Já publiquei outros contos por aqui, mas para quem não conhece me chamo Juliano, sou baiano, moreno, tenho 1,83 de altura e 33 anos. Este fato aconteceu em uma cidade do interior da Bahia em um final de semana do mês de maio de 2000. Sem ter uma programação em mente resolvi passear um pouco pela cidade. Depois de algum tempo perambulando pelas ruas, notei uma mulata muito gostosa vindo em minha direção. Ela tinha cerca de 1,60 de altura, seios bem durinhos, cintura pequena e um belo par de pernas grossas. Usava um vestido curto decotado e uma calcinha minúscula enfiada no rabo que mostrava um bumbum redondo e empinado. Certamente era uma gata de academia.
Fui ao encontro dela com a velha desculpa de perguntar as horas. Ela respondeu e para a minha surpresa perguntou qual era o melhor lugar para se divertir na cidade. Percebendo que a gata era de fora me apresentei. Ela disse que se chamava Rita, era de Salvador. Eu disse a Rita como ela era bonita, simpática e muito atraente. Rita me olhou com cara de safada e sem que eu esperasse lascou-me um beijo de língua. Andamos até chegar a uma parte mais escura da rua. Encostei a vadia em um muro e aproveitei para dar um amassos mais ousados. Arrisquei passando a mão na bunda dela, primeiro por cima do vestido e em seguida por debaixo enfiando o meu dedo no seu buraquinho. Ela começou a rebolar e passou a mão no meu pau. Vendo que a puta estava gostando a levei para a pousada mais perto.
Ao chegar no quarto Rita sentou na cama, baixou minhas calças, foi logo pegando o meu pau que já estava duro.
“– Nossa, disse ela, como é grande e grosso”.
Caiu de boca com profissionalismo, lambendo a cabecinha, em volta do pau, chupando com vontade.
Eu gemia dizendo: “– Este pau é todo seu.
Era uma verdadeira puta na cama. Ela chupava o meu pau, minhas mãos massageavam a buceta, deixando-a molhadinha. Tiramos nossas roupas. Eu fui para cima dela, passei a língua na sua orelha, ela se arrepiou toda. Lambi o seu pescoço, desci até os seios, ela de olhos fechados contorcia de prazer.
Cai de língua na bucetinha. Sem medo enfiei a cara e Rita gemia alto “– Que tesão, assim você me deixa louca”. Que bucetinha saborosa, enfiava um dedinho na grutinha enquanto. Puz a camisinha com certa velocidade, ajeitei a gostosa na posição frango assado, coloquei a cabecinha da pica na entrada da sua buceta penetrando bruscamente. A buceta era apertadinha, isso aumentava ainda mais o prazer que sentia no vai e vem da minha pica.
“– Toma pica, não é o que você quer?”.
Ela respondeu “– Fode minha buceta”, “– Come sua puta”.
Depois de um tempo na posição frango assado, virei a safada para cima e a fiz cavalgar no meu pau. Ela pediu para não me mexer, a vadia subia e descia com vontade no meu pau duro, pedia para dar uns tapas na sua cara. Fiquei sabendo neste momento que cavalgar era a sua posição predileta. Sem tirar o pau de lugar a virei de quatro, a minha posição favorita. De quatro metia na sua buceta e dava tapas na sua bunda, e que bunda. De vez em quando retirava o pau da buceta e voltava a meter com força. Continuei nessa posição até a gostosa dizer a palavra que amo tanto:
“– Come o meu cu”.
Comer aquele cu era o que mais queria. Posicionei minha pica na entrada apertadinha enfiando devagar. Ela não sentiu uma dor sequer. Comecei devagar depois dei umas estocadas mais fortes. A minha pica preenchia por completo aquele buraquinho maravilhoso. A gostosa gemia alto. Ela pediu para que eu descesse da cama, ficasse de pé para penetrar melhor. Ela veio para a beiradinha da cama, ajeitei novamente a minha pica no cuzinho dela e penetrei novamente. Não consegui mais aguentar e disse que iria gozar.
“– Goza na minha boquinha, quero leitinho”. Fiz o que ela pediu. Coloquei a minha pica na sua boca jorrando leitinho quente. Ela engoliu não deixando cair nenhuma gota.
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