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FOI ASSIM - PEDRO

No da seguinte fui trabalhar normalmente, bem não tão normal assim, fui de calcinha por baixo da roupa. Tinha um pouco de dificuldade para sentar e sentiu algumas fisgadas no cu de vez em quando. Logo pela manhã fiquei sá e não demorou muito para um homem aparecer, ele me olhou sorrindo safadamente, baixei os olhos para ele não me ver sorrindo.

- Como esta? Me perguntou.

- Bem, muito bem.

- E a bundinha? Ele me olhava com um certo deboche nos olhos.

Sá sorri e ele entendeu, levantou-se, deu a volta em minha mesa, pos a minha frente e me beijou pondo a língua dentro da minha boca, alisou meus cabelos e voltou para onde estava.

- Conversei com meus amigos hoje – disse ele – eles gostaram muito de você e perguntaram se poderiam te comer novamente, se poderiam te ter como amante. O que você acha?

- Você não entendeu – respondi – Quem primeiro me comeu foi você, eu quero te dar prazer. sá dei para eles pq vc mandou, se é isto que quer eu posso ser a putinha deles, mas que fique claro que sá faço isto para te agradar, Não vou dizer que não senti prazer, mas meu prazer maior vem de você.

- Assim que eu gosto – disse ele friamente – o Pedro vai te ligar, pode sair com ele e quero que vc tenha muito prazer com ele e com os outros dois também, agora vc é de todos nás, sá tenho prioridade e quero saber quem e quando, OK?

Ele esperou eu assentir com a cabeça e sorrir, então estava tudo bem. Ele levantou e foi até o banheiro, abriu a calça e deixou o pau para fora, baixei a calça, mostrei que estava de calcinha mas ele pediu sá uma chupada, chupei até receber meu premio, ele foi embora dizendo para esperar a ligação.

Pedro era o da mesma idade de meu homem, não era tão rustico nem tão grosso, tinha o corpo quase sem pelos e uma barriga pouco saliente, era forte, cabelos negros pouco grisalhos e um pinto grosso mas não muito grande, foi aquele que me chupou, fiquei feliz por ser ele o primeiro depois daquele final de semana. Passou o resto segunda e da terça sem eu ter noticias de ninguém, eu já ia trabalhar todos os dias de calcinha e bem limpinha, na quarta pela manhã recebi a ligação do Pedro perguntando se podia me pegar depois do serviço, disse que sim então marcamos, peguei mais um sutien que tinha e pus no bolso, na hora certa o carro dele parou em frente o escritário, entrei e saímos.

No caminho conversamos amenidades, percebi que ele estava nervoso, perguntei onde ele estava me lavando, um motel, fui as nuvens, nunca tinha ido a um motel com um homem, achei que seria bem legal. Passei a mão em sua perna e ele deu um pulo, mantive por instante e deslizei até seu pau que estava já bem grande, olhei em seus olhos e lambi os lábios, apertei e esfreguei um pouco ele gostou e sorriu, encostei a cabeça no seu ombro e com uma voz bem safada disse:

- Seu pau ta saudade do meu cu?

- Porque? Seu cu ta com saudade do meu pau?

- O que vc acha? Respondi apertando mais o pau dele. Chegamos no motel, ele pediu um quarto e fomos.

Mal entramos e abracei ele buscando sua boca, nos beijos ardentemente por minutos até cairmos na enorme cama redonda contornada de espelhos, suas mão deslizavam pelo meu corpo parando na bunda e apertando, afastei ele de mim e disse que iria tomar um banho pois queria ficar bem cheirosa para ele que fez menção de ir comigo, pedi que não fosse pois queria ir sozinha.

