro de minha querida sobrinha. Quando a vi eu não acreditei, ela com uma blusinha curta de pircing no umbigo e uma calça jeans bem agarrada, estava maravilhosa. Logo me pediu desculpas e disse que não teria como carregar aquele monte de coisas, eu a comia com os olhos. Quando colocamos as compras dela no carro ela me perguntou se poderia passar na minha casa, pois estava com sede e não queria beber nada fora, eu disse que sem problemas, mas no fundo meu coração começou a bater forte e acelerado, eu imaginava a possibilidade de ter aquela mulher em meus braços e aquilo me deixava muito excitado.

Minha esposa trabalha fora, assim como eu, ela também tem seu práprio negácio e naquele dia de verão não era diferente, minha casa estava vazia.

Quando chegamos em casa eu peguei um copo com agua gelada para ela que foi bebendo devagar, bem lentamente até tomar saciar a sede. Em seguida ela me olhou e disse se eu estava bem com minha esposa, eu não entendi a razão da pergunta mas disse que sim e perguntei o porque estava me perguntado. Ela me disse ter reparado olhando em suas pernas outro dia e achava que isto era um sinal de que meu casamento não ia bem, eu disse que não, eu havia olhado nas perna dela porque ela possuía belas coxas e qualquer homem gostaria de ver. Ela me olhou nos olhos e me perguntou se eu gostaria de as pernas dela por inteiro, meu coração quase saiu pela boca, era uma mistura de emoção com tesão e excitação, mas estava amando aquilo. Prontamente eu disse que iria adorar ver as pernas dela, então, ela abriu o zíper da calça e baixou deixando a calcinha, ver aquilo me deixou doido, ela estava com uma calcinha branca, mas simples, não tinha nada de especial na calcinha dela, a não ser o que havia por baixo. Nem sei se foi por ímpeto, mas não resisti em passar a mão nas perna dela, pernas grossas, lindas sem uma marquinha se quer. Fui encostando nela até que coloquei a mão em volta do pescoço dela e a beijei dentro da minha sala. Uma mistura de medo e tesão invadiu meu interior, mas pedia que aquilo não parasse ali, queria ir até o fim, queria ter aquela menina. Sussurrando ela me pediu para colocar a mão dentro da calcinha dela, eu sem vacilar obedeci e sentir aquela bunda macia, gostosa e cheirosa na minha mão. Num gesto rápido eu ajoelhei ao seus pés e aquela maravilha ficou exposta na minha frente, sentia os pelos da boceta dela roçar meu nariz e boca, aquele cheiro do sexo dela me deixava louco, fui beijando e passando a língua bem devagar até sentir minha língua entrar dentro da bocetinha dela, confesso que jamais senti coisa igual, a vida era maravilhosa e como valia a pena viver. Virei ela de costas para mim e comecei a beijar a bunda dela, enfiava a língua no rego até chegar ao anus dela, nesta hora ela me pediu para tirar a bermuda e sentar no sofá. Com meu pau duro vi Alessandra chegar perto e engolir ele de uma vez, colocou minha rola todinha na boca, fazia movimentos de subir e descer até meu pau sumir na boca dela, jamais imaginava aquela menina fazendo aqui, eu estava amando, delirando. Num gesto rápido eu pedi a ela para sentar na minha pica, ela levantou veio por cima de mim e apegou minha pica direcionando para entrada da boceta dela, foi uma delicia, senti minha rola entrando em um lugar apertado mas muito lubrificado pelo gozo dela, e assim metemos a vontade até ela gozar e cair de lado no sofá. Eu não havia gozado e minhas pretensões eram as “piores” possíveis, pedi a ela que ficasse de quatro que foi prontamente aceita por ela, quando vi aquela bunda a mi nha frente não resisti, abri devagar e vi aquele cuzinho rosado a minha frente, pronto para ser penetrado, me pedindo para fode-lo. Eu não tinha lubrificante no momento, então passei muita saliva na cabeça do pau e encostei na entrada do cuzinho dela, forcei até entrar a cabeça, depois disso o resto entrou naturalmente até o fim. Ela gemia, gritava e rebolava, me falava palavras sem nexo me chamava de safado, me pedia para dar tapas na bunda dela até que chegou o momento, o tesão que eu estava era imenso, não estava aguentando mais e quando fui gozar eu puxei ela toda para traz e fui minha rola entrar até o fim, minhas bolas batiam na bunda dela até que gozeii, gozei muito, enchi o cuzinho dela de porra e ela gozando comigo jogava o corpo para traz a fim de entrar mais e mais.

Ficamos ali, parados, minha rola foi amolecendo e ela foi caindo de lado. Quando meu pau saiu do cu dela estava cheio de sangue e porra, mas eu via nos olhar dela que existia uma mulher maravilhosa por traz daquela menina que eu conheci quando criança. Depois disso fomos tomar banho em meu quarto, debaixo do chuveiro nos beijamos muito e depois disso ela colocou a roupa e eu a deixei em casa. Quando cheguei a casa dela, minha cunhada estava no portão e me agradeceu muito por ter dado carona para a filha. Quando Alessandra saiu do meu carro eu agradeci mentalmente a cunhada por ter uma filha tão gostosa e maravilhosa. Aquela foi a única vez, jamais voltei a ter aquela mulher em meus braços, mas quando olho para o sofá da minha sala lembro dos momentos maravilhosos que ali eu vivi, mas ficou na saudade.