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A MÉDICA E O MONSTRO

Sou casado com uma médica- ELIANE- 29 anos, branquinha, estatura média, linda de rosto, seios e corpo. Branquinha, pernas não muito grossas, mas lisas e lindas, pezinhos delicados, pequenos e bem cuidados, pele macia e cheirosa. Ela estava grávida de cinco meses, fato que a deixava mais sensual ainda. Temos um sítio no interior, distante da cidade uns 85 kms, onde passamos todos os finais de semana. Nosso caseiro era um sujeito troncudo, peludo, mãos enormes e peludas, um corpo de gorila, não muito jovem, caladão. Bom, numa dessas idas, tive que me ausentar por umas horas e ela ficou no sítio. Sá que no meio do caminho, tive que voltar, pois havia me esquecido umas contas pra pagar. Quando cheguei ao portão, vi que o carro do caseiro- uma Belina bem conservada- estava num lugar estranho, bem escondido entre árvores e mato alto. Entre o portão e a nossa casa tinha uns 200 metros, mas o carro estava uns 500metros. Pude ver porque minha pick-up é bem alta e já conhecia bem o carro dele. Em vez de entrar normalmente, pulei o portão e me esgueirei até bem perto, ouvindo gritos, gemidos femininos e frases como: “Aaahh!! Tá me resgandooo..!!”, “ me beija”, “devagar! Tá doendo!”, “ Vou gozaaaar...”. Reconheci a voz, era a ELIANE!!! Olhei mais de perto e pude ver a porta traseira do carro aberta, o corpo do caseiro deitado sobre o dela, segurando o seu quadril mantendo as pernas dela enlaçadas em sua cintura, com uma tora rasgando a buceta, que se esticava pra aguentar tudo. Era um contraste: Um corpo peludo, monstruoso, uma pica gigantesca sobre um corpinho pequenino, branquinho, uma vagina pequena que se arreganhava. Dava pra ver a dificuldade da pica ao entrar e quando o corpo do caseiro subia, a pele da buceta parecia que estava colada nela. O Homem não dava trégua, colocando com toda vontade, fodendo-a como louco! Ela gozava sem parar, ora mordendo, arranhando, ora abraçando-o e beijando a sua boca, descontrolada. Enquanto isso, eu gozava sem parar, me acabando no cinco contra um.

O caseiro começou a bombear mais rápido, gozando e fazendo-a desmaiar. Ele esperou uns minutos até que ela se recuperasse e recomeçou o massacre. Escorria porra pelas nádegas dela, mas ele não se dava por satisfeito. Vi aquelas mãos enormes apertando as suas nádegas branquinhas, trazendo mais para perto do seu corpo, enquanto socava com toda a força. Ela voltou a gozar não sei quantas vezes, tornando a desfalecer. Nisso, ele soltou um urro e gozou mais uma vez. Aquela tora foi saindo devagar, enquanto amolecia. Ela acordou, chorou muito e abraçaram-se. Ele a pegou e a carregou, como se ela não tivesse peso( ele estava acostumado a levantar toras enormes) até o riacho para se limpar. Eu o vi pegar a cabeça dela e levar até o seu pau, que novamente estava mais duro e maior que antes. Sá cabia a cabeça em sua boca que ele começou a foder. Gozou mais uma vez e pegando-a no colo, a colocou deitada sobre uma toalha, na margem. Sem esperar , foi logo abrindo as suas pernas e penetrando com vontade. Ela gritou procurando repelir aquele corpo enorme e cabeludo, mas ele estava descontrolado. Senti nova onda de gozos dela que perdi as contas e sá parou depois com uma nova enchente de porra. Eu, ainda assustado e excitado pela cena, fiquei escondido até eles voltarem para a casa. Corri pro meu carro e voltei à cidade, nervoso e pensando que fim daria a tudo aquilo.

Bem, minha mulher perdeu o filho uma semana apás e nunca mais quis passar o fim de semana no sítio. Por isso, o vendi e nunca toquei no assunto.

Nosso casamento durou um mês depois da venda do sítio. Tento evitar encontra-la e atender aos seus telefonemas. Ela aparece de vez em quando em minha casa, conversamos, transamos muito raramente. Não consigo esquecer aquela cena e acho que sempre terá um gorila entre nás...