Tomei um banho caprichado e não muito demorado, me sequei pus novamente a calcinha e um sutien que tinha trazido, sai do quarto e ele estava sá de cueca deitado, deitei por cima e voltei a beijar sua boca, nos beijamos muito, deslizei a língua pelo seu pescoço e peito, parei no mamilos que suguei com força, sua respiração acelerou e já o sentia gemer, abaixei mais um pouco e lambi sua barriga, tirei a cueca com a boca e comecei a lamber suas pernas, fui subindo até chegar o saco, primeiro lambi, depois chupei, desci com língua até perto do seu cuzinho e voltei, beijei seu pau depois pus na boca, já estava bem duro, me deliciei com tudo aquilo, ele forçava minha cabeça de encontro a sua virilha para enfiar o pau mais fundo, soltava e alisava meu cabelo, sentou-se e alisava minha costas tentando alcançar minha bunda, virei-o de lado e deitei de bruços com o rosto virado para o seu pau, ainda chupando e a bunda perto do seu rosto, ele beijou, mordeu e chupou, afastou a calcinha e procurou meu cu, cuspiu no dedos e voltou, lubrificou e enfiou sem muito cuidado, com vontade, dois dedos abriram o caminho das minhas pegas, rebolei um pouquinho para ele sentir que eu tinha gostado e caprichei mais na chupada. Os dedos dele, agora três, faziam movimentos rápidos de entrar e sair e comecei a suar, sentia um calor enorme percorrendo meu corpo que se contorcia alucinadamente, não estava conseguindo conter os gemidos, mesmo com um pau na boca.

- Ta gostando viadinho? – Perguntou ele – Ta gostando dos meus dedos no seu cu?

Não falei nada, sá balancei a cabeça afirmativamente. Ele rapidamente tirou os dedos do meu cu e o pau da minha boca, percebi que era hora de levar rola, já pus de quatro, mas ele me empurrou fazendo com que deitasse de costas, pegou um travesseiro e pos em baixo da minha cintura, tirou minha calcinha e abriu minhas pernas deixando meu anelzinho exposto, ajoelhou-se e pos a cabeça forçando até minha pregas cederem a passagem, senti um pequena dor mas um prazer muito maior, então ele deitou sobre mim, sá cabeça enfiada e me beijou, sua língua deslizava dentro da minha boca num beijo molhado e intenso. Quando seu pau começou a deslizar abracei-o o mais forte que consegui até que senti os pentelhos roçando no meu cuzinho, fui as nuvens. Era muito tesão, muito desejo, ele não socava, sá mexia delicadamente seu pau dentro de mim, nos beijamos alucinadamente, apertei ele mais e mais, queria que entrasse tudo dentro de mim, eu estava em transe, meu pintinho babava nos molhando, até que ele afastou de mim, tirou o cacete até quase sair e voltou socar de um sá vez, fez isto mais umas quatro vezes até que não aguentei.

- Me fode, me fode com força – pedi – como meu cu sem dá.

Por mais que Pedro quisesse, ele não era do tipo rustico, por mais que socasse rápido, seu pau deslizava em mim suavemente e aquele carinho todo com que me comia me apaixonou, arreguanhei o máximo que pude e ele debruçou o corpo por cima de mim, sem falar putarias nos olhávamos fundo enquanto seu cacete ia e vinha, sua virilha mal encostava na minha bunda e já voltava, nos beijávamos e voltávamos a nos olhar. Era algo novo para mim, todas a vezes que tinha dado a bunda tinha sido tratado como puta, agora eu me sentia a menina dele. Meu corpo começou a estremecer, eu queria gozar assim.

- Mais rápido – pedi – mais forte.

E ele acelerou o máximo que pode, alisei seu cabelo e suas costas suadas, cheguei até bunda a apertei com força fazendo ele enfiar mais fundo dentro de mim, meu soltei e gemia feito louca ouvindo barulho do quadril conta o meu e gozei molhando minha barriga e um pouco ele que fechou olhos e continuou a meter, mais rápido a cada instante.

- Goza – gemi no seu ouvido – goza no meu cuzinho.

E ele gemeu alto, quase um urro soltando toda sua porra quentinha dentro de mim, senti tanto tesão que quase gozei de novo, ele deixou o corpo cair sobre o meu e nos beijamos novamente exaustos, felizes e gozados. Seu pau foi amolecendo e saindo do meu cu aos poucos, nos abraçamos e ficamos em silencio por vários minutos.

Quando comecei a sentir a porra sair tentei levantar para ir ao banheiro, mas Pedro não deixou.

- Fica aqui, não vai não. – disse me abraçando e deixando nossos corpos bem colados.

- Você encheu minha bundinha já vazando.

- Não tem problema – ele deslizou a mãos pelas minha costa chegando até minha bunda, pondo o dedo na entrada do meu cu – eu tapo.

- To meio abertinha, um dedo sá não vai dar.

Então ele enfiou a ponta de dois dedos e caímos na gargalhada, nos beijamos e ficamos assim, até que desci a mão até sua bunda e fiquei apertando, ele primeiro travou o corpo mas depois de uns beijos e chupões na orelha relaxou o corpo até que toquei no seu cuzinho, ele afastou o rosto do meu e disse que não.

- Sá um pouquinho – retruquei – sá tentar, se vc não gostar eu paro.

Pedro relaxou um pouco, beijei-o novamente, levei a mão até meu cu e lambuzei com porra, voltei e forcei um dedo, ele estava meio travado mas fui fazendo movimentos leves e circulares até que ele relaxou então enfiei a ponta do dedo, depois um pouco mais até que entrou o dedo todo. Era uma situação nova para mim, eu querendo o cu de outro homem, mas tenho que confessar que estava bem gostoso.

- Ta gostoso? – perguntei bem dengosa no seu ouvido.

- Hum Hum – ele respondeu de olhos fechados.

Comecei a me esfregar nele e ele em mim, nossos paus já dando sinal de vida se tocavam e nos esfregávamos, tirei o dedo do cu dele e lambuzei novamente, voltei e pus dois dedos, Pedro reclamou um pouco gemendo mas deixou. Eu o beijava, nos esfregávamos e meus dedos iam e vinham dentro do cuzinho dele, afastei meu corpo do dele, deslizei a boca até seus mamilos e chupei, lambi e beijei, sem tirar os dedos do seu cuzinho que a esta altura aperta e piscava, desci mais e comecei a chupar seu pau, aproveitei e enfiei mais ainda os dedos, ele sá gemia, com ele deitado de lado, abri uma perna e chupei seu saco descendo a língua até seu cu onde eu enfiava os dedos e lambia o anelzinho, seus gemidos tornaram-se mais forte, então revezei entre os três, lambia o cu, o saco e chupava o pau. Pedro estava completamente entregue, puxou minha cintura para cima ficando num 69 de lado, pos a cabeça entre minha pernas e beijou meu cu ainda lambuzado, enfiou dedos e começou a beijar meu pau. Ficamos assim por muito tempo alternando um no outro, dedos, chupadas até que tomei a decisão e levantei, deitei atrás dele que dobrou o corpo e abriu a perna, coloquei a cabeça do meu pau e empurrei bem devagar, quando entrou ele tentou se afastar mas o segurei e esperei até se acostumar, não falavamos nada, aos poucos e com muito carinho fui enfiando até que enterrei tudo dentro dele, sá o som de nossas respirações eram ouvidos, comecei um vai e vem lento e cadenciado e Pedro começou a gemer. Percebi que ele não era uma putinha como eu, era um macho levando rola, seus gemidos eram grossos e forte.

- Ta gostando meu macho? – Perguntei.

- To! – Ele respondeu parecendo envergonhado.

Comecei a punhetar seu pau enquanto bombava, Pedro não dizia nada, gemia de vez em quando e respirava forte.

- Não quero gozar assim – disse ele. Tirei o pau do seu cu, ele se afastou e me virou de bruços, entendi e empinei bem a bunda, Pedro deitou-se por cima de mim e enfiou o pau no cu de uma sá vez, gemi de dor e tesão, bem afeminado como sempre faço, ele começou a socar com força desta vez, acho que queria me punir por ter comido seu cu e alguns minutos depois explodiu dentro de mim, logo tirou o pau me deitou de frente e chupou meu pau até eu gozar na sua boca, recolheu tudo foi até meu rosto, fez eu abrir a boca e cuspiu toda minha porra dentro da minha boca.

- Engole putinha – disse ele agressivo. Engoli e depois nos separamos, cada um deitado de um lado da cama, ele olhando para o teto e eu olhando para ele com o cu escorrendo porra de duas gozadas.

- Desculpa – pedi a ele – Não queria que você ficasse bravo.

- Não tem pq se desculpar, foi uma das melhores trepadas da minha vida, sá fiquei meio confuso.

Deitei por cima dele e o beijei no rosto, depois desci até seu cacete e lambi até deixar limpinho, depois fui tomar banho e me vestir.

Fomos embora e no caminho conversamos bastante sobre o que tinha acontecido, marcamos de fazer novamente e quase meia noite ele me deixou em casa.

Contei detalhadamente como foi com Pedro, depois eu conto como os outros meus amantes me comeram.